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Dividido entre o palco e a tela, Frederico Reuter celebra estreia no streaming com série do Disney+

Após sua grande estreia, ele passou a colecionar trabalhos como o musical "New York, New York", dirigido por José Possi Neto

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Dividido entre a psicologia e o desejo de ser ator, o mineiro Frederico Reuter, nascido em Teófilo Otoni, chegou a concluir a faculdade e considerar seguir na área da saúde antes de decidir ouvir a si mesmo e dar ouvidos também a uma promessa antiga, feita ainda na infância, quando, ao ver Marília Pêra em cena, no musical “Estrela Dalva”, jurou que também faria musicais um dia.

Foi o gênero que vem ganhando força no Brasil desde os anos 2000 que despertou nele o interesse pelo canto, que, somado à sua desenvoltura para a atuação, o tornaria um profissional mais bem preparado para o mercado que viria a desbravar no Rio de Janeiro, para onde se mudou junto à família, realizando assim um dos seus sonhos de vida.

Com passagem pelo Tablado e por diversos cursos de teatro, sua primeira experiência com um teste profissional aconteceu com o musical “O Fantasma da Ópera”, em 2004. 

Sem saber muito o que esperar, a negativa que recebeu lhe serviu como estímulo para ainda mais estudo, estudo este que rendeu a ele o primeiro sim com o musical “Império”, dirigido por Miguel Falabella, e descoberto por Reuter em um anúncio de jornal.

Após sua grande estreia, ele passou a colecionar trabalhos como o musical “New York, New York”, dirigido por José Possi Neto, onde alternou o papel protagonista com Juan Alba, “Alô, Dolly!”, quando pôde dividir a cena com a ídola Marília Pêra - tornando realidade o sonho daquele pequeno Frederico, de apenas 11 anos, impressionado com a grandeza da estrela -, e junto de Falabella, com quem veio a trabalhar em muitos outros projetos depois.

Foi em uma novela escrita por Falabella, “Negócio da China”, que Fred estreou na TV. 

O ator integrava o elenco do musical “Os Produtores”, estrelado pelo autor, quando ele e outros dois colegas de elenco receberam o convite. 

Ali nasceu o personagem que lhe conectaria pela primeira vez com o canto e a atuação nas telas, Zé Boneco, um garçom humilde, que sonhava em ser cantor. 

Por esse papel foi indicado ao Prêmio Contigo de Televisão como Ator Revelação.  

Na sequência veio o benevolente Dr. Ricardo, personagem de “Aquele Beijo” que trouxe à Frederico um maior reconhecimento. 

A novela, também de Falabella, e que teve seu último capítulo exibido há 10 anos, o levou a conquistar o carinho do público e até uma torcida para que ele desse uma virada na sua história ao lado da personagem Camila Collaboro, vivida pela atriz Fernanda Souza.

“O Dr. Ricardo era um médico altruísta, caridoso, sem grandes ambições e era justamente isso que causava tantos problemas em seu casamento com a Camila, interpretada brilhantemente pela Fernanda Souza. Era engraçado que as pessoas nas ruas me diziam coisas como: ‘-Larga essa mulher! Ela não te ama. Ela te trata mal’. Eu achava hilário como elas se sensibilizavam com ele e como me davam conselhos, como se coubesse ao ator decidir a história. Depois ele se envolve com Bernadete e encontra a felicidade com uma mulher forte e de comunidade. Achava lindo ele com a personagem da Karin Hils, minha amiga irmã”, relembra.

Sempre intercalando espetáculos e gravações, as oportunidades profissionais foram moldando as habilidades de Reuter, que, sempre aberto à novos aprendizados, chegou a fazer aulas de jazz, ballet e sapateado para dar vida a Roberto Marcos, no espetáculo “A Madrinha Embriagada”, que antecedeu outros musicais como “O Homem de La Mancha” e “Hebe - O Musical” - onde deu vida à Luís Ramos, um dos maridos da apresentadora, e ao cantor Agnaldo Rayol, personagem que reviveu na série que homenageou a estrela.  

“Eu amo trabalhar seja em TV, teatro ou musical. O que me deixa feliz é estar atuando.  A cada novo papel me sinto começando do zero. É sempre um desafio atuar e dar vida a um personagem. O nervosismo e as inseguranças são iguais, parece que estou sempre começando. O mais importante para mim é a figura do diretor, pois quando sou bem dirigido e confio na direção, o processo pode ser difícil, mas é sempre uma nova escola, um novo aprendizado”, diz.

E um novo aprendizado tem vivido também no streaming, plataforma em que se prepara para estrear com a série “O Coro: Sucesso Aqui Vou Eu”, criada por Falabella especialmente para o Disney+. 

A produção, ainda a estrear, e com duas temporadas garantidas, conta com Reuter no papel de Diego Loma, um astro dos musicais que é convidado para integrar o elenco de uma nova produção. “Mais uma vez estou contracenando com minha amada Karin Hils e com um elenco jovem de atores muito talentosos e queridos”, comemora ele, que reencontra ainda Cininha de Paula, uma das diretoras da série e da novela “Aquele Beijo”.

“Nunca imaginei trabalhar com a Disney, mas estou amando e adoraria fazer mil coisas com eles. O trabalho é muito intenso porque como se trata de uma série que fala do mundo dos musicais, os ensaios foram exatamente como os ensaios de um espetáculo. Horas e horas aprendendo músicas, coros, coreografias, gravando músicas em estúdio, mas na hora de atuar em frente às câmeras é igual a uma novela”, conta.

Em paralelo às gravações de “O Coro”, Reuter está em cartaz em São Paulo, no Teatro Claro, com a comédia “A Mentira”, do autor francês Florian Zeller, contracenando na atual temporada com Danielle Winits, Alessandra Verney e Falabella. 

Conciliando agendas e sem se acomodar nas experiências já vividas, o ator busca ainda a realização de outro grande sonho: fazer cinema; mas certo de que seus 20 anos de carreira já valeram muito a pena.

“É sempre um recomeço, uma luta eterna. Embora veja como essa carreira é difícil e instável, sinto que realizei um grande sonho, que era ser ator e sobreviver nessa profissão”, finaliza.  

Em conversa exclusiva com o Correio B+ desta semana, Frederico Reuter fala de seu início de carreira, sonhos, realizações e trabalhos atuais...

CE - Antes de escolher seguir na Arte, você chegou a se formar em outra profissão. O que te fez mudar de ideia?

FR - Na verdade, sempre quis ser ator desde muito criança, mas me sentia na obrigação de dar um diploma para meus pais. 

Depois de algumas tentativas frustradas em Direito e Relações Internacionais acabei fazendo psicologia e me formei. Depois larguei tudo para estudar teatro, interpretação e realizar meu sonho de ser ator.

 

CE - O que te motivou a cursar Psicologia? Em algum momento da sua carreira, chegou a pensar em exercer?

FR -Eu sempre achei a psicologia muito interessante. Vários familiares faziam psicanálise e eu era fascinado por Freud.  

Eu adorei estudar psicologia, me deu muita cultura, conhecimento e eu cheguei a clinicar por dois anos, mas depois a vontade de ser ator falou mais alto e eu larguei tudo, para nunca mais voltar.

 

CE - Em que momento da sua carreira sentiu que tinha feito a escolha certa e se viu verdadeiramente realizado na área?

FR - Quando fiz meu primeiro musical, "Império", em 2006. Foi um dos períodos mais felizes da minha vida. Era a realização do meu sonho e tive a certeza de que não poderia mesmo ter feito outra coisa.

 

CE - Você já fez algumas novelas e séries. O que te encanta e atrai mais nestes tipos de trabalho? E o que acha mais difícil ou desafiador?

FR - Eu gosto do ritmo das gravações, da visibilidade e da popularidade que a TV te dá - e que acaba se transformando no reconhecimento do público. 

Uma semana depois da estreia de “Aquele Beijo”, lembro que eu andava nas ruas e já ouvia pessoas me chamando de Dr. Ricardo. Isso é muito legal porque te leva para todos os lares do país.

E pensando no desafio, diria que o maior é conseguir fazer as cenas com a loucura do set. Em teatro você tem meses de ensaio, você estuda fala por fala, você tem o olhar do diretor te guiando. Em televisão também, mas é tudo muito rápido. 

Eu cheguei a gravar 22 cenas no mesmo dia e você tem que ter em mente qual a emoção do personagem naquela cena, que, muitas vezes, é a continuação de outra que você gravou em outro cenário uma semana antes. 

Fora que muitas vezes você tem uma cena longa, com diálogos longos e, além de se preocupar com as palavras e a emoção do personagem, você ainda tem que ver onde está a luz, para qual câmera reagir, e mesmo quando acerta tudo, o diretor pode interromper por um erro qualquer e aí você tem que parar e começar tudo de novo. 

Conseguir se concentrar no meio disso tudo eu acho que é o maior desafio. Mas é ao mesmo tempo muito prazeroso fazer TV.  

CE - Você interpretou papéis na TV que tinham certa semelhança com você. O Ricardo, ligado à área da saúde, e o Zé Boneco, ligado à arte. Acha que é mais fácil construir personagens quando possuem "conexões reais"?

FR - Não necessariamente. Muitas vezes você faz bem justamente algo completamente diferente da tua vida real. 

Fizemos uma preparação com o Sérgio Penna antes do início das gravações. 

Como Ricardo era um médico caridoso, sempre preocupado com os mais pobres etc., visitamos clínicas de saúde, orfanatos, o que me ajudou a entender o universo do personagem. 

Mas os conflitos entre ele e a Camila, interpretada pela Fernanda Souza, a crise no casamento, eram o que importava mais na história. 

Mas claro que todo ator usa seu corpo, sua voz, suas experiências de vida para construir um personagem, por isso a preparação com o Sérgio foi tão interessante. 

Já no caso do Zé Boneco, o que usei foi de fato minha experiência como ator de musicais, já que ele queria ser um cantor, mas mesmo com semelhanças, ele era completamente diferente de mim. Era um homem tímido, quieto, tudo que eu não sou rsrs.

CE - Muitos dos seus trabalhos, sejam nas telas ou nos palcos, foram ao lado de Miguel Falabella. Como avalia essa parceria de tantos anos?

FR - Digo que é um presente dos deuses, um privilégio e uma honra. Miguel é genial, tem uma capacidade de criar e realizar que poucos têm. 

Ele sempre trabalha com seu grupo de atores, seja no teatro ou na TV, e me sinto um privilegiado de poder fazer parte desse grupo.  

 

CE - Atualmente você está em cartaz com a peça "A Mentira" e gravando a série musical "O Coro: Sucesso Aqui Vou Eu", que devem ocupar todo o seu tempo. Como concilia esse ritmo de trabalho?  

FR - O primeiro mês foi exaustivo. Eram muitos ensaios para 'O Coro' e depois ainda ensaiava 'A Mentira'. 

Eu acordava às 5:30 para poder ir para a academia treinar, tomar café da manhã com calma, mas sempre com o fone no ouvido decorando música, linhas melódicas e todo o material da série. 

Às 9:00 já estava ensaiando coreografias e depois do almoço eram horas revisando músicas e aprendendo novas e depois ainda ia ensaiar a peça, já que tinha que redecorar o texto - ficamos dois anos sem fazer a peça por causa da pandemia - e ensaiar com a Danielle Winits, que veio substituir a Zezé Polessa. 

Houve dias em que eu me sentia exaurido, mas agora está tudo mais tranquilo na rotina, com o espetáculo só aos finais de semana e as gravações em dias alternados.  

CE - Há 10 anos chegava ao fim a novela "Aquele Beijo". Sente falta de fazer novelas? Qual perfil de personagem te faria retornar às telas hoje em dia?

FR - Eu adoro fazer televisão. Adoraria fazer uma novela de novo ou série, minissérie. 

Faria qualquer personagem que fosse interessante e marcante, mas como meus dois personagens em novela eram homens bonzinhos eu adoraria fazer um vilão perverso, um cínico manipulador. 

Adoraria esse desafio de fazer um personagem que o público ama odiar.  

CE - O que o público pode esperar de seus novos projetos?

FR - Neste momento estou muito ocupado e focado com 'A Mentira' e 'O Coro', então não daria tempo de ter novos projetos, mesmo se eu quisesse (risos). 

As gravações da série acabam esse mês, mas espero que continuemos com o espetáculo e que possamos continuar a turnê pelo país. 

E claro, estou sempre aberto a novas oportunidades, afinal, eu amo trabalhar em qualquer meio, seja no audiovisual ou no palco, e estar cercado de pessoas talentosas e em projetos legais é o que me deixa feliz.

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Em maio: Circuito gastronômico Isto É Mato Grosso do Sul será realizado em 4 cidades

Destacando o tema "sabores da terra", segunda edição do Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul amplia-se de Campo Grande para mais três cidades, Corumbá, Três Lagoas e Bonito; 110 estabelecimentos participam da competição, de 6 a 21 de maio

17/04/2024 10h00

A hunter de novos sabores e talentos gastronômicos Márcia Marinho, de blusa verde, à esquerda, acompanha o registro de pratos que estarão no menu do circuito Divulgação

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Vai dar carne de sol, linguiça de maracaju ou galinha caipira? Pacu, traíra ou pintado? Tem também guavira, guariroba e polvilho. E até sobá e mocotó. Em sua segunda edição, com a participação de mais três cidades, além de Campo Grande, o Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul – Sabores da Terra coloca em destaque a rica culinária regional e suas influências fronteiriças. Restaurantes, bares, hamburguerias e cafés estarão na disputa.

Neste ano, Três Lagoas, Corumbá e Bonito dão uma bela reforçada no circuito, que vai contar com 110 estabelecimentos e será realizado entre os dias 6 e 21 maio. O evento de lançamento, no auditório do Sebrae, na Capital, a partir das 19h30min do dia 6, vai contar com uma palestra do restauranteur Francisco Pezzino, que tem mais de duas décadas de atuação na área e dirige a Food Service Consultoria. Após a apresentação de Pezzino, será servida uma comida de comitiva para confraternização com os participantes.

“Este ano cresceu. Todas essas quatro importantes cidades de Mato Grosso do Sul estarão participando”, comemora o chef Paulo Machado, um dos expoentes da riqueza gastronômica brasileira, curador e embaixador internacional do evento. Machado tem circulado por importantes polos gastronômicos fora do País, a exemplo de Berlim, na Alemanha, onde esteve, em março, para divulgar a iniciativa. No front local, também assinando a curadoria, está o bonitense Felipe Caran, atuando como embaixador sul-mato-grossense.

INGREDIENTES

Responsável pelo cardápio da Casa do João (Bonito), Caran promete uma “explosão de sabores” durante o circuito. Conforme o regulamento, os estabelecimentos inscritos terão que desenvolver um prato com, pelo menos, um ingrediente regional e pantaneiro listado. Confira os itens:
Baru, pequi, guavira, queijo nicola, carne de sol, mel de abelha nativa do Pantanal, linguiça de maracaju, erva-mate, polvilho azedo e doce, farinha de milho saboró, galinha caipira, pintado, mocotó, miúdos, derivados de búfalo, coentro, pacu, farinha de mandioca de Furnas, palmito/guariroba, mandioca, traíra e sobá.

Na abertura do evento, também será lançado o passaporte do Circuito Gastronômico, que consiste em um guia de bolso a ser distribuído nos aeroportos e hotéis das quatro cidades participantes, contendo os estabelecimentos inscritos, com endereços e seus pratos. Serão distribuídos cinco mil exemplares. O trabalho de registro dos pratos em vídeos e fotos, que também abastecerão as postagens nas redes sociais, está a pleno vapor.

 

Chef Paulo Machado: giro internacional para divulgar a segunda edição do eventoChef Paulo Machado: girointernacional para divulgar a segunda edição do evento
Chef Felipe Caran, de Bonito: Chef Felipe Caran, de Bonito: “Explosão de sabores”

 “O grande diferencial desse circuito, em relação ao do ano passado, realmente são as quatro cidades. Corumbá e Três Lagoas, porque fazem parte da rota da MS Gás, que apresenta o circuito. E Bonito, por ser a maior cidade turística do Estado. Com o apoio da Fundação de Turismo de MS (Fundtur), foi viabilizada a entrada deles também. Por isso é que foram escolhidas essas quatro cidades”, diz Márcia Marinho, responsável pela realização do evento ao lado de José Marques.

A especialista atua no segmento como hunter de novos nomes de chefs, produtos e estabelecimentos, além de ser a criadora do portal de gastronomia Saborise e do Festival de Carnes de MS.
Apresentador do programa “Festas e Eventos TV”, Marques é realizador do Noiva Fashion e do Kids Fashion MS, além de atuar no Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Mato Grosso do Sul (Sindha-MS).

“Outro grande diferencial é que temos dois embaixadores, o Paulo Machado, que vai fazer toda essa parte de curadoria dos ingredientes e essa parte de ser embaixador internacional. Ele está fora fazendo toda essa divulgação do projeto fora do Brasil. E o Felipe Caran entra aí como ‘a’ novidade, o nosso embaixador estadual. Ele é da Casa do João, de Bonito”, reforça Márcia.

MAIS TURISMO

“É um evento incrível, que vem para valorizar a gastronomia sul-mato-grossense, os ingredientes da nossa terra”, afirma o chef Sylvio Trujillo, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) Serra da Bodoquena. Do ponto de vista do poder público, o Circuito Gastronômico se posiciona “estrategicamente entre as ações desenvolvidas pelo governo de Mato Grosso do Sul no fomento da culinária na cadeia do turismo”.

Apoiando a iniciativa da Companhia de Gás de MS (MSGás), patrocinadora do evento, a Fundtur trabalha a gastronomia como um produto diferenciado do Estado, divulgando o segmento, inclusive, em feiras nacionais e internacionais. Para o diretor-presidente da fundação, Bruno Wendling, o Circuito Gastronômico muito contribui para aumentar o fluxo turístico e valorizar a criatividade dos chefs.

“É uma satisfação apoiarmos pela segunda vez esse evento, que é novo, mas vem mostrando seu valor e seu potencial, de encontro de nossas estratégias de fortalecer a gastronomia regional, somando às ações de promoção e divulgação do nosso turismo”, frisa.

“Esperamos que amplie a participação de restaurantes e aumente os negócios com o fluxo de pessoas que estarão visitando as cidades durante o festival”, afirma Wendling.

Para os estabelecimentos, o circuito promete, mais uma vez, ser uma oportunidade de divulgar o seu negócio e ajudá-los a serem vistos pelo público-alvo. Para a população local e os visitantes, traz a chance de se deliciar com os sabores e a autenticidade dos ingredientes regionais. Mais informações: www.circuitogastronomicoms.com.br/

 

ASSINE O CORREIO DO ESTADO 

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 17 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

17/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rubem Alves - escritor brasileiro

"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. 
É preciso também que haja silêncio dentro da alma. 
Daí a dificuldade..."

FELPUDA

Partido político está recolhendo os cacos lá e acolá para tentar voltar ao cenário político, ressurgindo das cinzas, na tentativa de mostrar que ainda "tem bala na agulha" e provar que consegue "ser inteiro". Apesar de todos os esforços, ocorre que está conseguindo colocar no embornal apenas, digamos, "caquinhos" sem grande relevância. E mesmo assim pretensão da cúpula é estar à frente da boiada como guia. Mas dizem que por lá a maioria está desanimada que só.

Nada...

Audiência pública que foi realizada na segunda-feira, tendo em pauta a discussão da falta de medicamentos nas unidades de saúde de Campo Grande, foi, digamos, chover no molhado. Falou-se muito, mas nenhuma solução foi apresentada.

A lugar nenhum

A titular do órgão até que tentou dar justificativa para o problema, afirmando que "infelizmente, temos uma carga de doença muito grande e nossa população tem um consumo elevado". Até parece que a culpa é do povo, né?

Dr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaDr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaCati Lauser

Cedidos

O que o Diálogo divulgou há dias sobre a chegada de caras novas para ocupar espaços, causando pânico em ocupantes atuais de cadeiras de chefia, no esquema de cedência, está como vulcão em erupção. De uma canetada só, porteira foi aberta e muita gente está chegando em gabinetes diversos. Todos prontos para atuação na campanha eleitoral.

Risco

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que há deficiências na configuração de controles recomendados pelas boas práticas para serviços de hospedagem web, e-mail 
e Domain Name Service (DNS) das organizações públicas federais. A maioria dos índices médios das práticas de segurança da informação apresenta nível de maturidade baixo ou intermediário. De acordo ainda com o TCU, com as falhas, maioria fica exposta a ataques cibernéticos. Como se vê...

Sem suplente

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, não está muito disposto a convocar o suplente no caso de eventual cassação do vereador Claudinho Serra (PSDB), pois entende que, com 28 integrantes, "o barco pode ser tocado". Com mudanças de partido, o quadro dos três ex-vereadores suplentes mudou: o primeiro da fila, Dr. Lívio, saiu do partido e não seria convocado. O segundo, Júlio Longo, também se abrigou em outra sigla e estaria fora. A vaga cairia, então, no colo do tucano Delegado Wellington.

Aniversariantes

Dra. Welluma Lomarques 
de Mendonça Britto,
Daiana Capuci, 
Dr. Heber Ferreira Santana, 
Alba Valeria de Souza Ramos Foschiani, 
Martha Terezinha Mandetta Netto, 
Elza Gonçalves Theodoro de Faria, 
João Antônio de Oliveira Martins Júnior, 
Everaldo Torres Cano, 
Antonieta Lonardoni,
Benhur Antonio Potrich,
Rodolfo Brazão,
Sandra Mara Xandu,
Avelino Pascoal Rigo, 
Luiz Henrique Oliveira Costa,
Raul Diniz Moreno,
Flávia Viero Andrighetti Borges, 
Isabella Leon Ferreira,
Antonia Ferraz de Vasconcellos,
Daniela Tolim Bueno,
Eliana Leandro Dias,
Dr. Loester Nunes de Oliveira, 
Alexandre Maksoud Piccolo, 
Hamilton Rondon Flandoli,
Denise Mandarano Castro,
Carlos Magno Fernandes,
Joaquim Martins de Araújo Filho,
Luzia Cleusa Scatambulo Gobo, 
Célia Regina Scapim Ramos,
Marcino Santos,
Luiz Carlos Araújo,
Isaac David Espinosa,
Geraldo Godoy Filho,
Sérgio Márcio de Mello,
Diego Barcellos de Souza,
Dr. Olavo da Silva,
Luiz Antonio Pereira da Silva,
Heber Xavier, 
Cristiane dos Santos Martins,
Liane Aparecida Pogodim,
Adão Roberto Menezes Bileco,
Shigueru Akiba,
Paulo Carvalho de Oliveira,
Ana Leda Gomes, 
Dra. Tânia Lanzarini Nogueira,
Paulo Roberto Jacomeli Pereira, 
Luiz Carlos Setubal,
Nobuo Yamashita,
José Carlos de Miranda Corrêa,
Wanda Aparecida Monteiro,
Ligia Ferreira Girão,
Deolinda Andrade Pacheco,
Mirian Silvestre dos Santos,
Maria Cristina Quilião, 
Antonina Arosio Iser,
Maria Rita Barbosa,
Laura Ribeiro de Souza,
Maria Beatriz Lima da Rocha,
Neuza dos Santos,
Adélia Pedroso,
Fábio Dias Tavares,
Luiza Maria de Andrade,
Nelson Junqueira de Souza,
Elza Nogueira,
Rosana da Silva,
Maria Eva Rodrigues,
Renato Ferreira da Costa, 
André Scarpatto Canabarro,
Carlos Alberto Franco,
Valtrudes de Almeida Martins,
Ary de Oliveira,
Lucy Rocha Albaneze, 
Maria de Lourdes Medeiros,
Alexandre Braga de Souza,
Wilson Duarte da Silva,
Maria Lúcia de Carvalho Ribeiro,
Coraldino Sanches,
Rafaela Guedes Alves, 
Horiberto Rolando Brandes,
Valdir Malta,
Plínio Van Deursen,
Eloísa Fernandes,
Amando da Costa Moraes,
Luiz Felipe de Medeiros Guimarães,
Paula Ivana Montalvão Silveira,
José Antonio Martins Junior,
Selma Regina Homs Dias Rodrigues,
Jair da Costa Carvalho,
Rosemary Miranda Mendes,
Sérgio Aparecido Lamberti,
Daniela Hernandes Moretti, 
Rogério Pieretti Câmara,
Helena Dorotea Rafael Kanasiro,
Jayson Fernandes Negri, 
Irineu Alves de Freitas,
Vanderlei Moreira Benazet,
Marcelle Peres Lopes, 
Paulo Allan Alves de Mello Pedroza, 
Francisco Antonio Moreira,
Murilo Luciano de Souza,
Ana Carolina Stevaneli Freitas,
Maria Ana Paredes Duarte,
Alexandre Lacerda de Barros,
Edi de Fatima Dalla Porta Franco,
Antonio Leite Araújo,
Tiago Resende Botelho,
Wilma Almeida Borges,
Alfredo de Souza Briltes, 
Eduardo José Capua de Alvarenga,
Eleida Matias Nunes.

Colaborou Tatyane Gameiro
 

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