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Anticoncepcional causa dúvida em mulheres, que optam por descontinuar o uso

Efeitos colaterais e risco de trombose estão entre os problemas apontados por mulheres que deixaram de tomar a pílula

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De mocinho a vilão, o anticoncepcional tem sido alvo de questionamentos sobre seus benefícios e efeitos colaterais, que, em algumas situações, podem ser irreversíveis. O risco de trombose, além de alterações no corpo, estão entre os motivos apontados por mulheres que decidiram descontinuar o uso.

De acordo com a ginecologista e obstetra Rubia da Silva Borges Loureiro, algumas das reações colaterais do remédio são brandas, já outras são mais severas. “Estão entre os efeitos colaterais mais recorrentes a cefaleia, indisposição, mal estar gástrico, diminuição da libido e, em muitos casos, sensação de inchaço e alteração no peso, isso porque a circulação fica prejudicada. Pode acontecer até mesmo casos mais complicados, como a formação da trombose, que é raro, mas é um dos efeitos colaterais do uso de métodos hormonais”, afirma a médica.

A pílula anticoncepcional, que deve ser tomada diariamente, é um medicamento que tem uma combinação de estrogênio e progestogênio, hormônios semelhantes aos que são produzidos pelo ovário da mulher. A pílula inibe a ovulação e torna o muco cervical espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides, evitando, assim, a fecundação.

Considerado um dos principais métodos contraceptivos pelas mulheres e um dos símbolos da libertação feminina e da revolução sexual, a pílula chegou ao mercado na década de 1960, com o nome de Enovid. Na época, o remédio tinha uma alta concentração de hormônios, cerca de 150 mg de estrogênio sintético e 9,85 de derivado de progesterona. Após críticas, ela passou por uma reformulação na década de 1970 e outra na década de 1990, dessa vez com menos hormônios. Atualmente, a porcentagem de hormônio é em média 3 mg e 0,03 mg.  

 

Mudança

A dúvida em relação aos benefícios do anticoncepcional começou a ser questionada no século 21, principalmente por meio da disseminação de informações sobre o produto na internet e os casos de trombose envolvendo o uso de anticoncepcional.

A estudante Natálly Coelho, 21 anos, começou a tomar o remédio aos 16 anos com o objetivo de diminuir as cólicas menstruais. “Na época, eu procurei um ginecologista porque tinha muitas cólicas e um alto fluxo menstrual. Ele não me pediu nenhum exame, apenas me indicou a pílula e, por falta de conhecimento, comecei a tomar. Senti melhora nas cólicas e no fluxo e continuei tomando”, conta.

Aos 20 anos a jovem descontinuou o uso da pílula, quando começou a ter mais conhecimento dos danos que o medicamento pode causar.

“Quando comecei a cursar enfermagem passei a ter mais conhecimento em relação aos danos que esse medicamento pode causar, direta e indiretamente. Mas continuei tomando [a pílula] por achar ser a única forma de controlar as cólicas. Depois de alguns anos, passei por um processo de reeducação alimentar e melhora de hábitos de vida e tive conhecimento de que a pílula influenciava negativamente no ganho de massa muscular e na perda de gordura, além de causar alterações de humor – eu tinha muita TPM. E também passei a ver cada vez mais relatos de mulheres que tiveram problemas graves, como trombose, por conta da pílula. Foi aí que resolvi parar definitivamente. Já havia parado outras vezes, mas de forma inadequada e isso me gerava muitas alterações na pele e no fluxo menstrual”, ressalta.

O uso do anticoncepcional é indicado quando há orientação médica, entretanto, de acordo com a ginecologista, não é preciso acompanhamento médico quando se tem a intenção de parar com o medicamento.

“Não são todas as mulheres que podem usar o anticoncepcional, principalmente as mulheres que têm maiores chances de desenvolver a trombose. Existem outros casos também em que a gente não opta em usar o anticoncepcional hormonal. Entretanto, todas podem parar de tomar o remédio quando quiserem, mas é preciso de um acompanhamento para uma escolha correta de um outro contraceptivo”, salienta Rúbia.

A também estudante de enfermagem Aline Costa, 21 anos, disse ter vontade de parar com o uso da pílula, mas que por se preocupar com uma gestação indesejada continua com o uso. “Eu quero parar porque sinto que o anticoncepcional age de uma forma sistêmica muito agressiva no meu organismo”, explica.

“Sinto inchaço, muitas dores, uma mudança muito abrupta das minhas emoções e isso atrapalha muito no meu rendimento, com as minhas convivências e o meu bem-estar. Enfim, atrapalha a minha vida no geral. Eu não parei ainda por medo de engravidar. Aliás, eu tento usar mais de um método contraceptivo, justamente por saber das pequenas possibilidades de dar problema. Com dois métodos eu me sinto mais segura”, complementa Aline.

Natálly parou o uso do anticoncepcional e diz já sentir os benefícios da pausa definitiva. “Parar com o uso da pílula me auxiliou na perda de peso e na definição muscular na academia. Além do aumento da libido e mais estabilidade no humor”, frisa.

Para evitar as mudanças que a pílula causava, a estudante procurou outras especialidades médicas. “Quando parei definitivamente, procurei um ginecologista e um dermatologista para cuidar dos distúrbios na pele”, frisa Natálly.

Aline, que ainda tenta parar com o uso do medicamento, disse que tem como opção o uso do DIU, que é um método disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

“Eu não troquei ainda o uso do anticoncepcional pelo DIU porque a fila do SUS é extensa. Mas com certeza eu já teria colocado o DIU de cobre e o associaria ao uso da camisinha. Ele não alteraria meu humor tanto como a pílula, até porque ele mesmo com seus contrapontos é mais tranquilo que os efeitos do anticoncepcional, eu acredito. Eu não parei definitivamente com o uso [da pílula] ainda por não ter coragem de usar apenas um método contraceptivo, que é a camisinha, um método de barreira, e nem condições financeiras para colocar o DIU pelo sistema particular”, afirma Aline.

A ginecologista Rubia Loureiro enfatiza ainda sobre a importância do uso da camisinha. “O anticoncepcional te protege de uma gravidez, mas não de doenças sexualmente transmissíveis. Para se proteger dessas doenças é necessário o uso do preservativo. Então, eu sempre recomendo o uso combinado dos dois métodos”, orienta.

Bernadete Piassa

"Polca Paraguaia" Corumbaense radicada nos EUA lança romance de estreia em Corumbá e na Capital

De xodó com a terra natal, Bernadete Piassa autografa "Polca Paraguaia" amanhã na Cidade Branca e na terça-feira em Campo Grande; festa literária também movimenta Corumbá até o dia 26

18/04/2024 10h00

A escritora Bernadete Piassa: "Podia lançar o livro nos EUA, no Rio, mas não seria como lançar em Corumbá, com o Rio Paraguai, que aparece muito no romance, de onde surgem as histórias" Divulgação

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“Quando vim da minha terra, não vim, perdi-me no espaço, na ilusão de ter saído. Ai de mim, nunca saí”. São esses versos de Carlos Drummond de Andrade, do poema “A Ilusão do Migrante”, que a sul-mato-grossense Bernadete Piassa usa para definir sua relação com sua terra natal, Corumbá.

Após 38 anos morando fora do Brasil, ela volta a Mato Grosso do Sul para lançar seu primeiro livro, “Polca Paraguaia”, que se passa no Pantanal e por meio do qual ela rememora lembranças vívidas da infância por lá.

Os eventos de lançamento serão realizados amanhã, em Corumbá, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi, e na terça-feira, em Campo Grande, a partir das 19h, na Livraria Leitura.

“Seu coração nunca se esquece de seu lugar de origem. Você pode viajar, mas aquilo que ficou em você da sua infância tem um impacto muito profundo.

Aquela Corumbá que ficou na minha lembrança existe para mim muito forte. A partir do momento que você fica mais velha, você se volta para o passado, então mais do que nunca as lembranças se fazem presentes”, define a autora.

O PRIMEIRO

Jornalista, formada pela Fundação Casper Líbero (SP), Bernadete trabalhou na Folha de S. Paulo, no Estadão e na Editora Abril, onde atuou como editora da Capricho e outras revistas. “Globetrotter” do mundo e do Brasil, Bernadete já morou, além de São Paulo, no Rio de Janeiro, em Paris e Lyon, na França, e em várias outras localidades dos EUA, como Nova York.

A paixão por livros e obras contemporâneas de destaque, como “Leite Derramado” (2009), de Chico Buarque, estão entre os temas que já abordou.

A autora assina contos e crônicas publicadas em revistas e livros didáticos norte-americanos, alguns deles, inclusive, ganharam tradução e publicação em países asiáticos e europeus.

No entanto, é aos 70 anos, e acumulando décadas de carreira como literata, que realiza o “sonho muito antigo” do primeiro livro in totum, o romance “Polca Paraguaia”, que traz o selo da Life Editora.

RIO DE HISTÓRIAS

“Escrevo praticamente desde que nasci, mas alguns percalços da vida me levaram a abandonar a escrita por quase 20 anos. Agora resolvi voltar a escrever e pensei: antes tarde do que nunca, vou publicar este romance”, conta Bernadete Piassa. 

A escritora ambienta seu romance entre a Cidade Branca e os EUA, onde moram dois personagens importantes da história: Ted e Anna.

Segundo Bernadete, a obra é “permeada por lendas, pela mitologia de Corumbá e pelas tradições da cidade”. De volta à sua cidade após sete anos, ela explica por que decidiu lançar o livro primeiramente por lá.

“É muito importante para mim [que seja em Corumbá]. Se eu quisesse, podia lançar o livro nos EUA, no Rio, mas não seria como lançar em Corumbá, com o Rio Paraguai, que aparece muito no romance, de onde surgem as histórias. É uma emoção, e também uma honra, ter essa oportunidade de mostrar como eu vi Corumbá em uma outra época e como, mesmo tendo morado em tantos lugares, ainda a acho tão especial”, revela a escritora.

A escolha do local do lançamento, a Casa Dr. Gabi, também tem um significado. Atualmente funcionando como um museu, a casa fez parte da infância da autora. “Eu morava lá perto quando era criança, então, poder voltar e fazer esse lançamento naquele casarão pelo qual passei tantas vezes é muito emocionante”, afirma.

ABRIL LIVRO

Até o dia 26, a Biblioteca CEU Heloísa Urt, em Corumbá, recebe a festa literária: Abril Livro, realizada anualmente desde 2015, reunindo leitores de todas as idades.

É um evento em alusão às datas comemorativas deste mês relacionadas ao livro e à literatura. Este ano estarão presentes os contadores de história: Patrícia Guimarães, Leonardo Oliveira, Emilly Rodrigues, Nilva Moura, Dilson Esquer, Cristine Wutzke, Miroca e Neidoca.

Além de Bernadete Piassa, o bate-papo com os autores terá como convidados: Tarissa Marques (“Elenita e os Segredos da Colina”); Juliana Cláudia Amorim (“Ju-Ju-Judite – A Girafa Gaga”); André Vinicius do Carmo Passos e Eric Santiago Braga dos Santos (“O Livro das Palavras Brincantes”); e Anna Lucia Dichoff (“O Rio Taquari e a Lua”).

A Mostra Difusão também integra a programação. Trata-se de uma das atrações da 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que, entre 25 de março e 24 de abril, apresenta 18 filmes. A mostra é realizada pelo Ministério da Cultura (Minc) e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), com produção do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Outra novidade é o projeto Transvê Poesias. A biblioteca será um representante local da intervenção literária. O nome do projeto surgiu a partir do verso citado do poeta Manoel de Barros: “O olho vê, a lembrança revê e a imaginação transvê… É preciso transver o mundo”.

A intervenção literária foca na reutilização de garrafas e jornais, levando poesia e incentivando a leitura. As garrafas poéticas ornamentam espaços públicos como praças, postes e árvores, dando um novo olhar e vida a esses locais.

O projeto surgiu em abril de 2014 e, com 9 anos, soma em seu histórico mais de 25.210 garrafas poéticas espalhadas pelo Brasil e em outros 6 países, gratuitamente. Até o presente momento, foram 255 intervenções poéticas, que aconteceram nas 27 unidades federativas brasileiras, distribuídas por 112 cidades.

SERVIÇO

“Polca Paraguaia”

Escrito por Bernadete Piassa, publicado pela Life Editora, será lançado amanhã, em Corumbá, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi (R. Cuiabá, nº 1.181, Centro), e na terça-feira, em Campo Grande, a partir das 19h, na Livraria Leitura (Av. Afonso Pena, nº 4.909, Bairro Santa Fé). Entrada gratuita.

 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quinta-feira, 18 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

18/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Albert Schweitzer - escritor alemão

O mundo tornou-se perigoso, 
porque os homens aprenderam a dominar 
a natureza antes de se dominarem a si mesmos”.

FELPUDA

A utilização da chamada verba indenizatória (cota para exercício de atividades parlamentares) para pagamento de luxuosos apartamentos residenciais colocou parlamentares sob “holofotes populares”, pois esse tipo de gasto não é previsto. Com residência em município do interior, base eleitoral dos espertinhos, essa galerinha escolheu locais nobres de Campo Grande para morar durante a semana. A farra estava sem controle, até que o caso veio a público e a presidência da Assembleia Legislativa de MS deu um basta na mamata e está proibido o ressarcimento pela cota.

Chumbo grosso

Neste período de pré-campanha eleitoral, o alvo preferido dos postulantes a ocupar a cadeira mais importante do Paço Municipal de Campo Grande tem sido a prefeita Adriane Lopes (PP).

Mais

Sua gestão vem sendo malhada a fogo e ferro, com apresentações de propostas por parte dos seus adversários. O mais intrigante é que não está havendo reação nenhuma.

A Câmara dos Deputados realizará a primeira edição do Prêmio Glória Maria de Jornalismo, que será concedido anualmente a profissional cujo trabalho tenha se destacado na área. A indicação dos nomes de concorrentes ao prêmio está sendo empreendida pelos líderes partidários. No dia 14 de maio, os membros da Mesa Diretora da Casa de Leis definirão, por meio de voto secreto, o nome do profissional premiado. O homenageado receberá uma medalha e um diploma durante sessão solene que ocorrerá no Plenário Ulysses Guimarães, em 21 de agosto.

Eva Maria Cesar Oliva e João Kelvin
Manuela Xavier

Placar

Enfim, o MDB conseguiu eleger seu presidente municipal. O vereador Jamal Salem venceu a parada em placar apertado entre dois dos três concorrentes: ele teve 14 votos, enquanto o ex-vereador Youssif Domingos obteve 12 e Djalma Santana, 11. Na rabagéssima colocação ficou o ex-vereador Vanderlei Cabeludo, com apenas 4 votos.

Escapou

O presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa de Souza Filho, escapou da guilhotina da cassação. Por 7 a 4, o pedido foi rejeitado por seus pares. Ele foi quem teria dito à vereadora Samara Ferreira Leal que deveria usar o restante do corpo como usava a língua. Foi massacrado nas redes sociais, além de quase perder o mandato. Em ano eleitoral, o episódio poderá ter efeitos não muito agradáveis.

Fica

Situada na divisa de MS e SP, a Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera) teve a renovação do contrato de concessão para a Cesp garantida pela Justiça, mediante atuação da Advocacia-Geral da União (AGU). Uma ação popular de particulares pedia a suspensão do processo de renovação da outorga até que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentasse um calendário de audiências públicas presenciais que contemplasse os municípios nas proximidades da usina. A AGU defendeu que a audiência pública realizada em 27/4/2018 estava de acordo com a resolução da Aneel que trata sobre o tema.

Aniversariantes

Ricardo Grance Acosta de Melo,
Maria Elizabeth Brescianini Machado,
Tereza Laurice Domingos Name,
Maria Luiza Sperb Silva,
Dr. Edson de Arruda Alves,
Alexandre Lopes Pereira,
Gerson Eliabe Olah,
Thainara Bobadilha da Mata Soares,
Benedito Odacir de Rezende,
Dra. Edi Monteiro de Lima,
José Carlos Bússola,
Ana Lucia Oshiro Kobayashi,
Epaminondas Vicente Silva Neto,
Erick Josemar Guterres Batista,
Izaias Batista dos Santos,
José Olavo dos Santos,
Lucilia Barcelos Stanisci,
Nelson Kohatsu,
Dr. Tsuneo Shinzato,
José Nazareth da Silva Duarte,
Darlinei dos Santos Martins,
Renato Loureiro de Carvalho Pavan, 
Marília Trouy Galles Maiolino, 
Elke da Costa Verbisck,
Dr. Miron Coelho Vilela,
Gabriel José Klasmann,
João Jamil Mella,
Neuza Morila Alves,
Sueli Ribas da Costa,
Fernando Amaral Santos Velho,
Odila de Arruda Abrão,
Heliana Mara Salomão Budib,
Dr. Olavo Monteiro Mascarenhas,
Vanessa da Costa Silva,
João Paulo Strobel da Silva,
Aires Gonçalves,
Maria de Fátima Freitas,
Lázaro Ferreira Dutra,
Fernando de Castilho,
Iolanda Fernandes Cardoso,
Zely Barcellos,
Suelen dos Santos Borges,
Nildo Benevides,
Margarida Tognini Franco,
Francisco Bernardes Ferreira,
Tiago José Tamiozzo,
Leandra Tereza Grise Arguello,
Dilza Lira Fernandes,
Ana Doris da Silva,
Dair Fernandes Davila,
Nelson Belarmino Siqueira,
Luiz Jorge de Magalhães,
Nilde Rodrigues Valadares,
Orlando Jacques,
Matilde Alves de Lima Chama,
Sebastião de Oliveira,
Daniel Durães,
Helvécio Rodrigues Ferreira Filho,
Clarissa Iser,
Erico Zambianco de Figueiredo,
Paulo Felipe de Almeida,
Diogo Marciano de Souza,
José Carlos Teobaldo Vieira,
Luiz Carlos Bandeira,
Anthony Willian de Oliveira,
Luiz de Almeida Miranda,
João Horácio Ferrari Pinheiro,
Neuza Almeida Audi,
Décio Rosa Filho,
Edney Simões,
Melissa Ramos Queiroz,
Flávio Gonzáles Souza,
Maria de Almeida Soares,
Marcos Aurélio Fernandes,
Amauri Gabriel Santos,
Nilson Ribeiro Nunes,
Ronaldo Brito da Silva,
Maria do Carmo Enciso,
Hemerson Ortis da Motta,
Ivoney Ferrari Puorro,
Milton Bachega Junior,
Orlando Rodrigues Zani,
Milton Roberto Becker,
João Urbano Dominoni Junior,
Letícia Oliveira Brandão,
Carlos Alberto Alves Ribeiro Lopez,
Roberto Corrêa dos Santos,
Antonio Roberto Rodrigues Mauro,
Ester Cardoso da Silva,
Kleber Rogério da Silva,
Cenir Batista de Souza Oliveira,
Edson Seki Junior,
Adriana de Souza Annes,
Ilton Barreto da Motta,
Flávio Yukio Tominaga,
Erick Gustavo Rocha Terán,
Marizangela Fernandes Ortiz,
Luiz Gustavo Battaglin Maciel,
Jeovina Guimarães Lubacheski,
Milton Aparecido Olsen Messa,
Jari Fernandes,
Joaquim Carlos Klein de Alencar,
Claudino Pertussatti,
Pedro Rotta Lucena,
Rafaela Rodrigues Carlos,
Sandra Aparecida Ocampos Pinto,
Vanessa Ribeiro Lopes,
Fábio Pedreira de Castro,
Osvaldo Amaral Nogueira de Lima,
Luis Carneiro de Albuquerque Neto, 
Sérgio Henrique Martins Roas.
colaborou tatyane gameiro
 

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