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Calypso

Joelma chora durante show sem Chimbinha

Joelma chora durante show sem Chimbinha

PORTAL A TARDE

14/09/2015 - 01h00
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Hoje não é pra chorar, hoje é pra sorrir, é dia de ser feliz!", era o que repetia Joelma durante show sem Chimbinha na noite deste sábado, 12. A cantora comandou a apresentação da banda Calypso na festa "Balada Romântica" em João Pessoa, na Paraíba, sem o ex-marido depois que a Justiça do Pará determinou que o guitarrista mantivesse 100 metros de distância de Joelma.

A cantora evitou falar diretamente da separação, mas recebeu apoio do público, que gritava "estamos com você". Apesar de falar que não era para chorar, ela não conseguiu controlar a emoção e não evitou as lágrimas em alguns momentos da apresentação.

Chimbinha foi substituído pelo guitarrista pernambucano Ian Marinho, que tocou ao lado de Joelma para um público estimado de 10 mil pessoas, capacidade máxima da casa de shows.

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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 12 e 18 de maio. Momento de escuta interior

Sob a influência da Papisa, somos convidados a desacelerar, silenciar o ruído externo e mergulhar em nossa própria sabedoria. Ela nos lembra que as respostas já habitam em nós basta acessá-las com serenidade e atenção.

11/05/2025 12h00

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 12 e 18 de maio. Momento de escuta interior

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 12 e 18 de maio. Momento de escuta interior Foto: Divulgação

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Tempo de Intuir, Não de Agir

Nesta semana, a carta da Papisa nos convida a confiar na sabedoria interior e na intuição. Ela simboliza a importância de confiar no nosso instinto, sabendo que, muitas vezes, a passividade é necessária para que as coisas aconteçam no seu tempo certo.

Ao invés de forçar situações, a Papisa nos ensina a esperar com serenidade, respirar e confiar que tudo se alinhará para o nosso bem. É um momento de confiança profunda, onde sabemos que, mesmo sem agir, tudo está se encaminhando da melhor forma.

No Tarô, a Papisa representa a intuição, o mistério e a sabedoria do mundo interior. Conectar-se com sua energia pode ser um gesto profundamente transformador. Ela nos lembra que as respostas mais verdadeiras não estão no ruído do mundo externo, mas no recolhimento e na quietude da alma.

No silêncio do inconsciente, onde habitam os mistérios inalcançáveis à lógica racional, a carta da Papisa observa em quietude. Ela é a guardiã dos véus, aquela que conhece os ciclos ocultos da alma e não se apressa em revelar o que ainda precisa amadurecer na escuridão fértil.

No Tarô, este arcano representa a sabedoria intuitiva, o conhecimento sagrado que só se revela através da escuta interior, da contemplação e da conexão com os mundos sutis.

Na ilustração da carta, a Papisa costuma ser retratada vestida com tons lunares e sentada entre duas colunas — símbolos do limiar entre o visível e o invisível. Em suas mãos, ela segura um livro fechado, que só se abre àquelas pessoas dispostas a mergulhar em si mesmas com honestidade e entrega.

A carta nos fala de uma pausa gestacional, da necessidade do silêncio para que ideias, emoções e curas possam germinar antes de vir à luz. Ela é a mãe arquetípica do inconsciente, a mestra dos sonhos e da intuição, a guardiã dos segredos da alma.

A Papisa e a Lua Cheia em Escorpião: O Mistério da Alma e o Portal do Renascimento

A Lua Cheia em Escorpião marca um período de profunda transformação, introspecção e renascimento. Escorpião, signo conhecido por sua intensidade e sede de verdade, nos convida a liberar o que já não nos serve mais, trazer à tona emoções ocultas e semear intenções que estejam verdadeiramente alinhadas com nossos desejos mais autênticos.

A Lua Cheia representa o ápice do ciclo iniciado na Lua Nova — é quando tudo chega ao seu clímax e se torna visível. Sua energia favorece a produtividade, a clareza e a percepção. É um momento em que você pode enxergar com mais nitidez os frutos do que foi semeado, ganhando impulso para agir com mais confiança e propósito.

A harmonia e o equilíbrio que esse período traz ajudam a integrar intenções e resultados, revelando o que precisa ser ajustado — ou, ainda melhor, celebrado.

A mensagem é clara: ao encarar com honestidade aquilo que precisa ser revisto e transformado, abrimos caminho para conquistas mais autênticas e duradouras.

Esta lunação tem uma intensidade singular, coincidindo com o festival de Wesak — momento sagrado em que, segundo tradições espirituais, o Buda teria alcançado a iluminação e, anualmente, suas bênçãos descem à Terra em forma de luz, compaixão e sabedoria.

É considerada uma das luas mais potentes do ano para despertar espiritual, cura profunda e renascimento interior.

Neste período, somos convidados a silenciar e abrir espaço interno para acolher a poderosa energia de transformação que se derrama sobre nós.

Como a Papisa, que se recolhe em contemplação para escutar os sussurros do invisível, também nós podemos nos beneficiar ao desacelerar, meditar e nos conectar — mental, emocional e espiritualmente — com esse fluxo sutil e profundo. Receber essa energia não exige esforço, mas sim disponibilidade: basta estar presente, receptivo e atento aos movimentos do próprio mundo interior.

A conjunção simbólica entre a Papisa e essa Lua Cheia em Escorpião é poderosa e reveladora. Ambas representam portais: a Papisa, um portal interno, silencioso, que nos leva ao saber oculto de nossa alma; a Lua Cheia em Escorpião, um portal emocional, que nos convida a mergulhar nas águas profundas da psique para que possamos limpar, curar e renascer.

Escorpião é o signo das sombras, da transmutação, dos processos de morte simbólica. E, quando a Lua — esse espelho emocional — atinge sua plenitude nesse signo, ela lança luz sobre tudo aquilo que está escondido: sombras, medos, traumas, desejos recalcados, mágoas não digeridas.

Ela nos impele, com firmeza — mas também com um profundo potencial de cura — a encarar o que evitamos, a sentir o que negamos, a transformar o que ainda nos prende.

É nesse processo que a presença da Papisa se faz essencial. Pois ela nos ensina a não reagir com impulsividade, mas sim a acolher. A observar sem julgamento. A recolher-se em sabedoria antes de agir.

Ela nos lembra que há uma inteligência no silêncio, uma força na quietude, uma cura que nasce da escuta profunda — especialmente quando as emoções vêm à tona com tamanha intensidade, como acontece nas luas escorpianas.

Esse movimento se intensifica com o aspecto tenso entre Mercúrio e Plutão, que pode fazer emergir pensamentos obsessivos ou uma tendência a ruminar o passado. É preciso cautela: o momento pede discernimento mental, canalização consciente da energia psíquica e escolha por caminhos mais construtivos.

Aqui, mais uma vez, a Papisa se faz presente como guia. Ela ensina que há sabedoria no recolhimento e poder na escuta interna.

Quando a ansiedade toma conta, ela embaralha sua percepção e faz parecer que o medo é o único guia. Mas o medo é barulhento, instável — um véu fino que tenta esconder o que você já sabe. Seus instintos não gritam, eles sussurram com clareza e firmeza.

Para ouvi-los, é preciso aquietar a mente e voltar-se para dentro. Lá, no centro do seu ser, mora uma sabedoria tranquila que sabe exatamente o que fazer. Confiar nela é um ato de coragem — e de verdade.

Neste Wesak, somos convidados a praticar o que a Papisa representa: a reverência pelo mistério, a humildade diante do que não se compreende de imediato, a entrega aos processos internos que não se apressam. Através dessa união simbólica entre a carta do Tarô e o céu do momento, nasce um chamado para a meditação, para o silêncio sagrado, para a escuta da alma.

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 12 e 18 de maio. Momento de escuta interiorA carta da Papisa - Divulgação

Aqui estão algumas formas pelas quais a carta da Papisa pode nos guiar no caminho da autotransformação:

· Cultive o silêncio e a reflexão. A Papisa nos convida a nos afastar do ruído externo e das distrações cotidianas. É um chamado para mergulhar no que está além da superfície e aprender a confiar na própria intuição, desenvolvendo uma escuta mais profunda de si mesmo.

· Enfrente suas sombras. Medos, inseguranças e emoções reprimidas fazem parte de nós e, muitas vezes, tentamos ignorá-las. A Papisa orienta o trabalho de sombra — um processo de explorar esses aspectos ocultos com compaixão, compreensão e perdão, permitindo a verdadeira cura interior.

· Acolha o mistério. Nem tudo precisa ser compreendido de imediato ou explicado pela lógica. A energia da Papisa nos ensina a soltar o controle, a abrir mão da necessidade de respostas prontas e a confiar no fluxo da vida. Transformar-se é, também, entregar-se ao desconhecido.

O que significa a Lua Cheia em Escorpião — sob o olhar da Papisa

Regida pelo elemento água e por Plutão, planeta das profundezas e da transformação, a energia de Escorpião nos convida a mergulhar nas emoções mais intensas e ocultas. Essa Lua Cheia nos lembra que somos alquimistas: temos o poder de transmutar sombras em luz, dor em sabedoria, tensão em serenidade.

Mas para isso, é preciso coragem para sentir. E é aqui que a Papisa se aproxima, silenciosa e sábia. Essa carta do Tarô, símbolo do inconsciente e da escuta interior, nos guia nesse processo de transformação emocional. A Papisa não age com pressa. Ela observa, acolhe e guarda o que ainda precisa amadurecer no escuro — exatamente como fazem as águas profundas de Escorpião.

A Lua Cheia em Escorpião nos pede para silenciar a mente lógica e abrir espaço para que sentimentos não resolvidos possam emergir. A Papisa nos ensina a não fugir deles, mas sim a sustentá-los com presença e compaixão.

Esse é um momento de revelação. Sob o brilho intenso desta lunação, nossas máscaras caem, memórias reprimidas podem ser ativadas e emoções há muito esquecidas pedem atenção. A energia escorpiana nos coloca frente a frente com o que somos por dentro, e a Papisa nos oferece o templo interior onde esse encontro pode acontecer com segurança e sabedoria.

Essa aliança simbólica entre a Lua Cheia em Escorpião e a Papisa nos convida a parar, sentir, meditar — e confiar no que emerge. Não podemos mais mentir para nós mesmos. Mas também não precisamos reagir de imediato. Como ensina a Papisa, há força no recolhimento e cura no silêncio.

Conclusão

Que possamos atravessar essa Lua como aprendizes atentos da nossa própria alma, guiados por sua luz e pela sabedoria serena da guardiã dos mistérios.

A Papisa nos lembra que a transformação verdadeira é um processo lento e silencioso, que exige paciência, entrega e confiança. Ao nos sintonizarmos com sua energia, nos aproximamos do nosso eu mais autêntico — e, a partir desse lugar, as mudanças necessárias acontecem de forma mais natural e profunda.

As revelações trazidas por esse período podem provocar reações emocionais intensas e até nos lançar em espirais de autocrítica. Mas quando nossas sombras vêm à tona, o mais sábio é acolhê-las com compreensão. É por meio do amor, da compaixão e da aceitação que elas deixam a escuridão e se aproximam da luz.

Este é um momento poderoso para o trabalho com a sombra e a transformação que ele proporciona. Tudo começa com a disposição de olhar para dentro e reconhecer quem realmente somos.

Escorpião nos lembra que aquilo que está oculto ainda exerce influência sobre nós — mesmo que não percebamos. Ao encarar medos, gatilhos e padrões inconscientes, cortamos os fios que nos controlam e recuperamos o poder sobre nossa vida.

Que cada um possa, como a Papisa, sentar-se entre os véus do mundo externo e interno e permitir que, sob a luz intensa da Lua Cheia em Escorpião, as emoções represadas encontrem vazão e propósito. Que esse seja um tempo de cura, de renascimento emocional e de reconexão com a própria sabedoria. Como disse Steve Jobs, “Tenha coragem de seguir o que seu coração e sua intuição dizem. Eles já sabem o que você realmente deseja. Todo resto é secundário.”

Uma ótima semana e muita luz,

Ana Cristina

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Especial B+: Atividades criativas potencializam saúde mental e aprendizado

De acordo com pesquisa, práticas criativas e artísticas fortalecem a percepção de propósito na vida e promovem o desenvolvimento integral dos alunos

10/05/2025 21h00

Atividades criativas potencializam saúde mental e aprendizado

Atividades criativas potencializam saúde mental e aprendizado Foto - Pinterest

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O acesso a atividades criativas pode contribuir para a saúde mental das comunidades, segundo uma pesquisa publicada na revista “Frontiers in Public Health”. O estudo aponta que a prática artística tem um impacto significativo na percepção de propósito e significado na vida.

Para Gilberto Barroso, especialista em educação e CEO da metodologia De Criança Para Criança (DCPC), essa conexão é essencial no aprendizado, pois vai além da simples retenção de conhecimento em sala de aula. 

Além disso, a pesquisa indica que pessoas envolvidas com uso da criatividade e com a arte relatam maior felicidade e satisfação com a vida, um impacto comparável ao de estar empregado. Para tanto, Gilberto comenta que estimular o senso criativo desde a escola é essencial para preparar indivíduos para os desafios do mundo atual.

“A criatividade permite que a pessoa caminhe por um ambiente que, muitas vezes, mostra-se complexo. Sem ela, há um engessamento. Por isso, é fundamental incentivá-la, especialmente na educação, pois ajuda o aluno a reconhecer limites, projetar ideias e transformar descobertas em prática”, afirma.

Essa visão é compartilhada por Vitor Azambuja, também especialista em educação e um dos criadores do DCPC, Vitor, que destaca o papel dos professores nesse processo.

Com base em um levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), ele explica que os educadores têm o poder de desbloquear a criatividade dos alunos, incentivando-os a explorar, gerar e refletir sobre ideias.

"As metodologias aplicadas em sala de aula fazem toda a diferença. Nos países da OCDE, entre 60% e 70% dos estudantes relatam que seus professores valorizam sua criatividade e os estimulam a apresentar respostas originais", exemplifica.

Criatividade na prática

Dentro desse cenário, Gilberto destaca o programa DCPC como um exemplo de metodologia que estimula o estudante a explorar a criatividade de forma integral. Nele, o aluno assume o papel de protagonista, enquanto o professor atua como mediador.

O processo criativo acontece por meio da construção de roteiros, histórias, desenhos e locuções, que posteriormente são transformados em animações pelo DCPC.

"Trata-se de um ponto extremamente rico, pois utilizamos o processo criativo para criar histórias com roteiros, desenhos e narrações em sala de aula", argumenta.

Além de desenvolver a criatividade, o programa também amplia a visão dos alunos, especialmente em temas atuais que envolvem a sociedade.

"Com esse senso crítico, o aluno consegue identificar questões como inovação, inclusão e bullying, que podem servir de inspiração para a criação de animações", explica Vitor.

"Tanto a criatividade quanto a inovação são essenciais em nosso DNA e representam o caminho mais rápido para o desenvolvimento. O DCPC propõe justamente que essas ferramentas sejam incorporadas às salas de aula desde o início", conclui.

Entre os exemplos de produções que destacam a importância da criatividade e seus impactos na sociedade, estão “O menino que superou o medo” e “Uma vida mais colorida”. 

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