“Bom dia, filha”, esta era a frase que a médica Tayná Santiago, 31 anos, repetia todos os dias para a sua primogênita.
Na barriga da mãe, Bella foi capaz de mudar tudo, unindo ainda mais a família e transformando a compreensão que Tayná tinha da vida.
“Na gestação da Bella, eu estava namorando há apenas quatro meses. Ela veio de surpresa, mas sempre foi muito desejada, principalmente por ser a primeira neta dos dois lados”, frisa.
Com 37 semanas de gestação, Tayná começou a sentir que algo estava diferente. Durante os tradicionais “bom dias”, Bella não respondia com os frequentes chutes e o que era comum se tornou raro.
“Era uma segunda-feira, eu dei bom dia e ela não chutou. Isso foi às 8h da manhã e, como tinha consulta nesse dia, eu não me preocupei. Fiz o ultrassom e apareceu tudo normal, ela estava com os batimentos e apenas um pouco acima do peso”, explica.