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AGENDA CULTURAL

Fim de semana terá Atitude 67 e Top Samba, além de reggae, polca rock, museu, cinema e muito mais

Confira a agenda cultural com várias opções de eventos para este fim de semana

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O MS ao Vivo, que acontece neste domingo, terá como atração principal o pagode do grupo Atitude 67. A partir das 17h, a abertura fica por conta do grupo Top Samba e, entre os shows, haverá intervenção do espetáculo “Andança Brincante”, do Ateliê Ramona Rodrigues. 

O grupo Atitude 67, reconhecido entre os 10 artistas mais tocados nas rádios do Brasil, segundo o ranking da Connectmix, traz para Campo Grande a primeira parte do EP “Sunset Meia Sete”, um trabalho que traduz a essência do fim de tarde. 

“Esse lançamento representa uma virada de chave para a gente. Criamos esse projeto pensando em um ‘rolê de fim de pôr do sol’, seja na cidade, na praia ou no campo, depois de um dia de verão. Queremos transmitir essa vibe na nossa música, em sintonia com o momento que estamos vivendo”, comenta Pedrinho, cantor e compositor do Atitude 67.

O grupo é formado por Pedrinho, Leandrinho, GP, Eric, Karan e Regê, amigos de infância que decidiram se juntar para fazer um som diferenciado. Ainda no ensino médio, o sexteto Atitude se apresentava para seus colegas e cantava e tocava suas músicas preferidas de pagode em rodas de samba improvisadas.

Após se mudarem para São Paulo e fazerem sucesso nas noites da cidade, os meninos do agora rebatizado Atitude 67 decidiram se dedicar a um primeiro projeto profissional da banda. Com 14 faixas autorais, o trabalho atingiu mais de 560 milhões de plays somente no Spotify. Os maiores hits foram “Saideira” e “Cerveja de Garrafa”.

O Top Samba, grupo responsável pela abertura do show nesta edição do MS ao Vivo, foi criado em 2006, em Campo Grande, e se destacou no pagode com sua energia contagiante. Formado por Vini Barreto, Lucas Bastos, Alex Júnior e Abdon Neto, lançou seu primeiro álbum em 2008 e logo começou a rodar o Estado.

Após dividir o palco com grandes nomes, como Exaltasamba, Ivete Sangalo e Henrique & Juliano, e ter alcançado milhões de reproduções, o grupo se consolida em São Paulo e prepara o lançamento de um novo projeto, com a participação do Atitude 67.

POLCA ROCK

Amanhã, três artistas da polca rock de Mato Grosso do Sul vão se reunir na Cervejaria Canalhas, a partir das 19h, no 8° Festival Engepar Viva Campo Grande. Os ingressos podem ser adquiridos no Sympla a R$ 20, incluída a taxa.

Batizada de Noite da Polca Rock, a festa também homenageará o saudoso compositor Geraldo Roca, que completaria 71 anos no dia 9 de junho e foi um dos influenciadores da polca rock.

“Vamos incluir músicas do Roca no repertório dos shows, o que dá um tempero especial pra essa noite em que comemoramos a música autoral de Mato Grosso do Sul”, afirma Jerry Espíndola.

Além das canções próprias e de outros músicos sul-mato-grossenses, haverá versões para composições de Geraldo Roca no setlist dos três concertos, com Jerry Espíndola tocando a setentista “Japonês Tem Três Filhas”, Rodrigo Teixeira relembrando seu arranjo ternário para o funk “Mais Respeito” e Vozmecê dando uma nova vestimenta para “Salvação”. 

“Além de nossas músicas do álbum ‘Tropicapolca’, vamos cantar Geraldo Roca e interpretações nossas de Tetê, Alzira e Almir Sater, misturando viola caipira e rock alternativo”, antecipa Pedro Fattori, do Vozmecê.
O evento marcará também o retorno de Rodrigo Teixeira à carreira solo. Na Noite da Polca Rock, o artista vai estar acompanhado de Alex Cavalheri (teclado), Ton Alves (guitarra), Rafa Oliveira (baixo) e Adriel Santos (bateria). 

“Vou relembrar as pedradas dos discos e também trazer algumas novas. A ideia é voltar para a estrada, e este show é uma espécie de aquecimento do motor”, frisa Rodrigo Teixeira. 

Jerry Espíndola vem com o trio Sandro Moreno (bateria), Gabriel Andrade (guitarra) e Rodrigo Teixeira (baixo). Já Pedro Fattori e Namaria Schneider, do Vozmecê, estarão com Paula Fregatto (guitarra), André Fattori (baixo), Gustavo Gauto (trompete e bongô) e Pauleta (bateria).

DREAD DAY

Neste domingo, das 9h às 22h, acontecerá, na Esplanada Ferroviária, o Festival Dread Day – Regando a Raiz. O evento promete reunir o melhor da cultura reggae, arte urbana, oficinas criativas, gastronomia consciente e ações voltadas à sustentabilidade. A entrada é gratuita, mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível ou lixo eletrônico, que serão revertidos para ONGs locais e a empresa Recic.LE.

O reggae é o grande protagonista da programação musical, que começa a partir das 16h. Entre os destaques confirmados estão: Sandim convida Alma Djem; Rockers Sound System com Adonai (Cidade Verde Sounds); Louva Dub com Laris; Canaroots com Manuzera e Édipo Ortiz (Marolo); e DJ Tico DuBem e Trinca Dub.

Das 9h até o fim da tarde, o público poderá participar de diversas oficinas gratuitas, como: agrofloresta, com Alcides (Cidão); tranças nagô. com Sarah Menêzes; mandalas botânicas. com Letícia Moura; fotografia lambe-lambe, com Leo Mareco; dancehall com Daniela Andrade; e capoeira infantil, com o coletivo Capoeira do Mato.

Também haverá atividades esportivas, como aula de yoga ao ar livre, slackline, mini ramp, área de descanso (chill out) e espaço kids, com oficinas infantis e atividades lúdicas.

Entre as intervenções artísticas haverá pirofagia da Tribo de Aruanda, apresentação aérea de tecido acrobático com Natália Luz, esculturas com lixo eletrônico de Vitor de Figueiredo, roda de capoeira e performance coletiva.

ARTE E ECOLOGIA

Exposição traz obras co tintas à base das cinzas dos incêndios que devastaram o Pantanal

Nas obras, tintas à base das cinzas dos incêndios que devastaram o Pantanal entre 2020 e 2024

15/07/2025 10h00

Divulgação

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O Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), abriga hoje, a partir das 16h (horário de MS), o lançamento da exposição “Cinzas da Floresta – Bioma Pantanal: Um Chamado Para a Conservação das Áreas Úmidas à Luz da COP30”. A mostra reúne mais de 30 obras de artistas de rua de diferentes regiões do País, criadas com tintas à base das cinzas dos incêndios que devastaram o Pantanal entre 2020 e 2024.

A exposição é parte do desdobramento do projeto criado pelo artivista Mundano, em 2021, que transforma as cinzas de incêndios florestais em pigmentos para as obras de arte. Criado como resposta à banalização da destruição ambiental nos noticiários, o projeto percorreu regiões atingidas pelo fogo para coletar cinzas diretamente nos biomas brasileiros, transformando-as em tinta para obras de denúncia e resistência.

Realizada em parceria com a Environmental Justice Foundation (EJF), o Documenta Pantanal, o Instituto SOS Pantanal, o WWF-Brasil, a Wetlands International e a Frente Parlamentar Ambientalista, a iniciativa une arte, ciência e mobilização política para destacar a importância das áreas úmidas em meio à crise climática.

As obras, ao mesmo tempo poéticas e contundentes, transformam a destruição em denúncia. As cinzas dão corpo a imagens que revelam o impacto humano e ambiental dos incêndios florestais. “Queremos sensibilizar os representantes do povo para a urgência de proteger o Pantanal e os outros biomas brasileiros”, diz Mundano. Artistas como Mari Pavanelli, Carina Mello, Benson, Berg e Nels Armour participam da mostra, que leva a arte das ruas do Brasil aos corredores do Congresso.

RESILIÊNCIA CLIMÁTICA

“Quais sentimentos despertamos ao dizer que 17 milhões de vertebrados morreram nos incêndios de 2020? Certamente a indignação é um deles. Mas uma obra de arte pode despertar uma reflexão além desse sentimento? Uma obra de arte pode provocar uma ação?Apostamos nisso”, afirma Mônica Guimarães, diretora do Documenta Pantanal.

O lançamento da mostra que está aberta à visitação desde ontem, no Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima, ocorre em momento decisivo: em junho de 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Congresso aprove, até dezembro deste ano, uma lei federal de proteção ao Pantanal, conforme previsto desde 1988 pela Constituição.

O prazo é uma resposta à omissão histórica do Legislativo, reconhecida pelo STF como inconstitucional. Fruto disso, o PL 2334/2024 e o PL 5482/2022 tramitam para a apreciação dos congressistas.

“As áreas úmidas cobrem apenas 6% do planeta, mas armazenam tanto carbono quanto todas as florestas do mundo”, destaca Luciana Leite, representante da EJF no Brasil. “Falar de Pantanal e de áreas úmidas, em geral, é falar sobre resiliência climática, sobre soluções baseadas em natureza, sobre proteção contra eventos extremos. E isso também precisa estar no centro da COP30”, diz Luciana.

No Brasil, estima-se que as turfeiras (zonas úmidas que acumulam turfa, material orgânico formado da decomposição incompleta de vegetais) armazenem cerca de 39 bilhões de toneladas de carbono – 44 vezes mais do que as emissões totais da União Europeia em 2023, por exemplo. Quando degradadas, essas áreas se tornam grandes emissoras de carbono. Em 2020, os incêndios no Pantanal liberaram 115,6 milhões de toneladas de CO, mais do que as emissões da Bélgica naquele ano.

“Áreas úmidas são grandes aliadas contra as mudanças climáticas, e o Pantanal é um grande símbolo delas, a maior planície alagável de água doce do mundo. Além da conscientização constante sobre o Pantanal, o objetivo dessa ação é colocar as áreas úmidas em maior destaque para atrair mais atenção e investimentos do mundo”, diz Leonardo Gomes, diretor executivo do Instituto SOS Pantanal.

A exposição é, portanto, um alerta visual poderoso, que prega a urgência de alinhar a agenda ambiental do País aos compromissos globais. A mostra ficará aberta até sexta-feira.

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Correio B

"Certa cabeça coroada de um gabinete poderoso comenta em tom de..." Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta terça-feira (15)

15/07/2025 00h00

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"Em nome de interesses pessoais, muitos abdicam  do pensamento crítico, engolem abusos e sorriem  para quem desprezam. Abdicar de pensar também é crime”

HANNAH ARENDT POLÍTICA ALEMÃ

FELPUDA

Certa cabeça coroada de um gabinete poderoso comenta em tom de deboche que uma figurinha que se julga,  como diria vovó, a última bolacha do pacote,  ainda sentada em uma cadeira em cargo quase vitalício,  está sofrendo de um mal moderno: “ostracismo crônico”.  Se não fosse pela posição que a dita figura ocupa,  o telefone não tocava e nem café gelado seria oferecido.  E “largar o osso” passa bem longe dos seus planos.  Afinal, vaidade e soberba fazem parte constante do seu vocabulário.  E sai de baixo!...

Foto: divulgação

Em celebração ao aniversário da Universidade Federal  de Mato Grosso do Sul (UFMS), a página Memorial UFMS reúne fotos, vídeos e documentos dos 63 anos da instituição  e 46 anos de Federal. Entre as curiosidades e histórias inéditas da UFMS, estão a realização de rodas de samba, às sextas-feiras, no restaurante  da Cidade Universitária nos anos 1980 e 1990,o avistamento de objetos voadores não identificados no Estádio Morenão, em 1982, a gravação  do show “Prata da Casa” em 1982, que resultou no primeiro registro  ao vivo realizado pela televisão sul-mato-grossense, a apresentação  da bailarina Ana Botafogo nos palcos do Teatro Glauce Rocha,  na reinauguração do espaço, em 1993, e a presença do Pelé durante  os Primeiros Jogos Abertos Indígenas de Mato Grosso do Sul, em 1995. A navegação na página é intuitiva, podendo ser feita por computador, celular ou tablet.

 Regina Célia dos Santos e Clotilde Ribeiro. Foto: Arquivo Pessoal

Daniel Del Sarto

Escudos

Com seis deputados em MS, o PL deverá manter-se unido em defesa do seu líder maior, o ex-presidente Jair Bolsonaro, e também para proteção dos seus mandatos, uma vez que passarão a sofrer ataques da esquerda, principalmente  em função das narrativas criadas  no momento com o episódio  das tarifas aplicadas pelo presidente Trump ao Brasil.  Os parlamentares, inclusive, já estão “peitando” os esquerdistas.

Manifestação

Em conversações para assumir  o PL em Mato Grosso do Sul,  o ex-governador Reinaldo Azambuja terá que se pronunciar rapidamente sobre os ataques  que o líder maior da sigla está sofrendo. Caso não se posicione, poderá haver racha interno  e as articulações que vinham sendo feitas, incluindo possíveis acomodações de integrantes  em outras siglas de direita para  as próximas eleições, poderão ficar comprometidas. Isso é o que  se ouve nos bastidores políticos.

Proibição

Projeto tramita na Assembleia Legislativa de MS proibindo durante a realização do Amigo  do Parque, no Parque dos Poderes, a circulação nas vias de acesso  de veículos autopropelidos, não se limitando a patinetes elétricos, bicicletas elétricas, motocicletas elétricas, ciclomotores e scooters elétricas, quadriciclos e triciclos elétricos, veículos híbridos (combinando propulsão elétrica e combustão) e quaisquer outros meios de transporte individuais ou coletivos que utilizem motor elétrico como forma de propulsão. O objetivo é dar maior segurança.

Aniversariantes

  • Gisele de Almeida Serra Barbosa,
  • Mariel Selingardi Espíndola,
  • Loiva Heidecke Schiavo,
  • Maria de Fátima Meinberg Cheade,
  • Dr. Estevam Murillo Campos da Costa,
  • Walter Zaia,
  • Antonio Carlos Alves,
  • Luiz Pereira de Souza,
  • Sônia Maria Souza de Oliveira,
  • Elisandra Cristina de Oliveira Domingos,
  • Daniel Reis,
  • Paula Andréia Fernandes,
  • Eder Nantes de Sousa,
  • Lucimara Vera Valente,
  • Nathalia Bueno Castro Campos,
  • Tuko Nakaodo,
  • Fabrício Brandão,
  • Luciano Ferreira da Silva,
  • Maria José de Araújo,
  • Luiz Adriano Metello,
  • Etienett Rosa Possari,
  • Dr. Antônio Adonis Mourão Júnior,
  • Marcelo Scaliante Fogolin,
  • Dr. Sérgio Augusto Bentes  Melo e Silva,
  • Ricardo Aoki,
  • Henrique Ovando Medina,
  • Suellen Bianca Peralta,
  • Jacqueline Barros,
  • Henrique Dedé,
  • Dione de Abreu,
  • Dr. Fernando Manoel Garcia Cruz,
  • Florisvaldo Barbosa Dias,
  • João Romário Zanuncio Sobrinho,
  • Marycleis Silveira Degaspari,
  • Sandra Mara Peralta Cabreira,
  • Pedro Galindo Passos,
  • Maria do Carmo Oliveira Costa,
  • Valdeir Pedro de Carvalho,
  • Nelly Hugueney Dal Farra,
  • Eunice de Oliveira e Silva,
  • Érica Passos da Silveira,
  • Kezer Mattioli Souza,
  • Luiz Augusto de Andrade,
  • Danilo Tochikazu Menossi Sakamoto,
  • Luciana Brandão Alves Pereira,
  • Nady Esteves Alves,
  • Carlos Eduardo Muniz da Silva,
  • Osmar Campos de Oliveira,
  • Petronio Ribeiro Novaes Filho,
  • Gisela Lopes Siqueira Campos,
  • Pedro Tales Morettini,
  • Darci Alves Higa,
  • Rafael Ribeiro Reese,
  • Loacyr Sussi,
  • Carolina Yumie Jano,
  • Norberto Hideo Tateishi,
  • Deny Franco Taveiros Neto,
  • Sabrina Baís Bertoni,
  • Vinício de Rosa Silva Dacal,
  • Emiliano Tibcherani,
  • Leonardo Arévalo Dias,
  • Olivia Rodrigues Telles,
  • Sílvio Carlos Martins,
  • Miriam Magaly França,
  • Nelson Cardoso de Araújo,  
  • Dra. Indiara Arruda de Almeida Serra,  
  • Márcia Mayumi Maki,
  • Norma Uliana Yule,
  • Renata Corrêa Silva,
  • João Pereira Ribeiro Miranda Carpes,
  • William Barbosa Gomes,  
  • Maria Cecília Gomes Dias,
  • José Pires de Salles,
  • Ana Paula Alves Coelho,
  • Hosana Silva de Oliveira,
  • Silmara Dias Juscelino,
  • Marilene Vanderlei dos Santos Moreira,
  • Katsumi Kouchi,
  • Marcos Frederico de Santana Gomes,
  • Sumara Sitta Guimarães,
  • Leandro Luis Castoldi,
  • Ruth Chaves Barbosa Adegbesan,
  • Marcos Rogério Fernandes,
  • Ana Lidia Olivieri de Oliveira,
  • Valéria Mougenot Mores,
  • Rui Nunes da Silva Junior,
  • Gilberto Picolotto Junior,
  • Rafael Simczak Treuherz,
  • Pedro Luiz Gianoto,
  • Rosana Yoko Naka,
  • Ricardo Azambuja Almeida,
  • Leci de Souza Nogueira,
  • Sérgio Gomes da Rocha,
  • Carlos Nogueira dos Santos,
  • Paulo Massato Yano,
  • Carlos Alberto Chiappetta,
  • Michael Marion Davies Teixeira de Andrade,
  • Thelma Corral,
  • Fernando Leno Cardozo, Hemerson Pistori,
  • Cléia Catarina Oliveira de Rezende,
  • Jamir Nunes Peres,
  • Gilberto Araújo Filho.
  • Gisele de Almeida Serra Barbosa,
  • Mariel Selingardi Espíndola,
  • Loiva Heidecke Schiavo,
  • Maria de Fátima Meinberg Cheade,
  • Dr. Estevam Murillo Campos da Costa,
  • Walter Zaia,
  • Antonio Carlos Alves,
  • Luiz Pereira de Souza,
  • Sônia Maria Souza de Oliveira,
  • Elisandra Cristina de Oliveira Domingos,
  • Daniel Reis,
  • Paula Andréia Fernandes,
  • Eder Nantes de Sousa,
  • Lucimara Vera Valente,
  • Nathalia Bueno Castro Campos,
  • Tuko Nakaodo,
  • Fabrício Brandão,
  • Luciano Ferreira da Silva,
  • Maria José de Araújo,
  • Luiz Adriano Metello,
  • Etienett Rosa Possari,
  • Dr. Antônio Adonis Mourão Júnior,
  • Marcelo Scaliante Fogolin,
  • Dr. Sérgio Augusto Bentes  Melo e Silva,
  • Ricardo Aoki,
  • Henrique Ovando Medina,
  • Suellen Bianca Peralta,
  • Jacqueline Barros,
  • Henrique Dedé,
  • Dione de Abreu,
  • Dr. Fernando Manoel Garcia Cruz,
  • Florisvaldo Barbosa Dias,
  • João Romário Zanuncio Sobrinho,
  • Marycleis Silveira Degaspari,
  • Sandra Mara Peralta Cabreira,
  • Pedro Galindo Passos,
  • Maria do Carmo Oliveira Costa,
  • Valdeir Pedro de Carvalho,
  • Nelly Hugueney Dal Farra,
  • Eunice de Oliveira e Silva,
  • Érica Passos da Silveira,
  • Kezer Mattioli Souza,
  • Luiz Augusto de Andrade,
  • Danilo Tochikazu Menossi Sakamoto,
  • Luciana Brandão Alves Pereira,
  • Nady Esteves Alves,
  • Carlos Eduardo Muniz da Silva,
  • Osmar Campos de Oliveira,
  • Petronio Ribeiro Novaes Filho,
  • Gisela Lopes Siqueira Campos,
  • Pedro Tales Morettini,
  • Darci Alves Higa,
  • Rafael Ribeiro Reese,
  • Loacyr Sussi,
  • Carolina Yumie Jano,
  • Norberto Hideo Tateishi,
  • Deny Franco Taveiros Neto,
  • Sabrina Baís Bertoni,
  • Vinício de Rosa Silva Dacal,
  • Emiliano Tibcherani,
  • Leonardo Arévalo Dias,
  • Olivia Rodrigues Telles,
  • Sílvio Carlos Martins,
  • Miriam Magaly França,
  • Nelson Cardoso de Araújo,  
  • Dra. Indiara Arruda de Almeida Serra,  
  • Márcia Mayumi Maki,
  • Norma Uliana Yule,
  • Renata Corrêa Silva,
  • João Pereira Ribeiro Miranda Carpes,
  • William Barbosa Gomes,  
  • Maria Cecília Gomes Dias,
  • José Pires de Salles,
  • Ana Paula Alves Coelho,
  • Hosana Silva de Oliveira,
  • Silmara Dias Juscelino,
  • Marilene Vanderlei dos Santos Moreira,
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  • Pedro Luiz Gianoto,
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