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ENTREVISTA

Na reta final de "Verão 90", Alexandre Borges destaca importância de trama leve para o público

Na reta final de "Verão 90", Alexandre Borges destaca importância de trama leve para o público

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Integrar o elenco de “Verão 90” faz Alexandre Borges voltar no tempo. Foi na década que ambienta a novela escrita por Izabel de Oliveira e Paula Amaral que o ator viveu uma das melhores fases de sua vida. Depois de ter a experiência de morar por um tempo em Portugal, voltou para o Brasil e viu sua carreira deslanchar. Começou a fazer cinema, teatro e televisão e não parou mais. “Tenho saudade dos anos 90. Vivi coisas maravilhosas”, lembra. Por isso, tem um gosto especial interpretar o Quinzão na trama das sete, que chega em sua reta final.

Diante do atual contexto político e econômico de instabilidade no Brasil, Alexandre é categórico e lamenta a difícil situação enfrentada por boa parte da população. “A gente fica muito triste com a quantidade de desempregados no Brasil, com a quantidade de crimes”, enumera. Mas, por isso mesmo, o ator acredita no papel de entreter que uma novela leve como “Verão 90” pode ter. E mais do que isso: resgatar sentimentos que ficaram para trás diante de tantos avanços tecnológicos. “Esse trabalho traz um respiro e estabelece uma conexão com o passado. Hoje em dia, a gente tem a necessidade de sempre saber de tudo e isso gera uma ansiedade”, compara.

P – Ao longo dos meses de “Verão 90”, quais foram os comentários que você mais escutou?

R – O que eu mais escuto na rua é que a novela é leve, divertida, com atores diferentes, personagens que misturam drama e comédia. Eu sinto que é uma novela que a família vê, que a criança assiste com a mãe e com o pai. Eu vi muito que crianças dançam quando a abertura da novela toca. São essas coisas que alegram a gente e sentir que o público está se divertindo.

P – De umas semanas para cá, Quinzão engatou um romance com Lidiane, de Claudia Raia. Em sua opinião, o que aproximou os dois personagens na trama?

R – Eu acho que foi esse poder feminino do encantamento. A Lidiane usa isso de uma forma livre e empoderada. Ela é dona de si, mas sem perder o lado da sensualidade. E é isso que deixa o homem perdido.

P – Aliás, tipos sedutores permeiam a sua trajetória na tevê com frequência. A que você credita isso?

R – Às vezes, dizem que faço personagens conquistadores, mas eu não acho. Acho que, às vezes, faço personagens como o Quinzão, que se perdem na frente de uma mulher e essa coisa da sexualidade e sensualidade vem porque não tem controle.

P – Você ainda é bastante rotulado como galã. Como lida com isso?

R – Com certeza, o ator lida com a imagem. E imagem hoje, como em qualquer profissão, é muito valorizada. Isso para o bem e para o mal. Mas é um movimento interior meu, de ainda, com 53 anos, cuidar de mim, ter uma alimentação saudável, mexer o corpo, ir para a academia, caminhar e isso ajuda muito.

P – O que fez você aceitar participar de “Verão 90”?

R – Eu entrei nessa novela em um convite muito feliz do Jorge Fernando. Ele é o diretor com quem eu fiz a minha primeira novela na Globo, há 25 anos. Trabalhamos em “Ti-Ti-Ti”, “As Filhas da Mãe” e tenho um carinho muito grande por ele. Fiquei muito feliz com a sua recuperação. A gente torceu muito e a novela fez esse grande sucesso.

P – Jorge Fernando construiu boa parte de sua trajetória a partir de trabalhos em comédia. Como a experiência dele no gênero ajuda você a interpretar um personagem engraçado com Quinzão?

R – A gente tem essa oportunidade como ator, de tentar reproduzir essa criatividade do Jorge. Em alguns momentos, a gente consegue, em outros, não. Mas comédia é isso, é um salto sem rede. É uma entrega que você não tem de ter medo, você tem de fazer se apoiando no texto e na direção. Eu saio da novela melhor do que eu entrei como ator.

P – Esta é a primeira vez que você contracena com Totia Meirelles, que vive Mercedes, ex-mulher do seu personagem. Como foi essa parceria?

R – Maravilhosa! Eu nunca tinha trabalhado com a Totia, mas éramos colegas e eu admirava o trabalho dela. Então, teve muito frescor porque, como a gente nunca tinha trabalhado junto, teve essa coisa de ir conhecendo a pessoa com o personagem. A convivência do elenco em uma novela ajuda muito na trama porque você vai criando uma intimidade.

P – E o reencontro com Claudia Raia também tem rendido ótimas cenas em “Verão 90” ...

R – Cláudia é um furacão. É uma mulher com muita garra, muito profissionalismo e louca como eu também em cena. A gente tem isso um pouco. E eu tento acompanhar as palhaçadas, no bom sentido, que ela faz em cena. Porque comédia é isso, tem o improviso. E foi muito bacana porque a última vez que eu tinha trabalhado com ela foi em “Ti-Ti-Ti”. Cláudia representa, para mim, uma grande estrela com quem tive a oportunidade de trabalhar no meu começo aqui na Globo.

Beleza natural
Alexandre Borges pode até minimizar. Mas a fama de galã o acompanha desde sempre. Talvez os cuidados que o ator mantém com beleza e saúde até contribuam para essa constante escalação. “Faço aquela caminhadinha, se possível diariamente, por 40, 50 minutos, abdominais, flexões, limpeza de pele e uso uns creminhos”, confessa.

Mas ele lembra que não é sempre que o personagem pede uma boa aparência. Ao longo de sua carreira, Alexandre já precisou abrir mão da vaidade em prol de um papel. “Já precisei engordar porque fazia parte do trabalho. Mas, em ‘Verão 90’, para de repente fazer alguma cena sem camisa, tive de entrar na dieta”, conta.

Tijolo por tijolo
Quando olha para trás, Alexandre Borges sente orgulho não só da trajetória profissional que construiu, mas também dos amigos que fez ao longo de 26 anos de carreira na tevê. Entre eles, está Juliana Paes, que contracenou com o ator em sua estreia na tevê, em “Mulheres Apaixonadas”. Até hoje, Alexandre lembra dos momentos que dividiram nos bastidores da novela de Manoel Carlos. “Desde o primeiro momento que eu a conheci, ela foi uma menina encantadora, batalhadora e entregue. E peguei muito na mão dela, falei para a gente bater o texto”, lembra.

Hoje, quando vê a antiga parceira de cena protagonizando novelas, Alexandre fica feliz por, de alguma forma, ter contribuído para a construção de seu caminho. “Naquela época, a personagem dela estava crescendo e foi um momento gostoso. Ela me ajudou e eu a ajudei, independentemente de ter sido o primeiro trabalho da Juliana”, conta.

Instantâneas

# O primeiro trabalho de Alexandre Borges na televisão foi em “Guerra Sem Fim”, novela exibida pela extinta Manchete em 1993.

# Sua estreia, aliás, já foi como protagonista da novela.

# A primeira experiência na Globo foi na minissérie “Incidente em Antares”, exibida em 1994.

# Claudia Raia, sua amiga, e Júlia Lemmertz, sua ex-mulher, são as atrizes com que ele mais contracenou.

DIÁLOGO

Terenos deverá bancar diárias generosas para seus vereadores... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta segunda-feira (20/11)

20/01/2025 00h01

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Martha Medeiros - escritora brasileira

"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções”.

Felpuda

A um pulinho de Campo Grande, Terenos deverá bancar diárias generosas para seus vereadores, cuja Mesa Diretora foi precavida para as excelências não passarem “a pão e água” se derem uma “esticadinha” a mais.

Caso seus destinos ultrapassem 400 km dentro de MS, receberão R$ 980,00 (atualmente são R$ 400,00), para outros estados, R$ 1.300,00 (hoje são R$ 800). Tem gente dizendo que uns e outros edis deverão levar fita métrica no bolso para não ficarem nos 399 km.

Parceria

Os vereadores de Campo Grande ganharam o governo do Estado como aliado. A sinalização dessa parceria foi dada pelo vice-governador Barbosinha, que esteve na Casa de Leis quando ocupante interino da cadeira do titular Eduardo Riedel.

Mais

Temas tratados foram desenvolvimento econômico , com desafios da industrialização e geração de emprego, impactos da Rota Bioceânica, segurança pública e também questões da saúde, como a demanda dos pacientes do interior de MS atendidos em Campo Grande.

Caciques

A fusão do PSDB com o MDB ou mesmo com o PSD pode ser motivo de sonhos cá por essas bandas, mas, em nível nacional, as coisas não seriam tão fáceis. É que essas três siglas são comandadas por experientes mandatários da política que, obviamente, não vão querer abrir mão do poder de barganha que têm atualmente e que representam benesses, como ter cotas de ministérios, autarquias federais e cargos, entre outras.

Dizem que, pelo grande poder que hoje as “velhas raposas” têm, nenhuma delas vai querer ficar de passarinho na muda.

Dra. Maria José Maldonado com a filha Bianca Maldonado
Claudia Leitte e Silvia Braz

"Canhão"

A vice-prefeita Camila Nascimento comanda a Secretaria de Assistência Social, que, politicamente falando, “é um canhão de bom”. O órgão, se bem conduzido, pode se transformar em ótimo respaldo eleitoral para quem o comanda, bem como à administração.

Não por uma questão condenável de clientelismo, mas por excelentes projetos que transformam a vida das pessoas e, por isso, havendo o reconhecimento pelos resultados que beneficiem o município.

Proibição

Em 2024, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou proposta que proíbe instituições financeiras de estabelecerem em contrato que não se responsabilizam por danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de objeto entregue pelo cliente em penhor.

O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Gisela Simona (União Brasil-MT), para o projeto de lei do ex-deputado Carlos Bezerra.

Aniversariantes

  • Dom Vitório Pavanello,
  • Paula Schadeck Montalli,
  • Dr. Benedicto (Bené) Arthur de Figueiredo Neto,
  • Marize Lechuga de Moraes Boranga,
  • Dom Eduardo Pinheiro da Silva,
  • Alfredo Cândido Santos Ferreira,
  • Ionara Bigolin,
  • Célia dos Santos Abrão,
  • Rosana Roberta de Souza Pires,
  • Lauro Silva Silveira,
  • Nelson Chaia Junior,
  • Dr. Mario Julián
  • Osorio González,
  • Nicanor da Silva Dede,
  • Edson de Oliveira,
  • Carlos Tavares de Freitas,
  • Jorge Augusto Bertin Almeida,
  • Leonardo Guimarães Barbosa,
  • Sabrina Queiroz Barros Pereira,
  • Luiz Renato Adler Ralho,
  • Vanda Maria Silva Ferreira,
  • Dr. Enio Yoshimitsu Guenka,
  • Luciana Cristina Ruiz de Azambuja,
  • Neide Keiko Tamazato,
  • Giuvan de Oliveira Barbosa,
  • Dr. Félix Balaniuc,
  • Dr. German Mejia Rios,
  • Sebastião Tomazelli,
  • Luciano Morello Pacheco,
  • Edgar Augusto Nunes,
  • Floriza Maria Barbosa,
  • Haydê dos Santos Alves,
  • Janete Sebastiana Medina,
  • Gilberto Meneghel Maccari,
  • Michael Frank Gorski,
  • Adonel Barbosa,
  • Noboru Kasal,
  • Maria de Paiva e Silva,
  • José Stuani,
  • Jacira de Sá Roriz Guimarães,
  • Maria Andréa Lobo,
  • Roberto Aroso Cardoso,
  • Anilson Rodrigues de Souza,
  • Celso Vitório Pierezan,
  • Vanessa Jaqueline Takeuti de Oliveira,
  • Isali Dinaisa Lins de Oliveira,
  • Marly Gomes da Silva,
  • Carlota Gouveia Nunes,
  • João Carlos Braga,
  • Dirceu Souto,
  • Olívia da Silva,
  • Berenice Martins,
  • Waldomiro Pezarico,
  • Eronias Cândido de Rezende,
  • José Luiz Delgado Martins,
  • Maria Sebastiana da Rosa Queiroz,
  • Paulino Kuiti Matsubara,
  • Sebastião de Campos,
  • Gilmar Gustavo Santos Granja,
  • Marilda Rodrigues Medina,
  • Rita de Cássia de Oliveira Brandão,
  • Delmar do Nascimento Cezimbra,
  • Noelia Pereira dos Santos,
  • Jolia Correa da Costa Felix,
  • Diego Paiva Colman,
  • Adriana Ferreira Alves,
  • Eugênio Ferreira de Freitas Gonzalez,
  • Humberto da Costa Nogueira,
  • Márcio Luiz Martins Calado,
  • Roberto Spinola Barbosa,
  • Agnello Brum Filho,
  • Mario Takahashi,
  • José Ferreira Batista,
  • Michel Moreira de Melo,
  • Sebastião Augusto José,
  • Ines Batisti Dantas Vieira,
  • Cleunice Andrade Souza,
  • Érica Rodrigues,
  • Iria Eliane Machado Lopes,
  • Jorge Eduardo Lescano,
  • Alcides Alves da Silva Junior,
  • Sebastião José Ferreira Neto,
  • Rogério Albres Miranda,
  • Filadelfio Sebastião Evamar Terêncio,
  • Homero Lima de Mello,
  • Gervásia Del Socorro Saldanha,
  • Sandra Oliver Ferreira de Souza,
  • Vilson Lovato,
  • Lindomar de Castro Chagas,
  • Sebastião Xavier,
  • Kátia de Souza Maia,
  • Sebastiana Roque Ribeiro,
  • José Antônio Silva de Oliveira,
  • Maria Helena da Cruz Benites,
  • Sérgio Mendonça,
  • Flourisval Pereira Silva,
  • Salvador Zeferino da Silva,
  • Delni Mello da Conceição,
  • Francieli Garcia,
  • João Agostinho de Oliveira,
  • Maurício de Oliveira Carneiro,
  • Sebastiana Ramos Vasques,
  • Jaqueline Correa Gama,
  • Márcia Regina Silva,
  • Luiz Henrique Menezes Dias.

* Colaborou Tatyane Gameiro

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Exercícios físicos ajudam a prevenir, tratar e se recuperar de câncer

19/01/2025 23h00

VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL

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O Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão vinculado ao Ministério da Saúde (MS), ressalta a importância das atividades físicas para prevenção e controle de câncer em comunicado divulgado na última semana. Alinhado à Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC), o instituto destaca que os exercícios físicos são benéficos tanto para a saúde mental quanto coletiva, além de contribuírem para o bem-estar, a qualidade de vida, a socialização, a ampliação de autonomia e a participação social.

A prática regular de exercícios, segundo recomenda o Inca, pode levar à redução do risco de diversos tipos de câncer, como os de mama, próstata, endométrio, cólon e reto. 

O estímulo à atividade física, no entanto, não deve partir apenas dos pacientes. 

Para o coordenador de Prevenção e Vigilância do Inca, Fábio Carvalho, a inovação da divulgação é justamente enfatizar o que a literatura científica traz em relação ao potencial da atividade física para a saúde em geral, não só relacionada ao câncer. Com a divulgação, o documento ajuda a desmistificar o senso comum de que o repouso é a melhor estratégia para pacientes oncológicos. 

“O que o posicionamento está destacando também é que existem políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferecem atividades físicas para a população brasileira”, observa. “Além disso, nas unidades de saúde, outros profissionais, como fisioterapeutas, nutricionistas e enfermeiros, podem aconselhar sobre o tema e apoiar as pessoas a adaptarem a atividade física à sua realidade, de acordo com o local onde moram e o ritmo de trabalho que possuem”.

Números

No Brasil, conforme dados do MS com base nos Registros de Câncer e no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/MS), houve 71.730 casos novos de câncer de próstata, 21.970 de cólon e reto e 18.020 de traqueia, brônquios e pulmões em homens em 2023. Entre as mulheres, foram 73.610 casos novos de câncer de mama, 23.660 de cólon e reto e 17.010 de colo do útero no mesmo período. 

Os dados do ministério mostram ainda a quantidade de óbitos por localização primária do tumor em 2021. Em homens, o câncer de próstata registrou 16.300 mortes, o de traqueia, brônquios e pulmões, 15.987, e o de cólon e reto 10.662 . A situação se mantém semelhante entre as mulheres, com 18.139 mortes por conta do câncer de mama, 12.977 por câncer de traqueia, brônquios e pulmões e 10.598 por câncer de cólon e reto. 

“Especificamente para as pessoas em tratamento de câncer, a atividade física tem potencial tanto de reduzir a mortalidade específica por alguns tipos de câncer, como também de contribuir no controle dos sintomas, como, por exemplo, a fadiga oncológica, sintoma comum para quem está em tratamento”, pontua Carvalho.

Segundo o coordenador, manter o corpo em movimento melhora igualmente a qualidade de sono e o estado psicossocial — conjunto de necessidades sociais, emocionais e de saúde mental — dos pacientes. “De forma geral, a atividade física contribui tanto na prevenção, para evitar que um caso de câncer surja, quanto para ajudar quem está em tratamento ou após ele”, acrescenta. No estudo Estimativa 2023 - Incidência de Câncer no Brasil, o Inca alertava para o surgimento de 704 mil casos novos de câncer no país por ano até 2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença.

Adaptações

No posicionamento divulgado no início deste ano, o Inca enfatiza que a atividade física, quando adaptada às condições específicas de cada indivíduo, é segura e eficaz para pacientes em diferentes estágios de tratamento. “É absolutamente relevante que a equipe de saúde que já acompanha o caso esteja ciente de que a pessoa vai fazer atividade física, preferencialmente com acompanhamento de um profissional de educação física ou de um fisioterapeuta”, enfatiza Carvalho. 

Para os pacientes mais vulneráveis economicamente, que não têm a possibilidade de serem acompanhados por equipes especializadas, o coordenador indica que simples ações no dia a dia podem ajudar. 

“Se a pessoa não tiver acesso a esse profissional, ela pode ter opções fisicamente mais ativas no dia a dia. Por exemplo, caminhar um pouco mais, trocar o carro em trechos pequenos, como para ir à padaria ou ao mercado perto de casa, por ir andando. Tudo isso vai trazer benefícios”, recomenda Carvalho.

“Se for possível, a partir do estágio de tratamento e do acesso que a pessoa tiver, frequentar uma atividade física sistematizada, como uma academia ou mesmo uma corrida com supervisão, vai ser melhor ainda, mas isso não é condição para ter os benefícios da atividade física. Opções mais fisicamente ativas no dia a dia também ajudam bastante”, defende.

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