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TELEVISÃO

Na série "Matches", Evelyn Castro descobre o universo dos aplicativos de namoro

Na série "Matches", Evelyn Castro descobre o universo dos aplicativos de namoro

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Ao se juntar ao elenco de “Matches”, nova série do Warner Channel, Evelyn Castro foi em busca de conhecer uma nova realidade e vivenciar uma recente tendência. Há alguns anos, o “boom” dos aplicativos de namoro mudou a forma das pessoas se conheceram. Criada por Carolina Castro e Marcelo Andrade, com direção de Duda Vaisman e Calvito Leal, a comédia aborda as novas formas de se relacionar no Século XXI e explora as experiências vividas por quatro amigos no aplicativo de paquera que leva o nome da produção. “Me interessei muito por falar sobre esta nova realidade de relacionamentos pela internet e estes aplicativos. Eu sou super por fora e achei que seria interessante saber mais sobre o tema e viver isso também de alguma maneira. Essa nova linguagem também chamou minha atenção. Mostrar como as pessoas são dentro desta realidade, a comunicação por símbolos, foi muito divertido”, explica Evelyn, que nunca fez uso dessas ferramentas para se relacionar na vida real. “Quem sabe um dia. Sou uma pessoa muito desconfiada, procuro ter certeza de tudo. Para mim, é muito difícil ainda este lugar porque as pessoas têm muitas máscaras. Mas acredito que seja um novo momento”, completa.

Na história, sem data definida para ir ao ar, ela interpreta a descolada Mila, amiga de Lara, papel de Juliana Silveira. Ela é o braço-direito de Lara durante a dura separação. As duas são vizinhas de Ricardo e Escovão, vividos por João Baldasserini e Renato Livera. Encarando o universo digital, eles se aventuram no aplicativo Matches, que une desconhecidos e, involuntariamente, também gera encontros controversos e fracassados. “A Mila é super para frente. Ela já vive ambientada nesta nova realidade de aplicativos de relacionamento, livre de preconceitos, de gênero, e empoderadíssima. Adora conhecer pessoas. E tem uma personalidade fortíssima. Quando é para se colocar, sua opinião está pronta”, define. Para viver uma mulher extrovertida, Evelyn se distanciou de sua personalidade pacata. A atriz procurou histórias parecidas no seu círculo social para construir o papel. “Sou o oposto da Mila. Eu sou muito tímida nesta questão de aplicativos de pegação, sou mais na minha. Então, estudei algumas amigas que estavam vivendo este momento e ouvi muitas situações maravilhosas. Sempre procuro observar ao meu redor para estudar um personagem”, afirma.

Além da série “Matches”, Evelyn também grava a terceira temporada de “Tô de Graça”, “sitcom” do Multishow, que ainda não tem data de estreia prevista. Na história, protagonizada por Rodrigo Santana, a atriz interpreta Marraia, uma sátira à cantora norte-americana Mariah Carey. Na nova leva de episódios, a personagem ganhará um novo romance. “A Marraia está casadíssima e apaixonada pela mulher da vida dela. Claro, do jeito Marraia de ser. Marraia começa a descobrir também sua veia artística. A família também começa a entender que Marraia canta”, adianta a atriz, que se sente cada vez mais à vontade no papel. “É uma delícia viver esta personagem, que levanta a bandeira do gênero. É legal ver a evolução dela e, agora, poder falar do amor entre duas mulheres. Claro que com humor, mas, no fundo, estamos trazendo junto todas as pessoas que passam por isso”, reflete.

Recentemente, Evelyn passou por um processo de reeducação alimentar. Mais que uma busca por estética, a atriz percebeu como uma dieta balanceada poderia fazer a diferença em sua carreira profissional. “Percebi o quanto faz bem para a minha saúde. Vi os benefícios até na minha voz, acabando com refluxos. Não sou neurótica, mas hoje procuro me alimentar melhor e fazer exercícios. A disposição é outra, longe de ser só estética. Quero ter muito tempo ainda aqui com meu filho e no meu trabalho”, aponta.

DIÁLOGO

Terenos deverá bancar diárias generosas para seus vereadores... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta segunda-feira (20/11)

20/01/2025 00h01

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Martha Medeiros - escritora brasileira

"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções”.

Felpuda

A um pulinho de Campo Grande, Terenos deverá bancar diárias generosas para seus vereadores, cuja Mesa Diretora foi precavida para as excelências não passarem “a pão e água” se derem uma “esticadinha” a mais.

Caso seus destinos ultrapassem 400 km dentro de MS, receberão R$ 980,00 (atualmente são R$ 400,00), para outros estados, R$ 1.300,00 (hoje são R$ 800). Tem gente dizendo que uns e outros edis deverão levar fita métrica no bolso para não ficarem nos 399 km.

Parceria

Os vereadores de Campo Grande ganharam o governo do Estado como aliado. A sinalização dessa parceria foi dada pelo vice-governador Barbosinha, que esteve na Casa de Leis quando ocupante interino da cadeira do titular Eduardo Riedel.

Mais

Temas tratados foram desenvolvimento econômico , com desafios da industrialização e geração de emprego, impactos da Rota Bioceânica, segurança pública e também questões da saúde, como a demanda dos pacientes do interior de MS atendidos em Campo Grande.

Caciques

A fusão do PSDB com o MDB ou mesmo com o PSD pode ser motivo de sonhos cá por essas bandas, mas, em nível nacional, as coisas não seriam tão fáceis. É que essas três siglas são comandadas por experientes mandatários da política que, obviamente, não vão querer abrir mão do poder de barganha que têm atualmente e que representam benesses, como ter cotas de ministérios, autarquias federais e cargos, entre outras.

Dizem que, pelo grande poder que hoje as “velhas raposas” têm, nenhuma delas vai querer ficar de passarinho na muda.

Dra. Maria José Maldonado com a filha Bianca Maldonado
Claudia Leitte e Silvia Braz

"Canhão"

A vice-prefeita Camila Nascimento comanda a Secretaria de Assistência Social, que, politicamente falando, “é um canhão de bom”. O órgão, se bem conduzido, pode se transformar em ótimo respaldo eleitoral para quem o comanda, bem como à administração.

Não por uma questão condenável de clientelismo, mas por excelentes projetos que transformam a vida das pessoas e, por isso, havendo o reconhecimento pelos resultados que beneficiem o município.

Proibição

Em 2024, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou proposta que proíbe instituições financeiras de estabelecerem em contrato que não se responsabilizam por danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de objeto entregue pelo cliente em penhor.

O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Gisela Simona (União Brasil-MT), para o projeto de lei do ex-deputado Carlos Bezerra.

Aniversariantes

  • Dom Vitório Pavanello,
  • Paula Schadeck Montalli,
  • Dr. Benedicto (Bené) Arthur de Figueiredo Neto,
  • Marize Lechuga de Moraes Boranga,
  • Dom Eduardo Pinheiro da Silva,
  • Alfredo Cândido Santos Ferreira,
  • Ionara Bigolin,
  • Célia dos Santos Abrão,
  • Rosana Roberta de Souza Pires,
  • Lauro Silva Silveira,
  • Nelson Chaia Junior,
  • Dr. Mario Julián
  • Osorio González,
  • Nicanor da Silva Dede,
  • Edson de Oliveira,
  • Carlos Tavares de Freitas,
  • Jorge Augusto Bertin Almeida,
  • Leonardo Guimarães Barbosa,
  • Sabrina Queiroz Barros Pereira,
  • Luiz Renato Adler Ralho,
  • Vanda Maria Silva Ferreira,
  • Dr. Enio Yoshimitsu Guenka,
  • Luciana Cristina Ruiz de Azambuja,
  • Neide Keiko Tamazato,
  • Giuvan de Oliveira Barbosa,
  • Dr. Félix Balaniuc,
  • Dr. German Mejia Rios,
  • Sebastião Tomazelli,
  • Luciano Morello Pacheco,
  • Edgar Augusto Nunes,
  • Floriza Maria Barbosa,
  • Haydê dos Santos Alves,
  • Janete Sebastiana Medina,
  • Gilberto Meneghel Maccari,
  • Michael Frank Gorski,
  • Adonel Barbosa,
  • Noboru Kasal,
  • Maria de Paiva e Silva,
  • José Stuani,
  • Jacira de Sá Roriz Guimarães,
  • Maria Andréa Lobo,
  • Roberto Aroso Cardoso,
  • Anilson Rodrigues de Souza,
  • Celso Vitório Pierezan,
  • Vanessa Jaqueline Takeuti de Oliveira,
  • Isali Dinaisa Lins de Oliveira,
  • Marly Gomes da Silva,
  • Carlota Gouveia Nunes,
  • João Carlos Braga,
  • Dirceu Souto,
  • Olívia da Silva,
  • Berenice Martins,
  • Waldomiro Pezarico,
  • Eronias Cândido de Rezende,
  • José Luiz Delgado Martins,
  • Maria Sebastiana da Rosa Queiroz,
  • Paulino Kuiti Matsubara,
  • Sebastião de Campos,
  • Gilmar Gustavo Santos Granja,
  • Marilda Rodrigues Medina,
  • Rita de Cássia de Oliveira Brandão,
  • Delmar do Nascimento Cezimbra,
  • Noelia Pereira dos Santos,
  • Jolia Correa da Costa Felix,
  • Diego Paiva Colman,
  • Adriana Ferreira Alves,
  • Eugênio Ferreira de Freitas Gonzalez,
  • Humberto da Costa Nogueira,
  • Márcio Luiz Martins Calado,
  • Roberto Spinola Barbosa,
  • Agnello Brum Filho,
  • Mario Takahashi,
  • José Ferreira Batista,
  • Michel Moreira de Melo,
  • Sebastião Augusto José,
  • Ines Batisti Dantas Vieira,
  • Cleunice Andrade Souza,
  • Érica Rodrigues,
  • Iria Eliane Machado Lopes,
  • Jorge Eduardo Lescano,
  • Alcides Alves da Silva Junior,
  • Sebastião José Ferreira Neto,
  • Rogério Albres Miranda,
  • Filadelfio Sebastião Evamar Terêncio,
  • Homero Lima de Mello,
  • Gervásia Del Socorro Saldanha,
  • Sandra Oliver Ferreira de Souza,
  • Vilson Lovato,
  • Lindomar de Castro Chagas,
  • Sebastião Xavier,
  • Kátia de Souza Maia,
  • Sebastiana Roque Ribeiro,
  • José Antônio Silva de Oliveira,
  • Maria Helena da Cruz Benites,
  • Sérgio Mendonça,
  • Flourisval Pereira Silva,
  • Salvador Zeferino da Silva,
  • Delni Mello da Conceição,
  • Francieli Garcia,
  • João Agostinho de Oliveira,
  • Maurício de Oliveira Carneiro,
  • Sebastiana Ramos Vasques,
  • Jaqueline Correa Gama,
  • Márcia Regina Silva,
  • Luiz Henrique Menezes Dias.

* Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B

Exercícios físicos ajudam a prevenir, tratar e se recuperar de câncer

19/01/2025 23h00

VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL

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O Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão vinculado ao Ministério da Saúde (MS), ressalta a importância das atividades físicas para prevenção e controle de câncer em comunicado divulgado na última semana. Alinhado à Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC), o instituto destaca que os exercícios físicos são benéficos tanto para a saúde mental quanto coletiva, além de contribuírem para o bem-estar, a qualidade de vida, a socialização, a ampliação de autonomia e a participação social.

A prática regular de exercícios, segundo recomenda o Inca, pode levar à redução do risco de diversos tipos de câncer, como os de mama, próstata, endométrio, cólon e reto. 

O estímulo à atividade física, no entanto, não deve partir apenas dos pacientes. 

Para o coordenador de Prevenção e Vigilância do Inca, Fábio Carvalho, a inovação da divulgação é justamente enfatizar o que a literatura científica traz em relação ao potencial da atividade física para a saúde em geral, não só relacionada ao câncer. Com a divulgação, o documento ajuda a desmistificar o senso comum de que o repouso é a melhor estratégia para pacientes oncológicos. 

“O que o posicionamento está destacando também é que existem políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferecem atividades físicas para a população brasileira”, observa. “Além disso, nas unidades de saúde, outros profissionais, como fisioterapeutas, nutricionistas e enfermeiros, podem aconselhar sobre o tema e apoiar as pessoas a adaptarem a atividade física à sua realidade, de acordo com o local onde moram e o ritmo de trabalho que possuem”.

Números

No Brasil, conforme dados do MS com base nos Registros de Câncer e no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/MS), houve 71.730 casos novos de câncer de próstata, 21.970 de cólon e reto e 18.020 de traqueia, brônquios e pulmões em homens em 2023. Entre as mulheres, foram 73.610 casos novos de câncer de mama, 23.660 de cólon e reto e 17.010 de colo do útero no mesmo período. 

Os dados do ministério mostram ainda a quantidade de óbitos por localização primária do tumor em 2021. Em homens, o câncer de próstata registrou 16.300 mortes, o de traqueia, brônquios e pulmões, 15.987, e o de cólon e reto 10.662 . A situação se mantém semelhante entre as mulheres, com 18.139 mortes por conta do câncer de mama, 12.977 por câncer de traqueia, brônquios e pulmões e 10.598 por câncer de cólon e reto. 

“Especificamente para as pessoas em tratamento de câncer, a atividade física tem potencial tanto de reduzir a mortalidade específica por alguns tipos de câncer, como também de contribuir no controle dos sintomas, como, por exemplo, a fadiga oncológica, sintoma comum para quem está em tratamento”, pontua Carvalho.

Segundo o coordenador, manter o corpo em movimento melhora igualmente a qualidade de sono e o estado psicossocial — conjunto de necessidades sociais, emocionais e de saúde mental — dos pacientes. “De forma geral, a atividade física contribui tanto na prevenção, para evitar que um caso de câncer surja, quanto para ajudar quem está em tratamento ou após ele”, acrescenta. No estudo Estimativa 2023 - Incidência de Câncer no Brasil, o Inca alertava para o surgimento de 704 mil casos novos de câncer no país por ano até 2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença.

Adaptações

No posicionamento divulgado no início deste ano, o Inca enfatiza que a atividade física, quando adaptada às condições específicas de cada indivíduo, é segura e eficaz para pacientes em diferentes estágios de tratamento. “É absolutamente relevante que a equipe de saúde que já acompanha o caso esteja ciente de que a pessoa vai fazer atividade física, preferencialmente com acompanhamento de um profissional de educação física ou de um fisioterapeuta”, enfatiza Carvalho. 

Para os pacientes mais vulneráveis economicamente, que não têm a possibilidade de serem acompanhados por equipes especializadas, o coordenador indica que simples ações no dia a dia podem ajudar. 

“Se a pessoa não tiver acesso a esse profissional, ela pode ter opções fisicamente mais ativas no dia a dia. Por exemplo, caminhar um pouco mais, trocar o carro em trechos pequenos, como para ir à padaria ou ao mercado perto de casa, por ir andando. Tudo isso vai trazer benefícios”, recomenda Carvalho.

“Se for possível, a partir do estágio de tratamento e do acesso que a pessoa tiver, frequentar uma atividade física sistematizada, como uma academia ou mesmo uma corrida com supervisão, vai ser melhor ainda, mas isso não é condição para ter os benefícios da atividade física. Opções mais fisicamente ativas no dia a dia também ajudam bastante”, defende.

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