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'cavalo de guerra'

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Novo filme de Spielberg chega hoje aos cinemas do Brasil

Novo filme de Spielberg chega hoje aos cinemas do Brasil

ig

06/01/2012 - 00h00
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Houve uma época em que muita gente desdenhava de Steven Spielberg. Se o diretor norte-americano era praticamente imbatível quando se falava de aventura (ah, "Indiana Jones"), suas investidas pelo drama eram vítimas de um preconceito difícil de entender – mesmo "A Cor Púrpura" e "E.T.", lá na década de 1980, mostravam um talento evidente.

Após 40 anos de uma carreira com mais acertos do que erros, olhar atravessado para Spielberg hoje seria um absurdo: afinal de contas, ele domina a gramática do cinema hollywoodiano como ninguém e sabe como atingir em cheio o espectador.

"Cavalo de Guerra", que chega nesta sexta-feira (06) aos cinemas brasileiros, é uma boa prova desse domínio. O filme concorre em duas categorias do Globo de Ouro e tem presença quase certa entre os indicados ao Oscar 2012 (a lista dos finalistas será divulgada no próximo dia 25). Spielberg assistiu à bem-sucedida montagem teatral londrina de "Cavalo de Guerra", baseada no livro infantil de Michael Morpurgo, um best-seller, e chorou um bocado. O diretor viu ali a chance de fazer o mesmo com plateias inteiras.

Realmente, chances para levar o público às lágrimas não faltam. Além de situada na Primeira Guerra Mundial, que por si já aviva olhos marejados, a história tem material de sobra para trazer emoções à flor de pele, em especial por se apoiar num sentimento de inocência arrebatadora: o amor de um garoto por seu cavalo.

No interior da Inglaterra, em 1914, a família do jovem Albert (Jeremy Irvine), ancorada por sua mãe (Emily Watson, majestosa), batalha para conseguir sobreviver plantando em terras arrendadas.

O patriarca, Ted Narracott (Peter Mullan), soldado veterano e alcoólatra, num arroubo da bebida arremata um potro puro-sangue num leilão, quando precisava na verdade de um animal robusto para puxar o arado. E aí começa a magia de "Cavalo de Guerra": Joey, o cavalo, é especial. Espere, portanto, muitas demonstrações de coragem, carinho, força e inteligência.

Por se tratar de uma história escrita originalmente para crianças, há um tom inegável de conto de fadas. Doce, de voz suave e ar angelical, Albert corre alegre pelas verdejantes colinas inglesas ao som de uma retumbante trilha orquestral – impossível não lembrar de "A Noviça Rebelde".

Assim como no filme estrelado por Julie Andrews, a candura é posta em suspenso pelos horrores da guerra: sem dinheiro para pagar o aluguel ao dono das terras (o excelente David Thewlis), o velho Narracott se vê obrigado a vender Joey ao exército britânico, para desespero de Albert.

Spielberg tem experiência de sobra na Segunda Guerra Mundial – fez "O Resgate do Soldado Ryan", "A Lista de Schindler" e inúmeros projetos como produtor, da série "Band of Brothers" a "Cartas de Iwo Jima".

O primeiro embate contra os alemães surgiu como uma oportunidade para o diretor explorar um mundo em plena mudança, rumo à mecanização. Foi a última guerra em que cavalos tiveram um papel fundamental, embora a indústria armamentista estivesse a pleno vapor. Nesse sentido, uma cena é exemplar: num ataque surpresa, a cavalaria britânica, elegante, galopa com espadas em riste rumo a um acampamento germânico, apenas para ser surpreendida por um paredão de metralhadoras.

As imagens, claro, são fortes, mas nunca brutais. Spielberg comanda com desenvoltura o avanço de tropas pelas trincheiras, corpos voando pelos ares ou caindo alvejados, sem nunca mostrar sangue – afinal de contas, trata-se de uma produção da Disney. É uma forma de abordar a guerra e mostrá-la sem ser um "filme de guerra" propriamente dito. Aqui, o que importa é falar de amor, coragem, tragédia, moral, obstáculos e redenção.

Com closes frequentes em seus olhos expressivos, o cavalo (ou melhor, 14, o total de animais usados nas filmagens para interpretá-lo) serve como ponto de apoio para tudo isso. Joey passa por lugares e exércitos diferentes, sempre comovendo quem convive com ele – a não ser, obviamente, os personagens que fazem as vezes de vilão. Piegas? Sem dúvida.

Spielberg acerta ao conseguir, no entanto, caminhar no limite, sem resvalar para o mau gosto. É o sentimentalismo friamente calculado, infalível.

Não é difícil imaginar a satisfação do cineasta atrás do monitor, pedindo o zoom na lágrima dolorida de uma menina francesa, ou na mesa de edição, mexendo os botões para aumentar a trilha sonora melosa nos momentos-chave. Se eventualmente ele se alonga demais, perde de vez o pé na realidade ou exagera no açúcar, também é capaz de criar cenas espetaculares, de cortar o coração. Sair do cinema incólume é tarefa das mais complicadas.

Mesmo sem a ter a propriedade de Martin Scorsese, Steven Spielberg ainda fez em "Cavalo de Guerra" sua homenagem ao cinema dourado de Hollywood. De clássicos da Primeira Guerra ("Nada de Novo no Front") a obras-primas de John Ford (a cena final é puro "Rastros de Ódio"), o diretor não economizou nas referências.

Não espanta, portanto, que cada fotograma de "Cavalo de Guerra" tenha praticamente um carimbo escrito "Oscar". O filme não deve ganhar os principais prêmios, mas com certeza ficará na linha de frente. Com mérito.

audiovisual

Documentário com onças, filmado em Miranda, estreia em plataforma de streaming

Com a história real de três gerações de uma família de onças-pintadas, documentário rodado em Miranda chega aos cinemas nesta quinta-feira e estreia no Globoplay no dia 6 de dezembro; narração em primeira pessoa é de Alanis Guillen, a Juma de "Pantanal"

27/11/2023 10h00

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Nesta quarta-feira, será celebrado o Dia Nacional da Onça-Pintada, e na quinta-feira chega aos cinemas o documentário "Diário de Uma Onça", com direção de Joe Stevens, Fábio Nascimento e Mario Haberfeld.

A produção teve grande parte das filmagens realizada no Pantanal sul-mato-grossense, em Miranda, na reserva ecológica Caiman.

O longa-metragem da Wildlife Conservation Produções (WCP) narra a jornada verídica de três onças-pintadas por meio da perspectiva do que seria o relato em primeira pessoa de um dos animais em foco.

Intérprete da personagem Juma no remake da novela "Pantanal" (Globo), a atriz Alanis Guillen assume a narração do documentário e dá voz a Leventina, uma jovem onça-pintada que precisa se proteger de predadores e da ameaça humana.

Os produtores garantem que, exceto pela presença da atriz em voice-over, tudo no filme é real. A ser lançado pela Boulevard Filmes no circuito brasileiro, o projeto é uma coprodução com Ventre Studio e Globoplay, com previsão de estreia na plataforma no dia 6 de dezembro.

A Onçafari criada em 2011 para atuar em prol da conservação da biodiversidade nos biomas da Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado e Pantanal, com ênfase em onças-pintadas, onças-pardas, lobos-guarás e antas conseguiu, pela primeira vez na história, segundo o documentário, reintroduzir com sucesso o grande felino na natureza.

É por meio do trabalho dos biólogos dessa associação que o filme relata uma relação possível e harmoniosa entre onça e homem.

Neta de Fera, a primeira onça resgatada e reintroduzida com sucesso em habitat natural no mundo, e filha de Ferinha, onça que é um marco na continuidade de sua espécie, Leventina vive em um território ameaçado pela mão do homem diante do progresso e das alterações climáticas.

"NUNCA TINHA NARRADO"

"Eu nunca tinha narrado nada, então fiquei muito empolgada e me perguntando como seria isso, qual voz eu daria para essa onça, se seria a voz da Alanis, de uma nova onça ou a da Juma. Então fomos encontrando a voz que pudesse contemplar a Leventina em cada momento da narrativa; os seus momentos de fúria, dificuldade, alegria, etc. Foram dias muito divertidos, e sempre vai ser emocionante para mim trazer a história de uma onça e estar nesse cenário do Pantanal. Foi um desafio incrível", conta Alanis Guillen.

"Esse projeto traz o educativo e a informação em uma perspectiva profunda e empática, que gera a aproximação do grande público com essa história, essas personagens e essa realidade muitas vezes dura, mas que está acontecendo aqui na nossa frente, mas que nem sempre reparamos", complementa a atriz. O longa contou com mais de 200 horas de material bruto filmado ao longo de três anos.

Para o diretor Joe Stevens, "ser capaz de acompanhar de perto a vida de Leventina e sua família de onças na natureza nos deu uma oportunidade incrível e muito rara de contar sua jornada única e brilhante. Nunca vi uma história como essa. Por meio de centenas de horas de filmagens coletadas ao longo dos anos, surgiu um verdadeiro retrato de como é realmente a vida de uma jovem onça-pintada crescendo no Brasil. E o poder da história reside no fato de que podemos nos identificar com muitas das lutas e desafios que a Leventina enfrenta".

"Dirigir esse filme com Joe e Mario me abriu portas para ver a complexidade e a sofisticação das onças, entender como cada uma delas ali representa uma vitória para o trabalho daqueles que lutam pela sua sobrevivência. Pessoas como o biólogo Edu Fragoso [personagem coadjuvante no filme] colocam suas vidas à disposição desta batalha, entendendo que lutar por essa espécie é também lutar por tantas outras, é proteger biomas e, no fim, lutar por nós mesmos", reflete Fábio Nascimento.

"Somos um estúdio independente, que busca levar histórias brasileiras relevantes para um público local e internacional, e entendemos que o meio ambiente brasileiro é protagonista no debate global. A voz de Leventina nos proporciona algo raro; um olhar original e emocionante sobre uma realidade difícil que precisa ser adereçada", diz Giuliano Cedroni, um dos roteiristas do filme e um dos sócios do Ventre Studio.

"Em virtude do grande número de material, o nosso desafio era desvendar onde estava a história. Esse filme em particular tem duas linguagens que caminham em paralelo: uma linguagem documental mais clássica e uma, digamos, ficcional. Dentro disso, nós fomos visionando e entendendo a curva dramática das nossas personagens e, a partir disso, a Bea materializou a narração da Leventina e ao mesmo tempo fomos construindo a história do Edu. Esse é o grande barato desse filme", conta o montador Pedro Bronz. 

"Para escrever sobre Leventina, precisei me atentar aos detalhes de sua trajetória. Porém, dar voz a ela foi outro desafio e de maior complexidade, pois não queria correr o risco de humanizá-la demais e romper com o seu lado fera. Não foram nas palavras que encontrei sua voz. Foram os sentidos, o gesto, o olhar, sua atenção e, acima de tudo, seu silêncio. Leventina me ensinou sobre as leis da vida diante de uma natureza implacável e, mais do que isso, me ensinou a desbravar e a resistir com coragem", relata a roteirista Bea Monteiro.

TRILHA SONORA

Além da narração em primeira pessoa, que exigiu um trabalho árduo e conjunto entre roteiro, montagem e direção, o documentário conta também com uma trilha sonora completamente autoral, que se junta aos outros elementos do filme para emocionar o telespectador.

"Eu gosto muito do desafio de fazer música para documentários, pois requer um retrato fiel da realidade, ao passo que necessita de um equilíbrio das curvas narrativas e emocionais próprias do cinema", conta Ruben Feffer, que assina a trilha sonora.

"Esse projeto traz algumas questões únicas, como a brasilidade, que eu explorei por meio da viola caipira, interagindo com aspectos tecnológicos, e de uma sonoridade eletrônica. Então, foi desse encontro entre a música raiz brasileira, a música orquestral mais convencional e alguns elementos da música pop que nasceu a trilha dessa verdadeira 'epopeia da natureza'", exalta Ruben Feffer.

Ao lado de Feffer, compositor da trilha, estiveram seu parceiro Vitor Zafer, responsável pela execução junto do produtor assistente Rodrigo Custódio, "que ainda compôs e interpretou a belíssima canção original que segue as cartelas de créditos finais", e a equipe da Ultrassom

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

27/11/2023 00h05

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Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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MARIO QUINTANA - ESCRITOR BRASILEIRO

Democracia? É dar a todos o mesmo  ponto de partida. Quanto ao ponto  de chegada, isso depende de cada um”.

Felpuda

Dia desses, o pânico se instalou em secretaria de Estado de MS. Isso porque reportagem  que mostrava como lei está sendo feita chegou  no gabinete de gente graúda de Brasília, que não gostou  nadica de nada de saber como a dita-cuja estava sendo concebida. Resultado: reunião cancelada e ataque velado  a quem publicou a reportagem. Quanto ao teor da matéria,  não houve nenhum desmentido. Há quem diga que a tal  lei pode ter “subido no telhado” com as informações  de bastidores que vieram à tona.  A conferir.

Autor de mais de dois mil textos e com dezenas de livros publicados, o professor emérito de Stanford, na Califórnia, Hans Ulrich Gumbrecht ou Sepp – como gosta de ser chamado – estará hoje em Campo Grande, para proferir palestra em português no auditório da UEMS – Campus Santo Amaro, a partir das 19h. As inscrições para participar da palestra “Vidas das Vozes: A voz como presença, marca e registro” são gratuitas e abertas ao público, podendo ser feitas pelo site uems.br.

Cristina Buainain e seu filho Aristides
9   Ivan PadilhaIvan Padilha

Facilitando

Acertou o presidente do Tribunal de Justiça de MS (TJMS),  Sérgio Martins, ao liberar  o pagamento de emolumentos parcelado no cartão de crédito. Quem precisa arcar com os valores das escrituras normalmente  está descapitalizado por ter usado  suas reservas, seja na aquisição  do imóvel, seja no contexto  de se doar um patrimônio  ou recebê-lo por herança.

Redução

Outro importante aceno  para reduzir o valor final pago pelas escrituras foi a redução  dos porcentuais de contribuição para o Funjecc. Atualmente, a parte destinada ao fundo corresponde a 10% do valor  dos emolumentos. Com a lei  proposta pelo TJMS, a contribuição deve variar entre 1,6% e 6,8%  do valor total das taxas cartorárias.

Aceno

Com a redução do porcentual  ao Funjecc, o TJMS mostra  que fez sua parte. Resta agora  um aceno das instituições  que detêm os outros fundos  que aumentam o custo  das escrituras: Ministério  Público, Defensoria Pública  e Procuradoria do Estado.

Liminar

O caso de suposta agressão  da vereadora Sayuri Baez  ao colega Tonhão,  em Três Lagoas, que resultou  em CPI para analisar pedido  de cassação, foi parar na Justiça. Liminar suspendeu atuação  da comissão processante.

Aniversariantes

Valnélia Pereira dos Santos,

Gabriel Sater, Dra.

Ana Maria Vieira Rizzo,

Arthur Chinzarian,

Fabianna Pires de Rezende Martin,

Juracy Ribeiro Barbato,

Maria de Lourdes Ribeiro de Assunção Teixeira Gomes,

Nilson Roberto Ribeiro Cintra,

Mauro Armoa Gomes,

Fernando José Coli dos Santos,

Aline Macena de Oliveira Banacheski,

Bolivar Yule de Oliveira,

Estela Maria Roos,

Maria de Fátima Almeida Mecenas,

Santiago Cesar Franca Budô,

Rôdney Dias Cordeiro,

Silvio Marães Ferreira,

Rodrigo Miranda Vieira,

Odalsi de Almeida Virgilio,

Leonardo Basmage Pinheiro Machado,

Zilá Correa Machado Hong Koim,

Cláudio Pache Anache,

Rayssa Ferreira Tomikawa,

Angela Maria Battiston,

Wilson Abreu Corrêa,

Belmiro Souza da Silva,

Célio Lacerda dos Santos, Marli Pereira,

Maria do Carmo Martins Teodoro,

Rosely Daher Sabatin,

Jose Manoel Barroso de Oliveira,

Lidio Recalde,

Alex Armoa Teixeira,

Valdenir José dos Santos,

Priscila Faria Milanesi,

Elizabeth Fernandes Gomes da Silva,

Adriana Siqueira Amaral,

Rodolfo Luiz de Oliveira,

Elizena Ribeiro de Souza,

Helena Dias Pereira,

Mirna Estela Tôrres,

Armando Oswaldo Rodrigues,

Dr. Daucyr Pleutin Miranda,

Dr. Osanu Kato,

Wilson Teixeira de Figueiredo,

Diógenes Augusto Ocampo Sanches,

Cecilia Saad Cruz,

Rafael Quevedo de Souza Leão,

Sueli de Fatima Zago Lima,

Alessandra Piano da Silva,

Alexandre Olavo Guimarães,

Loreto Insaurralde Neto,

Nicanor Antônio de Souza,

Ricardo Vasques Moreira,

Arnaldo Ramão Medina,

José Fernandes Zeferino,

Priscila Braz Barros,

José Paulino de Freitas Neto,

Paulo Roberto Canhete Diniz,

Edno Antônio Queiroz,

Franciela Cristina Pezarico,

Dr. Hosne Esgaib,

Odette Youssef Saliba Orro,

Edileuza Pereira de Almeida,

Cristiane Brandão Barbosa,

Olga Doralice Franco Sanabria Lopes,

Lucy Meire Duarte de Moura,

João Samper Del Horno,

Anisio Aparecido Chacom,

Carlos Augusto Lettieri,

Mariana Rey Bais,

Raimundo Nonato Rosa,

Marcelo de Siqueira Borges,

Carlos Alberto Andrino,

Wanessa Espíndola Barbosa,

Nagen Georges Saad, Alexander Gimenez,

Elton Luiz da Silva Lima,

Paulo Osamu Nakamura,

José Gonçalves da Cunha,

Marcelo Gonçalves Mastroyannis,

Elizandra de Queiroz Venâncio,

Claudineia Izabel Gonçalves,

Nayana de Brito Machado,

Dra. Lucienne Borin,

Andréa Cadija Duarte Jafar,

Fabíola Porcaro de Abreu,

Fernanda Flôres Vieira Santana,

Leonardo Adelar Braun,

Roberto Larret Ragazzini,

Carlos Alberto Wassouf, 

Maria Conceição Braga  da Silva,

Lucinéia Aragão Baptista,

Carolina de Souza Boiarenko,

Elza Maria da Silva,

Schirley Odete Maia de Oliveira,

Bruna Oliveira Costa,

Maria das Graças Vieira,

Eliana Glaychimam Coco,

Hereno Borges,

Eurico Clemente Calabrez,

Julio Cesar Alves Pires,

Galbi França Alves,

Hebert Almeida Menezes.

Colaboraram Tatyane Gameiro e Eduardo Miranda.

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