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DIÁLOGO

O número de partidos políticos no Brasil vem diminuindo e, se antes passava...Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira (22/05)

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Eleanor Roosevelt - Diplomata Americana
"As pessoas crescem através da experiência 
se elas enfrentam a vida honesta e corajosamente. É assim que o caráter é construído”.


FELPUDA

O número de partidos políticos no Brasil vem diminuindo e, se antes passava de 30, hoje é de pouco mais de 20, com tendência de nova redução das siglas, que formavam “sopinha de letras”. Havia legendas para todos os gostos, algumas delas comandadas por famílias e transformadas em balcões de negócios. A moeda de troca por aliança eram empregos na estrutura administrativa ou a direção de algum órgão. Hoje a situação é outra, e antigos “donos” de partidos fecharam as portas das bodegas e foram tentar a sorte em outra freguesia, até porque entenderam o velho ditado: “farinha pouca, meu pirão primeiro!”

Sem essa

A Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência para o projeto de lei que proíbe o desconto automático pelas associações de mensalidades nos proventos pagos pelo INSS.

Mais

O mérito do projeto será analisado na próxima semana e deverá ser juntado a todas as propostas sobre combate a fraudes no INSS. A votação é feita diretamente no plenário.

A Ashby, tradicional cervejaria sediada em Amparo, interior de São Paulo, reafirmou sua posição de destaque no cenário cervejeiro mundial, ao conquistar quatro novos prêmios em prestigiadas competições, realizadas em abril, na Espanha e no Uruguai. No Barcelona Beer Challenge, evento espanhol que está em sua 10ª edição e reúne rótulos artesanais de diversos países, a cerveja British Strong Ale levou o ouro na categoria British Bitter. 

Produzida com uma seleção refinada de quatro tipos de malte e lúpulos aromáticos, essa cerveja tem notas marcantes de frutas amarelas e amêndoas – combinação que também garantiu sua premiação no Uruguai. Em março, a marca já havia conquistado sete medalhas no European Beer Challenge, competição das mais relevantes do continente europeu. Em 2023, a British Strong Ale também foi coroada como a melhor do mundo na categoria English-Style Bitter, durante o European Beer Star, realizado na Alemanha – um dos maiores e mais respeitados concursos de cerveja. Segundo Scott Ashby, físico de formação e fundador da cervejaria, esses reconhecimentos internacionais reforçam o compromisso da marca com a excelência.

10   Gabi Luthai
Gabi Luthai - FOTO: Studio Vollkopf

 

 

Adriana (Didi) Golombek Wagner - FOTO: Divulgação

Normal

Na véspera do dia do julgamento da perda de seu mandato pelo TRE-MS por suposta compra de votos, a prefeita Adriane Lopes trabalhou normalmente. Tanto é que esteve reunida com alguns integrantes da bancada federal. A propósito: o julgamento será retomado na terça-feira, tendo em vista que um dos juízes pediu vistas. O relator, porém, já votou pela manutenção do mandato.

Agitando

Ex-deputado federal por MS e ministro-chefe da Casa Civil do então presidente da República Michel Temer, 
Carlos Marun (MDB), durante entrevista concedida ao Correio do Estado, falou das articulações envolvendo o MDB e o Republicanos com vistas ao fechamento de uma federação. Caso isso ocorra, as duas siglas ganharão mais peso no Congresso Nacional, ficando atrás apenas do PL e da União Progressista (federação de PP e União Brasil) 
em número de integrantes.

De olho

A realidade, segundo alguns políticos mais experientes de MS, é que essa federação interessaria ao ex-presidente Michel Temer (MDB), que vem se mexendo para ser o “Tertius” nas eleições de 2026. Ele tem sinalizado que poderia evitar a polarização entre direita e esquerda (lulismo versus bolsonarismo) sendo um candidato de centro, principalmente, se o ex-presidente Bolsonaro não reverter a inelegibilidade. Vai que cola...

Aniversariantes

  • Silvia Helena Bonfim Massocatto
  • Sarah Nantes Barbosa Genta
  • Valéria Alves Setti
  • Maria Leonor Castilho Guimarães
  • Dr. Alberto Jorge Felix Costa
  • Carlos Magno Guedes de Melo
  • Edno Vicente Pereira
  • Solange de Lima Cavalheiro
  • José Moreira Neto
  • Luzia Candido Bueno
  • Evanilda Vieira de Oliveira
  • Ruy Graças Gomes
  • Isidoro Moraes
  • Dr. Waldomiro Avelino de Rezende
  • Gerivaldo Cerqueira de Carvalho
  • Beatricce Colete Bruno
  • Mariana Essir Simioli
  • Helio Miyahira
  • Jayra Pinto da Luz Ajala
  • Paulo Dagenam Moreira
  • Wilson Vilhalba Delgado
  • Henrique Conrado Vieira
  • Itamar Rodrigues Chaveiro
  • Iolanda José Chacha Trad
  • Dr. Osmar Rabelo de Andrade
  • Samuel Moretto
  • Maria Cristina Rodrigues Arantes
  • Dr. José Silvio Gomes
  • Nelson Szukala
  • Dr. Renato Rosa Fernandes
  • Marcos Antonio Souza de Oliveira
  • Lydia Santos
  • Felício Gomes
  • Ivan Souza
  • Priscila Sanches
  • Iuri Holsback Rocha
  • Evanilde Lourenço
  • Marlene Pereira
  • Pastor Barbosa
  • Milton Fernandes de Brito
  • Valter Pereira Alves Júnior
  • Nidia Witcov Candia
  • Gerson Antonio de Souza
  • Maria Helena Furtado
  • Francisca de Assis Santos
  • Maria Luiza Camy,
  • Nadja Said Velasquez Maksoud
  • Maria Lucila Auto
  • Thomaz José Felix Bezerra
  • Carlos Eduardo da Silva Bessa
  • Irene Nogueira Raslan
  • Antônio Epifácio Teodoro
  • Anita Espíndola de Araújo
  • Laura Raquel Flôres
  • Fátima Nogueira de Oliveira
  • José Antônio Vieira
  • Márcia Maria de Souza
  • Lilian da Silva Mendes
  • Carolina Celeste da Silva
  • Humberto Martins de Souza
  • Denise Gomes Assis
  • Geraldo Figueira de Arruda
  • Maria Emília Brasil
  • Maria Clara Lima de Almeida
  • Vilma Elisa Gomes da Silva
  • Maria Auxiliadora Junqueira
  • Irma Celeste Pereira
  • José Inácio Meira da Silva
  • Gildo Oliveira da Silva
  • Ana Maria Weiss de Camargo
  • Taiguara Onishi
  • Cláudia Durand Zwarg
  • Glaucy da Conceição Ortiz
  • Hedyl Marcos Benzi
  • Jandir Roberto Manica Junior,
  • Celso Borges de Mendonça Filho
  • Pedro Alves da Silva Filho
  • Rogério Alencar da Silva
  • Rita de Cássia de Lima e Silva
  • Carolina Rainche
  • Tercila Correa Gomes
  • Angélica Dias de Oliveira
  • Dayse Mônica Bobadilla
  • Elenice Rodrigues Cardoso
  • Lourival Rodrigues da Silva
  • Audinéia Fernandes Guimarães Nogueira
  • Semi Kalil Georges
  • Silvio Santos Lacerda
  • Otacil de Souza Nogueira
  • Dalton de Oliveira
  • Francisco Cesar Moura Júnior
  • Márcio Alexandre Menegazzo
  • Edilson Belone
  • Larissa Machado Matos Catelan
  • Flávia Franco Simioli
  • Ana Priscilla Salles Rubinszteyn
  • Munir Caram Anbar
  • Ricardo Vieira Poletto
  • Augusto Julian de Camargo Fontoura
  • Taiani Tiemi Shirado Sakihama
  • Hallan Bispo Coelho
  • Maria Carmem Cerejo Cabalheiro
  • André Matsushita Gonçalves
  • Edward Reis Costa Filho 
  • Giuliano Perez Maquerte
  • Cassia Mariano Perez
  • Child Maria Alves Mambelli
  • Rosana Cristina Lopes Reche
  • Carlos Eduardo da Motta Lameira
  • Jeová Ferreira de Oliveira

Colaborou Tatyane Gameiro
 

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Comportamento B+: "ChatGPT, POSSO TE CONTAR UMA COISA?" Como usar a IA com consciência emocional

O risco silencioso de trocar o terapeuta por um robô e o que isso revela sobre a nossa relação com o cuidado

21/06/2025 16h00

Comportamento B+:

Comportamento B+: "ChatGPT, POSSO TE CONTAR UMA COISA?" Foto - Pinterest

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“Oi, Chat, posso desabafar com você?” A pergunta, simples e despretensiosa, vem sendo cada vez mais comum. Nos momentos de solidão, dúvida, confusão, naquela pausa entre uma reunião ou antes de dormir, muita gente recorre ao ChatGPT em busca de escuta e soluções.

Ele responde rápido, usa sempre palavras gentis, parece entender. E, de certa forma, entende mesmo. Domina muitos assuntos, organiza ideias, sugere caminhos.

Mas será que isso basta? A psicóloga Carla Salcedo acompanha esse movimento de perto. “A inteligência artificial está ocupando um espaço de companhia emocional. E isso revela tanto o potencial da tecnologia quanto o vazio de relações que muitas pessoas estão vivendo”, diz.

Segundo ela, conversar com um robô pode ser útil em momentos pontuais, mas o risco está em transformar essa troca em substituição. “A IA está disponível 24 horas por dia, pode acolher, mas não confronta. Pode responder, mas não escuta. Pode sugerir caminhos, mas não caminha com você”, afirma.

Esse movimento de dependência emocional da IA, embora recente, já preocupa especialistas em saúde mental. Há casos em que as pessoas passam horas conversando com o robô sobre suas angústias mais íntimas, criando uma falsa sensação de vínculo.

A linguagem fluida, os conselhos neutros e a ausência de julgamento reforçam a ideia de que aquele espaço é seguro, quando, na verdade, é apenas previsível. “O cérebro humano responde emocionalmente à linguagem. Quando lemos algo que faz sentido, sentimos alívio.

Mas isso não significa elaboração emocional, tampouco transformação”, diz Carla. A longo prazo, esse tipo de relação pode reforçar padrões de evitação, afastar ainda mais o sujeito das relações reais e retardar a busca por ajuda profissional.

Outro ponto de alerta está na forma como a IA se comporta: ela jamais provoca desconforto. E, como lembra a psicóloga, “é justamente o desconforto que muitas vezes abre as portas para a mudança”. A terapia, ao contrário da conversa com um robô, envolve confrontar crenças, rever padrões, encarar frustrações e, sobretudo, sustentar silêncios.

“Uma inteligência artificial pode sugerir que você respire fundo, mas não vai te olhar nos olhos quando você estiver prestes a desmoronar. Não vai notar os sinais físicos ou o tremor na sua voz ao contar o que te aflige”, completa.

Há ainda um risco mais sutil: o de romantizar a inteligência artificial como “terapeuta virtual”. Muitos usuários já se referem ao ChatGPT como um “amigo que entende tudo”, “alguém que nunca julga” ou “melhor conselheiro que já tive”.

Essa idealização é perigosa, segundo Carla, porque mascara a ausência de reciprocidade. “A IA não sente, não pensa, não se importa, embora seja sempre gentil. Ela funciona com base em cálculos e padrões. E, embora isso possa gerar alívio momentâneo, está muito distante do que chamamos de cuidado.”

Isso não significa que a tecnologia deva ser descartada. Ela pode, sim, ter um papel complementar: organizar ideias, oferecer perspectivas, ajudar a nomear sentimentos. Mas é fundamental compreender seus limites. “A IA pode apoiar, mas não trata. Pode aliviar, mas não cura. Pode parecer companhia, mas não constrói vínculo”, reforça Carla.

Quando buscar ajuda de verdade?

Se você percebe que está usando a IA como válvula de escape recorrente, se sente que precisa desabafar com o robô com mais frequência do que com pessoas reais, ou se tem evitado marcar uma consulta porque “o Chat já entende”, talvez seja hora de parar e olhar com mais cuidado para esse comportamento.

“A substituição da relação humana pelo ChatGPT pode parecer inofensiva no início, mas tende a reforçar o isolamento e a sensação de estar vivendo no automático”, observa Carla.

Como usar a IA com consciência emocional (e não como substituta da terapia!)

1- Perceba sua motivação: Você está conversando com o ChatGPT para clarear uma ideia — ou para fugir de uma dor que tem evitado encarar?

2- Observe a frequência: Se o uso vira hábito diário ou sempre aparece em momentos de sofrimento, atenção: isso pode indicar dependência emocional digital.

3- Entenda o limite da ferramenta: A IA pode ajudar a organizar pensamentos, mas não identifica traumas, padrões emocionais nem constrói repertório interno.

4- Busque apoio humano: Se está se sentindo sobrecarregado, triste, ansioso ou confuso, procure um profissional. Um psicólogo pode te acolher e acompanhar com base, ética e presença.

5- Use a IA como apoio complementar: Ela pode ser útil para escrever um diário emocional, estruturar uma conversa difícil ou pensar em perguntas para levar à terapia. Mas o caminho se percorre com gente de verdade.
 

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Cinema B+: Stick Um Silencioso Golpe de Redenção

Owen Wilson retorna nesta dramédia esportiva sobre trauma, mentoria e segundas chances dentro e fora do campo de golfe.

21/06/2025 14h00

Cinema B+: Stick  Um Silencioso Golpe de Redenção

Cinema B+: Stick Um Silencioso Golpe de Redenção Foto: Divulgação

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A série Stick, que estreou na Apple TV+ em 4 de junho de 2025, marca o retorno de Owen Wilson à televisão em um papel principal, desta vez como Pryce “Stick” Cahill, um ex-jogador profissional de golfe cuja carreira desmoronou por questões pessoais e emocionais.

A trama acompanha sua tentativa de redenção ao se tornar o improvável mentor de Santi Wheeler (Peter Dager), um jovem e talentoso golfista com seus próprios demônios interiores. A série é uma dramédia esportiva com forte apelo emocional, ambientada no universo aparentemente calmo, mas cheio de pressões, dos campeonatos amadores de golfe nos Estados Unidos.

Apesar das comparações inevitáveis com Ted Lasso, Stick segue seu próprio caminho ao evitar o sentimentalismo exagerado e optar por um tom mais melancólico e contido, centrado nas relações humanas e nas feridas mal cicatrizadas que seus protagonistas carregam. Para ser honesta, se Stick fosse sequer perto de Ted Lasso, seria uma boa série. Mas não é.

Criada por Jason Keller (roteirista de Ford v Ferrari) e dirigida nos episódios iniciais por Jonathan Dayton e Valerie Faris (dupla por trás de Pequena Miss Sunshine), a série aposta em uma linguagem visual que valoriza a vastidão dos campos de golfe como metáfora para o isolamento emocional dos personagens.

Há uma estética deliberadamente ensolarada, mas rarefeita, que contrasta com a escuridão interna dos protagonistas. Em termos de bastidores, a produção foi marcada por uma curiosa mistura de espontaneidade e rigor técnico. 

Owen Wilson participou ativamente do processo de criação do personagem, chegando a improvisar algumas das falas mais marcantes da série. Além disso, o ator passou por um treinamento intenso com consultores de golfe para parecer crível no papel de ex-profissional — ainda que a proposta nunca tenha sido fazer da série uma vitrine para o esporte, e sim um estudo de personagens.

Peter Dager, em seu primeiro grande papel na televisão, é uma das grandes revelações da série. Sua química com Wilson é construída de forma gradual e verossímil, sem recorrer a clichês fáceis de “pai e filho substituto”.

O elenco de apoio também chama atenção: Judy Greer interpreta a ex-esposa de Stick com uma mistura de dureza e compaixão, enquanto Marc Maron vive um treinador decadente e amargurado, talvez o papel mais amargo de sua carreira. Lilli Kay e Mariana Treviño completam o núcleo dramático com subtramas que exploram os bastidores do circuito esportivo amador — como assédio, expectativas familiares e exploração da imagem pública.

Do ponto de vista narrativo, Stick não foge de uma estrutura bastante tradicional: temos a jornada do herói caído que tenta se reerguer ao ajudar outra pessoa. O diferencial está na recusa em romantizar essa trajetória. Tanto Stick quanto Santi são personagens feridos, e o roteiro, muitas vezes, os mostra tomando decisões erradas ou sendo cruéis entre si.

Essa crueza emocional é ao mesmo tempo um mérito e uma limitação. Embora a série busque autenticidade, há momentos em que o excesso de traumas e conflitos passados pesa demais na balança. A crítica da Vulture chamou atenção para isso ao destacar que a série parece “presa ao trauma” — uma armadilha comum em séries contemporâneas que tentam equilibrar drama e leveza, mas às vezes tropeçam no tom. Para mim, o que está cansativo é justamente a maneira de Wilson de falar: sua assinatura, mas arrastado quando é o principal.

Cinema B+: Stick  Um Silencioso Golpe de RedençãoCinema B+: Stick – Um Silencioso Golpe de Redenção - Divulgação

Em termos de recepção, Stick dividiu opiniões. Enquanto a Time Magazine a descreveu como uma evolução natural do modelo Ted Lasso, menos dependente de carisma e mais focada na verdade emocional dos personagens, outras publicações como a Washington Post apontaram que a previsibilidade da trama e o ritmo por vezes arrastado poderiam afastar parte do público.

Ainda assim, a série conquistou atenção não apenas pelo nome de Owen Wilson, mas também por apresentar uma faceta rara na televisão americana: o golfe como pano de fundo para histórias de redenção e afeto masculino não romantizado.

Outro ponto interessante nos bastidores é a escolha do jovem Peter Dager. O ator foi descoberto em testes abertos e escalado após uma série de audições presenciais e remotas. Sua performance tem sido considerada uma das mais autênticas da temporada.

Houve também uma consultoria esportiva rigorosa, com a participação de profissionais reais do circuito amador, para evitar erros técnicos nos detalhes — desde o grip do taco até as regras internas de torneios regionais.

Stick pode não ser revolucionária, mas oferece uma abordagem sóbria e delicada sobre vínculos, luto e segundas chances, com um protagonista carismático em sua fase mais introspectiva. É uma produção que exige paciência, mas recompensa o espectador com pequenos gestos de humanidade, sem grandes arroubos nem viradas artificiais.

No fim, talvez seja isso que a série proponha: que nem toda reviravolta precisa ser grandiosa — às vezes, é só uma caminhada silenciosa em direção a um green bem cuidado, com o sol no rosto e a sombra dos erros passados ainda projetada no chão.

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