Correio B

CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Programação desastrosa coloca TV Gazeta em situação muito difícil

Programação desastrosa coloca TV Gazeta em situação muito difícil

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Programação desastrosa coloca TV Gazeta em situação muito difícil

Fica agora a grande questão: quais planos a direção da TV Gazeta tem pela frente, após decidir o fim dos programas de Celso Zucatelli e Ronnie Von?

Se com eles, nomes conhecidos do público, a situação já era bem desconsoladora – 12º lugar em junho, atrás de todos os canais abertos e muitos outros da TV fechada, o caminho natural só nos leva a um cenário muito pior.

Zucatelli e Ronnie, nos horários que ocupavam, foram substituídos por reprises e a programação da Gazeta, a que é produzida por ela, se caracteriza por ser uma só: todos os programas têm o mesmo DNA ou uma fórmula única: apresentadora, participantes convidados – alguém com fofocas e uma cozinheira.

Como únicas diferenças, o “Gazeta Esportiva” e o “Jornal da Gazeta”, mas aí já no comecinho da noite.

Não bastasse tamanha mesmice, das 24 horas do dia, 13 estão nas mãos de igreja ou programas de televendas, com mais duas agora, na hora do almoço, pingando na área à espera de um comprador interessado. Um quadro desanimador e só em condições de piorar ainda mais.

TV Tudo

Desfalque

O “Conexão Repórter”, do Roberto Cabrini no SBT, acaba de perder uma das suas principais peças.

O chefe de reportagem, Tiago Samora, pediu demissão e vai para o núcleo investigativo da Record.

Só mais um

A saída de Tiago Samora é só mais uma que entra na lista dos tantos que têm trocado o SBT pela Record nesses últimos tempos.

E todos valores bem importantes. O pior, sabe-se, é que outros já estão em vias de tomar o mesmo caminho.

E vamos combinar

O tal “acordo de cavalheiros” entre Edir Macedo e Silvio Santos, apregoado às tantas especialmente depois da criação da tal Simba, sempre foi colocado em dúvida.

Na prática, percebe-se, nunca existiu.

Foto: Globo / Divulgação

Saindo

Nesta semana, quatro produtos deixam a programação da Globo. Hoje, vai ao ar o último episódio de “Cine Holliúdy”, com a participação especial de Michel Melamed, marido da protagonista Letícia Colin, fazendo um diretor de televisão.

Também nesta terça, chega ao fim a temporada de “Carcereiros”; na quinta, “Sob Pressão” e, na sexta, acontece a exibição do último capítulo de “Verão 90”.

Gravações

O SBT marcou para quinta e sexta-feira próximas as primeiras gravações do novo “Topa ou Não Topa”, formato da Endemol Shine, com apresentação de Patricia Abravanel.

A estreia já pode ser anunciada para o dia 17 de agosto, um sábado. 

Pela ordem

Desde a sua edição dessa segunda-feira, o “Jornal da Record” passou a abrir espaço para a cobertura dos Jogos Pan-Americanos, inclusive contando com o trabalho do pessoal que já está em Lima.

A partir de hoje o mesmo passa a acontecer em outros telejornais da casa, a partir do “Fala Brasil”.

Escalação

Ainda em se tratando do Pan, a Record definiu que a cerimônia de abertura terá a transmissão de Lucas Pereira, com as participações de Virna e Luísa Parente.

Na mesma sexta-feira, Adriana Araújo e Mylena Ciribelli entram no “Jornal da Record” para destacar o mesmo acontecimento.

Nada mais louco

Apesar das tantas reclamações e de um problema tão escancarado, a direção da Band parece que não está nem aí, nada interessada em resolver a mistura da dublagem com o original em “Ouro Verde”.

Poucas vezes se viu algo tão confuso. Estão jogando a novela no lixo.

Gato no telhado

Ainda não existem maiores informações a respeito, mas o novo jornal pensado para o começo das manhãs na Band – aquele que nem saiu do papel, já está sofrendo modificações.

A informação é que o nome do Luiz Megale permanece como apresentador, mas Joana Treptow não está mais.

Foto: Estevam Avellar / Globo

Atrás de seguidores

Depois da Vivi (Paolla Oliveira) e Josiane (Agatha Moreira), Kim, personagem de Monica Iozzi, agora vai cuidar das redes sociais do lutador de boxe Rock(Caio Castro).

A parceria de trabalho vai começar a partir do capítulo de 3 de agosto em “A Dona do Pedaço”. 

Bate – Rebate

No próximo dia 7, às 21h, Luciano Szafir e Lica Oliveira estreiam a comédia “O Oráculo”, de Arthur Azevedo, no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, no Rio...
... A direção é de Ana Miranda...
...”O Oráculo” ficará em curta temporada nesse espaço, toda quarta-feira, até o dia 28.
A convite de Camila Pitanga, Débora Nascimento aceitou participar do novo “Superbonita”...
... Um programa inteiro foi gravado com ela na semana passada. 
Guilherme Lima, até outro dia editor executivo do “SP no Ar” na Record, se transferiu para a CNN Brasil, para a função de editor chefe.
A Netflix não revela números, mas “La Casa de Papel”, terceira temporada, já é um dos produtos mais buscados do seu cardápio.
Trabalhando ainda na montagem do filme “Baby e Rose”, Mario Trigo já se prepara para a direção geral de “Xilindró”...
... Os dois do Multishow.
O PayTV Forum 2019 vai se realizar nos dias 30 e 31...
...  Trata-se do principal evento sobre o mercado de TV Paga no Brasil.

C´est fini

A ideia da CNN Brasil para o casal Phelipe Siani e Mari Palma é produzir algo semelhante ao “Estúdio i”, da GloboNews, com entrevistas, debates e comentários.

O programa será levado ao ar diariamente na faixa da tarde. Já existe todo um trabalho voltado para a montagem da equipe. A contratação de Siani e Palma foi anunciada na manhã de ontem pelo novo canal de notícias.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Cinema

A força do filme curto

À frente do Festival Curta Campo Grande, a ser realizado de 28/10 a 2/11, e em meio ao processo de montagem de sua oitava produção nesse formato, Dannon Lacerda defende o curta-metragem como potência estética e de renovação do cinema

10/10/2024 10h00

Dannon Lacerda:

Dannon Lacerda: "Forma do público assistir cinema em diversos gêneros, de diversas propostas estéticas, e entender melhor a sétima arte" Divulgação

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Na semana passada, o Festival Curta Campo Grande divulgou a lista de filmes selecionados para a sua primeira edição, que será realizada de 28/10 a 2/11 na Escola Estadual Maria Constança Barros Machado e no Centro Cultural José Octávio Guizzo, com programação totalmente gratuita e que envolverá seis mostras, incluindo duas competitivas (brasileira e sul-mato-grossense) e duas voltadas para o público infantojuvenil.

Com 1.035 inscrições de todo o Brasil, das quais 35 são obras de Mato Grosso do Sul, o festival selecionou 41 filmes. O evento, focado exclusivamente em curtas-metragens, celebra a diversidade da produção audiovisual nacional e também do que vem sendo produzido no Estado, oferecendo um panorama rico e bem plural do cinema brasileiro nas seguintes mostras: Curta Brasil, Curta MS, Hors Concours, Diversidade, Sessão Livre (para jovens de 10 a 15 anos) e a Mostrinha (para crianças de 5 a 9 anos).

Entre os selecionados, destacam-se obras de diferentes estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e Paraná, além dos filmes locais. Alguns exemplos são “A Lenda dos Cavaleiros da Água” (SP), “Dinho” (PE) e “Expresso Parador” (RJ), na mostra Curta Brasil, e “A Menina e a Árvore” (Campo Grande), “In Utero” (Bonito) e “Relatos de Uma Guerra” (Dourados), na mostra Curta MS. No júri, estarão a jornalista Simone Zuccolotto (Canal Brasil), o ator Diogo Almeida (Globo) e a produtora Lu Bigatão (Teatral Grupo de Risco).

“Cores no Breu” (RJ) e “Sereia” (PR) figuram na mostra Diversidade, que apresenta filmes de temática LGBTQIAPN+. Já na mostra Hors Concours, com trabalhos que vêm bombando na temporada, estarão, entre outros, “Bença” (PR) e “Pássaro Memória” (RJ). Confira a lista completa no box.

A curadoria das mostras foi liderada pelos profissionais Andréa Freire, Marcos Pierry e Ricardo Cota, que assinam a curadoria geral, enquanto Dannon Lacerda, idealizador do festival, assina a seleção da mostra Diversidade. Já a Sessão Livre e a Mostrinha têm seleção de Carol Dória.

Lacerda também atua como coordenador de curadoria, reforçando o olhar criterioso e plural do evento. Dos 41 filmes selecionados, que contemplam todas as regiões brasileiras, 10 são de São Paulo, 6 de Mato Grosso do Sul, 5 do Ceará, 4 do Rio de Janeiro e 4 do Paraná. O festival busca não só apresentar o melhor da produção audiovisual contemporânea, mas também fortalecer o diálogo entre os cineastas locais e nacionais, promovendo trocas e reflexões.

“UM CURTA É UMA ESCOLA”

Diretor de sete curtas, entre eles “As Marias” (2023), premiado em festivais brasileiros e no Canadá e em cartaz na Première Brasil do Festival do Rio, que segue até este domingo, Lacerda divide a agenda atual entre os arremates de produção do Curta Campo Grande e o processo de montagem de seu oitavo trabalho nessa metragem (“Caído do Céu”). O cineasta é um defensor ferrenho do filme de curta duração e explica porque decidiu criar um festival dedicado exclusivamente a essa metragem na Capital.

“Mato Grosso do Sul é um estado pequeno e já conta com dois grandes festivais que exibem metragens, o Bonito CineSur, que é um festival sul-americano, e o Festival de Ivinhema, que é o festival mais longevo do Estado e que também exibe longas-metragens brasileiros. Então, eu pensei que Campo Grande poderia contribuir com um projeto, com o festival direcionado a esse formato, aos curtas-metragens. Uma iniciativa que já acontece em vários lugares, como em São Paulo, o Kinoforum, como no Rio de Janeiro, o Curta Cinema, entre outros festivais de curtas”, afirma.

“Imagino que, assim como eles, no nosso caso, a gente pensou em, por meio de um festival de curtas, provocar reflexões sobre esse formato e sobre como ele pode ajudar os realizadores e realizadoras na investigação de novas linguagens, no desenvolvimento do seu olhar, do seu estilo. Porque é como dizia Abbas Kiarostami [cineasta iraniano]. Ele dizia: ‘Eu faço os meus longas para poder ter dinheiro para fazer meus curtas e aí me divertir’”, prossegue Lacerda.

“Porque eu acho que, eu que já fiz sete curtas e estou montando o meu oitavo curta-metragem, entendo que é ali que a gente aprende de fato. É na prática que a gente consegue viabilizar os nossos projetos e entender as nossas narrativas, desde a concepção do roteiro as filmagens e depois a montagem, que é um outro processo de restabelecimento dessa narrativa”, argumenta o cineasta, que também já dirigiu um filme de longa-metragem, “Copa 181” (2017).

“É uma escola. Um curta-metragem é uma escola. Então, sob o ponto de vista dos realizadores, eu diria isso. Agora, sob o ponto de vista do público, acho que é uma forma do público entrar em contato com obras de curta duração e ser estimulado a assistir cinema em diversos gêneros, de diversas propostas estéticas, e entender melhor a sétima arte. Acredito que um festival tenha essa função na formação do público para o cinema. Um festival de cinema tem essa função, como outros festivais dentro dos seus nichos”, argumenta.

“A origem, o motivo para propor e realizar o Curta Campo Grande, é esse: ajudar na colaboração, na formação dos profissionais nesse momento em que Campo Grande começa a ter uma produção maior, por causa das leis de incentivo, principalmente a Lei Paulo Gustavo, e também para colaborar na formação de plateia”, diz Lacerda, que nasceu em Guia Lopes da Laguna.

O Festival Curta Campo Grande é uma iniciativa da Chalana Produções, realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, via edital da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur), enquanto a mostra Curta MS foi selecionada pela Fundação de Cultura de MS, também por meio da Lei Paulo Gustavo, contemplando a edição de Campo Grande e a itinerância para Corumbá, desdobramento que ainda aguarda os trâmites para contratação.

O projeto também conta com o apoio do Sesc e da Fundação de Turismo de MS. Além das exibições, o evento realizará atividades paralelas como o laboratório de projetos, buscando fomentar o desenvolvimento do audiovisual local, a oficina de fotografia e os debates com realizadores.

Filmes selecionados por mostra

Curta Brasil

“A Lenda dos Cavaleiros da Água”, de Helen Quintans (SP) – Ficção, 23’.
“Deixa”, de Mariana Jaspe (RJ) – Ficção, 15’.
“Dinho”, de Leo Tabosa (PE) – Ficção, 20’.
“Expresso Parador”, de JV Santos (RJ) – Ficção, 25’.
“Helena de Guaratiba”, de Karen Black (RJ) – Ficção, 15’.
“Instruções para Chorar”, de Matheus Parizi (SP) – Ficção, 20’.
“Juvana de Xakriabá”, de Silvana Belini (GO) – Documentário, 25’.
“Kila e Mauna”, de Ella Monstra (CE) – Ficção, 19’.
“Km 100”, de Lucas Ribeiro (SP) – Ficção, 19’.
“O Sacro e o Profano”, de Rivanildo Feitosa (PI) – Documentário, 15’.
“Pequenas Insurreições”, de Willian de Oliveira (PR) – Ficção, 13’.
“Semeando a Terra”, de R. Fonte Mutt (DF) – Documentário, 9’.
“Vão das Almas”, de Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape (DF) – Ficção, 15’.

Curta MS

“A Menina e a Árvore”, de Ara de Andrade Martins (Campo Grande) – Animação, 10’.
“Formoso”, de Roberto Leite (Campo Grande) – Ficção, 13’.
“In Utero”, de Paulo César Avarenga Isidoro (Bonito) – Ficção, 19’.
“Ninguém lhe Estenderá a Mão”, de Deivison Pedrê de Souza (Campo Grande) – Ficção, 14’.
“Relatos de uma Guerra”, de Pedro Biava (Dourados) – Documentário, 26’.
“Somos Uno”, de Gabhi S. Dias (Campo Grande) – Documentário, 5’.

Hors Concours

“Bença”, de Manu Cappu (PR) – Ficção, 15’.
“Cabana”, de Adriana de Faria (PA) – Ficção, 14’.
“Esta Noite Seremos Felizes”, de Diego dos Anjos (SP) – Ficção, 35’.
“Júpiter”, de Carlos Segundo (RN) – Ficção, 15’.
“Pássaro Memória”, de Leonardo Martinelli (SP) – Ficção, 15’.

Diversidade

“Cores no Breu”, de Mariana Queiroz (RJ) – Ficção , 23’.
“Emocionado”, de Pedro Melo (PE) – Ficção, 19’.
“Quarta-feira”, de Maria Odara (PE) – Documentário, 9’.
“Os Finais de Domingo”, de Olavo Junior (CE) – Ficção, 8’.
“Sereia”, de Estevan de la Fuente (PR) – Ficção, 14’.

Sessão Livre (10 a 15 anos)

“Baobab”, de Bea Gerolin (SP) – Animação, 10’.
“Bonita de Rosto”, de Ana Squilanti (SP) – Ficção, 19’.
“Colchão D’água”, de Livia Mota (RN) – Animação, 6’.
“Fala Vô”, de Felipe Rissalah Villela Nascimento (ES) – Animação, 10’.
“Guardas-chuvas Perdidos Viram Clipes de Papel”,
de Jonh Patrick (CE) – Ficção, 17’.
“Quando Meu Corpo Toca o Céu”, de Ingrid Torres (RN) – Documentário, 23’.
“The Kite”, de Isabela Alves (SP) – Animação, 8’.

Mostrinha (5 a 9 anos)

“Aerial Rivers”, de Francisco de Paula (SP) – Animação, 4’.
“Fontossíntese”, de Rodrigo do Viveiro (CE) – Animação, 6’.
“Luzia e a Sombra”, de Bako Machado (PE) – Animação, 9’.
“Receita de Vó”, de Carlos Hardt (PR) – Animação, 3’.
“Só É Feliz Quem se Arrisca”, de Rodrigo Vulcano e Lucas Lima (CE) – Animação, 14’.

*Para mais informações: https://www.festivalcurtacampogrande.com/ e @festivalcurtacampogrande.

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MS Ao Vivo

Fim de semana terá show gratuito do Jota Quest em Campo Grande

Banda mineira celebra 25 anos de carreira, com repertório repleto de sucessos

10/10/2024 08h15

Jota Quest

Jota Quest Reprodução Facebook

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Neste domingo (13), a banda Jota Quest faz show gratuito no Parque das Nações Indígenas, cartão postal de Campo Grande, como atração principal do projeto MS Ao Vivo.

Em 2024, a banda mineira celebra 25 anos de carreira, e viaja o Brasil com a turnê "Jota25". Já foram mais de 150 shows pelo país nos últimos dez meses, a turnê mais longa da banda.

“Há 25 anos, estamos vivendo esse sonho maravilhoso. Ter uma banda e sair pelo Brasil tocando e cantando já é incrível, mas a energia que recebemos do público é indescritível (...) Por isso, decidimos prolongar a turnê e registrar um desses grandes momentos. Será o maior presente de aniversário que poderíamos receber, e desde já agradecemos a todos”, disse o vocalista, ”, afirma o vocalista Rogério Flausino.

Para o Jota25, Flausino, Marco Túlio, Buzelin, Paulinho e PJ escolheram 25 grandes sucessos que marcaram a vida de muitos brasileiros ao longo das últimas duas décadas e meia, incluindo clássicos como “Fácil”, “Dias Melhores”, “Na Moral”, “Amor Maior”, “Encontrar Alguém” e “Só Hoje”, além de faixas mais recentes, como “A Voz do Coração”, “Imprevisível” e “Te Ver Superar”.

A direção musical do show está a cargo da própria banda, em parceria com o músico e produtor paulistano Renato Galozzi.

A direção geral do espetáculo fica sob a responsabilidade de Fábio de Lucena, enquanto a direção criativa é assinada por Rafael Conde. Os roteiros são de Eduardo Rios, com produção audiovisual do Studio Curva, iluminação de Carlinhos Nogueira e cenografia do renomado Zé Carratu.

O show de abertura será da cantora sul-mato-grossense Dora Sanches, com início às 17h.

O evento é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e do Sesc-MS (Serviço Social do Comércio de Mato Grosso do Sul).

Dora Sanches

Dora Sanches, cantora e compositora sul-mato-grossense de 24 anos, vem consolidando sua carreira no cenário artístico-musical brasileiro com uma voz autêntica e marcante, que se destaca por seu estilo diferenciado em relação à maioria das cantoras de sua geração.

Sua música é uma fusão de suas raízes com influências da soul music americana e do pop contemporâneo internacional, criando um som singular. Desde sua estreia no Rio de Janeiro e sua performance como atração de abertura no show de Marisa Monte, em Campo Grande, Dora já participou de importantes festivais pelo país, como o Pop Up Festival, em Juiz de Fora, apresentações no Blue Note, em São Paulo, e no Festival de Inverno de Bonito, onde chamou a atenção de grandes nomes da música brasileira, como Almir Sater e Geraldo Espíndola.

Dora transita com naturalidade entre a MPB e um pop mais orgânico, sem perder o toque rural de sua origem. Além de sua estreia com o single “Nunca é Tarde Demais”, ela lançou mais quatro singles em 2023, incluindo a faixa “Meu Lugar”, em um belo dueto com o cantor e ator Gabriel Sater.

O ano de 2024 começou com grandes oportunidades para Dora. Ela abriu o show de Tiago Iorc em Campo Grande, fez uma participação especial no show de Xantoné Blacq no Rio de Janeiro e voltou aos palcos do Blue Note, tanto na capital carioca quanto em São Paulo. Agora, prepara-se para uma apresentação especial na abertura do MS ao Vivo, trazendo seu talento e carisma ao público.

Serviço

Evento: MS ao Vivo com Jota Quest e abertura de Dora Sanches

Data: 13 de outubro de 2024 (domingo)

Horário: a partir das 17 horas

Local: Parque das Nações Indígenas, Campo Grande

Entrada: gratuita

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