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Road trip pode ser o futuro do turismo na pós-pandemia

Pegar o carro e cair na estrada pode ser uma saída para uma viagem em família ou a dois

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Estilo de viagem popular nos filmes, a road trip tem tudo para voltar à moda. Viajar de carro é uma das tendências apontadas pela Associação Brasileira das Agências de Viagens de Mato Grosso do Sul (Abav-MS) como tendência para o cenário pós-pandemia. 

“Nós percebemos até mesmo entre os primeiros turistas que recebemos na região de Bonito vieram de carro dos estados do Paraná e São Paulo”, explica o presidente da Abav-MS, Ney Gonçalves. 

A sensação de segurança pode ser maior em famílias que optam por viajar no próprio carro, justamente para evitar as aglomerações em aeroportos e aviões. “A previsão é que neste início de retorno as atividades turísticas, as viagens rodoviárias sejam as preferidas dos turistas. Porque o turista pode pegar seu carro e vir com segurança”, ressalta. A tendência é apontada para distâncias de 500km a 1000km, mas road trips podem ser ainda mais longas, dependendo do ânimo do viajante. 

Por enquanto, Gonçalves explica que o mercado de viagens, até as feitas por meio de carros, está recomeçando aos poucos. “As pessoas ainda estão inseguras, ainda mais com o índice de casos ainda alto, mas acredito que passando esse período, até o final de agosto e setembro, o turismo deve retornar”, aponta. 

Confira dicas para realizar uma road trip:

1. Combustível 

Sempre tenha em mente que o carro deve estar abastecido, principalmente porque imprevistos podem ocorrer. 

2. Alimentação

Viajar de carro, ainda mais após uma pandemia, deve ter muita cautela. Evite muitas paradas e alimentos de procedência desconhecida. Leve água de sobra e lanchinhos leves. 

3. Mapa, bússola, carregador portátil e chip adicional

Mapas podem ajudar caso o celular ou as placas de identificação da estrada falhem. Ter um kit de sobrevivência nunca é demais e isso inclui a tecnologia. Aproveite para levar um carregador portátil para o celular e um chip adicional, caso o DDD seja diferente. 

Giba Um

"Nós vamos ter a necessidade da regulamentação de novas modalidades contratuais que surgiram",

a tecnologia, a inteligência artificial, isso é importantíssimo. Na virada do século não existiam redes sociais, nós já éramos felizes e não sabíamos", de ALEXANDRE DE MORAES // ministro do STF, defendendo a necessidade da regulamentação das redes sociai

18/04/2024 05h01

Giba Um Foto: Reprodução

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 A companhia BYD de carros chineses elétricos, que está funcionando em Camaçari, na Bahia, tem lobby de alta voltagem. O chairman da montadora no Brasil, Alexandre Baldy, tem conversado com deputados e senadores para acelerar a votação do projeto de lei do senador Ciro Nogueira (PP-PI) , restringe o alcance e os benefícios do Mover. 


Mais:   Mover é programa de estímulo à produção de veículos híbridos. Seria um revés para Volkswagen e Toyota, que tem concentrado seus investimentos em transição energética no país em automóveis movidos tanto a eletricidade quanto a combustão. E seria uma vitória da BYD, dedicada exclusivamente a carros elétricos. 


Feito inédito


Chegou ao final na última terça-feira (16) a edição número 24 do Big Brother Brasil, onde o vencedor (sem nenhuma surpresa) foi o motorista de aplicativo Davi Brito, que ganhou no total R$ 3,32 milhões, sendo o valor da premiação R$ 2,92 milhões e o restante em outros prêmios que conquistou dentro da casa, entre eles dois carros. Mas quem pensa que ele foi o campeão mais novo, engana-se, apesar de ter apenas 21 anos, outras duas ganhadoras também conquistaram o primeiro lugar com a mesma idade (Cida, na 4ª edição e Emily na 17ª), só que Munik vencedora da edição 16 do reality, foi a mais nova a se sagrar campeã, com apenas 20 anos. Fora os recordes de prêmios, um outro recorde foi conquistado fora da casa. E nada tem a ver com seguidores: Beatriz Reis, que ficou conhecida pelas suas gritarias e pelo bordão “É o Brasil do Brasil”, que já usava fora do programa, após 5 dias de sua eliminação (dia 11 de abril) já estreou sua primeira campanha publicitária, um feito nunca conquistado antes. Ela apareceu durante o intervalo do final do reality, na campanha do iFood, criado pela DM9. Quem também em breve estará na publicidade pela mesma empresa de entrega será outra participante da mesma edição, Fernanda, que foi eliminada dia 31 de março. Curiosidades de Beatriz: ela também é modelo e fez curso de teatro na escola Célia Helena, em 2016. Há quem garanta que ela irá brilhar  assim como outras ex-bbbs (Sabrina Sato, Grazi Massafera, Juliana Alves, Ana Clara Lima, Rafa Kalimann entre outras). 

Delírios  portenhos


Na campanha da última eleição presidencial da Argentina, o mínimo que seus habituais delírios permitiu a Javier Milei fazer foi chamar Lula de “ladrão” e “comunista”. Agora, no comando do Executivo de lá, comete mais delírios, com um agravante: acha que pode fazer tudo. No Congresso argentino, não consegue nada e boa parte da população (mesmo os que votaram nele) já brinda Milei com deboches. No Legislativo, acaba de enviar a Lula uma terceira carta, um dia depois de aparecer abraçando o inconsequente Elon Musk e lhe prometer “a ajuda que precisasse”. Em sua mais que delirante briga com o STF e especialmente com Alexandre de Moraes. Quem trouxe a carta foi a chanceler Diana Mondino, primeira-ministra de Milei, que entregou ao ministro Mauro Vieira e depois foi recebida pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.


Outros delírios

Diana Mondino disse, em Brasília, que a Argentina não interfere em assuntos internos do Brasil e “o governo argentino jamais interferirá nos processos democráticos e nos processos judiciais de cada país”. Ou seja: xingar o presidente brasileiros antes e depois das eleições é apenas delírio. O que Javier Milei fez, ao lado de Elon Musk, não foi um apoio às acusações que o empresário tem feito ao Supremo e a Alexandre de Moraes, de promover censura em redes sociais e beneficiar Lula. O Chefe do Governo brasileiro jamais conversará com Milei: considera-o “pior que maluco”. 


Mergulhando na geleia

A ex-duquesa de Sussex (ela e o marido o príncipe Harry abriram mão da realeza) e atriz Meghan Markle, no mês passado havia anunciado que iria empreender, numa marca batizada de American Riviera Orchard,  sem dar muitos detalhes sobre o que seria comercializado. Pois bem nesta semana algumas amigas da atriz norte-americana, agradeceram Meghan pelos produtos que receberam: uma geleia, que pelo que parece por enquanto será lançado com número limitado. A guloseima distribuída era de morango, produzido no próprio pomar de sua casa. Mais: a marca ainda irá comercializar segundo informações além de itens comestíveis que vão de geleias, compotas até manteigas de nozes, também produtos para casa como toalhas de mesa, talheres, e  livros de receitas.


In –  Almofadas de encosto lombar 
Out – Almofadas de encosto triangular


Outros voos

O presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de voar em companhia aéreas comerciais como vinha fazendo em seus primeiros quatro meses de governo, uma prática com a qual buscava cortar gastos. O presidente não pode mais viajar em voos comerciais e o Ministério da Segurança enviou a todas as partes um relatório confidencial sobre o motivo da mudança. Amanhã Milei e equipe começarão a usar o Boeing 757-256 Tango 01, numa viagem a Bariloche, onde o presidente argentino participará de um encontro com empresários. A mudança é por questões de segurança.

 


Quarto encontro


Lula manteve o quarto encontro com o presidente Gustavo Petro em menos de um ano e meio, em Bogotá: falaram sobre investimentos, meio ambiente, comércio de cooperação amazônica, entre outros assuntos. O presidente brasileiro participou da Feira do Livro, principal evento cultura da Colômbia.  O Brasil é um dos homenageados do ano. Hoje, mais de 70 empresas brasileiras estão instaladas no país colombiano. No ano passado, o Brasil exportou US$ 3,8 bilhões para a Colômbia e comprou US$ 2,3 bilhões do país vizinho. Detalhe: os dois presidentes não condenaram publicamente o ataque do Irã a Israel. 


Pérola

“Nós vamos ter a necessidade da regulamentação de novas modalidades contratuais que surgiram, a tecnologia, a inteligência artificial, isso é importantíssimo. Na virada do século não existiam redes sociais, nós já éramos felizes e não sabíamos”, 
de ALEXANDRE DE MORAES // ministro do STF, defendendo a necessidade da regulamentação das redes sociais.

"ELEGE QUEM QUISER"

A pré-campanha do deputado federal Alexandre Ramagem (PL) o ex-delegado investigado pela Polícia Federal no caso da suposta espionagem ilegal, quando era diretor da Agência Brasileira de Inteligência, está dando seus primeiros passos públicos. O partido passa a ter direito de inserções partidárias regionais e nelas, aparece o ex-presidente Jair Bolsonaro abraçando e sorrindo muito ao lado de Ramagem. Foi o Capitão que lançou Ramagem a prefeito do Rio e ele quer mostrar sua força política e “eleger quem quiser” (como aconteceu com Tarcísio de Freitas, em São Paulo). 


Ainda tem mais

Quem ficou impressionado com o relatório de quase 500 páginas da Polícia Federal sobre o caso Marielle Franco, fica avisado que ainda tem mais. Foi produzido um outro material tão extenso quanto o que foi tornado público. são relatórios que cada agente, envolvido na investigação, produziu e que foram resumidos no texto final, mas que contém diversas revelações de temas específicos. Tudo está sob sigilo até quando Alexandre de Moraes liberar a papelada, o que só acontecerá quando for feita a denúncia ao STF pela PGR.

COMPLICAÇÕES

A oposição prepara ofensiva contra o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques de Carvalho, depois da revelação de que seu escritório de advocacia é contratado da Novonor, ex-Odebrecht, que negocia com a CGU a revisão de acordo de leniência em que confessou haver subordinado autoridades do governo do PT. A Comissão de Fiscalização e Controle irá votar propostas de Kim Kataguiri (União-SP) e Evair de Melo (PP-ES) para que o ministro preste depoimento na Câmara. O escritório VMCA, que tem as iniciais do ministro de Lula, é tocado por sua mulher Marcela Mattiuzzo e outra advocada Ticiana Lima.

Bets esportivas 1

A disputa pelo mercado de apostas eletrônicas está criando um embate de grandes proporções. O Ministério da Fazenda e o estado do Rio de Janeiro que já estão brigando, não é um caso isolado. Como Claudio Castro, os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) vão entrar na justiça para operarem suas próprias plataformas de bets esportivas, quebrando o monopólio da união na gestão de loterias. O Ministério da Fazenda diz que jogos criados por um estado só podem funcionar no estado e o pessoal está gritando por conta. 

BETS  ESPORTIVAS  2

A Pasta da Fazenda acaba de pedir à Advocacia-Geral da União um parecer referendando essa amarra geográfica. O Rio já fez movimento contendente na mão contrária. A estatal de loterias do Rio, a Loterj, enviou documento ao Ministério da Fazenda recusando-se a limitar sua operação de bets no território do estado. União e governadores discutem o direito de tirar uma casquinha do mercado que já movimenta mais de R$ 100 bilhões por ano no país. A operação de bets da Loterj foi criada antes da MP que trata de apostas esportivas: não deve se enquadrar em qualquer restrição de ordem territorial. Resumo da ópera: tudo isso vai acabar parando no Supremo.


MISTURA FINA

A DEPUTADA federal Carla Zambelli (PL-SP) retornou ao Congresso esta semana de cadeira de rodas, depois de 20 dias afastada. Está com o pé esquerdo imobilizado em razão do ligamento rompido. Zambelli é portadora da síndrome de Ehiers-Danlos, que deixa articulações e ligamentos frágeis e torna lesões mais frequentes. A congressistas passou o último mês tocando suas atividades legislativas à distância para tratar de fibromialgia.

O MINISTÉRIO dos Transportes trabalha com a meta de lançar o edital de concessão da Ferrogrão no primeiro quinzena de setembro. É o que o ministro Renan Filho tem repetido nas conversas com empresários do setor. O valor do investimento ainda é uma incógnita. A fatura para a construção dos 993 quilômetros de ferrovia entre Sinop (MT) e Porto de Miritituba (PA) começou na casa dos R$ 8 bilhões, em 2014, ainda no governo Dilma. Em suas falas mais recentes, Renan Filho falou em R$ 24 milhões, mas estudos do Ministério já indicam custo superior a R$ 28 bilhões.

NICOLÁS Maduro lançou controversa proposta de reforma constitucional para penas de prisão perpétua para corruptos. Embora a campanha para “eleições presidenciais” de 28 de junho não tenha começado oficialmente, Maduro toma medidas que avançam com o objetivo de ganhar votos com a pior percepção popular que o chavismo já teve em toda sua história. Ele quer se vender como “paladino da justiça”. 

O FUTURO da Paramount tem provocado arrepios na indústria de direitos de transmissão esportiva no Brasil. Há dúvidas quando ao interesse da empresa norte-americana em seguir até o fim do contrato de exibição da Taça Libertadores, que vence em 2026. A Paramount está envolvida numa série de negociações com outros grupos de mídia, entre eles Warner, Discovery e Skydance para uma possível fusão. A Apollo Global Management também fez uma oferta. Nesse vai-e-vem, a Paramount já perdeu nos últimos quadro meses, um terço de seu valor de mercado. 

EDSON Abuchaib Garcia, apenas com um mês no cargo de CEO da Lojas Marisa já foi apresentado devidamente ao padrão de governança da rede varejista: a Família Goldfarb, notadamente Marcio Goldfarb, conselheiro da empresa, manda e desmanda e aí  do executivo que não obedecer os acionistas controladores. A mesma coisa aconteceu com Andrea Menezes, que ficou 30 dias na cadeira de presidente e caiu fora. O que os Goldfarb menos querem é um novo João Pinheiro Nogueira Batista, que ganhou carta branca na época, para reestruturação da rede e a guerra com os controladores era diária – e não muito civilizada.

 

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ARTIGOS

Elon Musk: política, leis e as redes sociais

17/04/2024 07h45

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Há alguns dias, Elon Musk, conhecido empresário, fez uso das redes sociais para manifestar sua visão de mundo, seus valores e, no que aqui interessa considerar, suas opiniões acerca do Brasil, em geral, e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, em particular.

Suas palavras – escritas ou ditas – trazem, em seu bojo, elementos atinentes à política, às leis e à regulamentação das redes sociais. Vejamos.

Musk afirmou, por exemplo, nos últimos capítulos desta trama, que o ministro Moraes seria “um ditador brutal”, que “colocou o dedo na balança para eleger Lula” e ponderou, segundo sua lógica particular: “como Alexandre de Moraes se tornou ditador do Brasil? Ele tem Lula na ‘coleira’”.

Independente de se tratar de um bilionário ou de um pobre professor, expressar opiniões é um direito de todos, para que se possa, por meio das redes sociais, provocar um debate acerca de temas afeitos à democracia, leis, ditadura, autocracia, instituições sociais, entre tantos outros temas.

Todavia, opiniões serão, em grande parte das vezes, escrutinadas pela sociedade, imprensa livre, especialistas e intelectuais públicos.

Assim, as afirmações de Musk em relação ao Brasil e a Alexandre de Moraes não encontram respaldo nos fatos, na realidade, já que não vivemos uma ditadura e nem o poder de Moraes é ilimitado a ponto de ter o presidente em uma “coleira”.

Em que pese a sua expressão deselegante, Musk tem um papel político bem delineado: assume uma clara posição no espectro político, além de afeição a uma extrema direita que, não faz muito, planejou o ataque ao Estado Democrático no Brasil.

As redes sociais extremistas estão celebrando explicitamente os ataques de Musk a Moraes e, especialmente, revitalizando fake news, pós-verdades e teorias da conspiração acerca de nosso processo eleitoral e das urnas eletrônicas e sua segurança.

Politicamente, Musk sabe o que diz e para quem diz. Ideologicamente, a visão e valores do bilionário invocam de maneira rasa o clichê da defesa da “liberdade de expressão”.

Suas críticas a Moraes – e o ministro pode e deve ser criticado –, verdadeiras ou não, podem até não gerar consequências jurídicas contra ele pessoalmente.

Mas suas empresas, companhia e grupo econômico, em geral, não podem jamais desrespeitar leis e as decisões emanadas da Justiça, como anunciado por seu mecenas.

Musk tem poder, sem dúvida alguma, mas não a autoridade, que é o poder autorizado pela lei. Não há nenhuma Corte, seja na primeira instância ou no STF, que indicará ou obrigará a fazer a gestão de suas organizações de uma forma ou de outra.

Foge muito do razoável Musk pretender usar de seu poder econômico visando constranger ou manipular situações políticas no Brasil ou qualquer Estado de Direito.

Críticas são sempre bem-vindas, mas, para serem responsáveis e eficazes, reclamam, essencialmente, argumentos respaldados em verdade factual e civilidade nos termos propostos.

O que ocorre no cenário atual, do qual esse arroubo protagonizado por Elon Musk foi o mais recente capítulo, é uma verdadeira crise de poder dos Estados, enquanto entes públicos destinados à mitigação das desigualdades sociais e protagonistas do desenvolvimento econômico das nações, que hoje têm sua posição ameaçada pelas gigantes corporações privadas multinacionais (ou mundiais) e uma indisfarçável crise de identidade do Poder Judiciário brasileiro (mais especificamente do seu Supremo Tribunal Federal).

Por essas razões, os articulistas que aqui se expressam já haviam manifestado seu entendimento no sentido de que era fundamental que o Congresso Nacional concluísse o que se esperava do Legislativo, propondo mecanismos responsáveis e espelhados principalmente nos modelos europeus, para que o uso da Internet não fosse tido como terra sem lei, preservando sempre a liberdade de expressão, com o objetivo fulcral de tirar do Judiciário esse protagonismo e ativismo político que o transformou de forma anabolizada em um superpoder, acima dos demais, desequilibrando perigosamente o sistema constitucional de freios e contrapesos, um fenômeno diagnosticado por muitos estudiosos como “juristocracia”.

A entrada na arena do impetuoso Elon Musk, movendo mais uma peça nesse conturbado tabuleiro, portanto, não surpreende, explicitando as pautas e inflamando o “Fla-Flu” – a calcificação política - que se tornou o debate público.

Espera-se, dos ministros da Suprema Corte, discrição e fuga dos holofotes, evitando debates políticos, mormente em mídias sociais. Ao que tudo indica, o ministro Moraes acabou aceitando a provação de Musk e, por isso, novos capítulos dessa crise no bojo das instituições certamente virão.

Nessa briga de rua sem vencedores, o que se lamenta, e muito, foi o ministro Moraes ter mais uma vez agido reflexivamente, mordendo a isca da provocação e escancarando novamente o momento de crise institucional do Judiciário. A conferir os próximos capítulos.

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