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DIÁLOGO

Vídeo que circula nas redes sociais mostra, em cidade do interior de MS... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quinta-feira (15)

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Bel Pesce - Escritora Brasileira

"Tenha orgulho de cada pequeno passo. Grandes mudanças

começam quando você respeita sua trajetória e entende

que toda semente exige paciência para florescer”.

FELPUDA

Vídeo que circula nas redes sociais mostra, em cidade do interior de MS, prefeito atacando morador, inclusive derrubando sua moto, e em seguida recebendo empurrões e muitos xingamentos por parte do revoltado cidadão. O chefe do Executivo foi salvo de levar uma “coça” por uma mulher que o acompanhava: ela entrou na frente para evitar que ele levasse uns “pés de ouvido”. Vale lembrar que o dito-cujo, como homem público, é muito conhecido por outros episódios que o deixaram em “palpos de aranha”, mas sempre sendo “salvo pelo gongo”. Dá licença!...

Gratuito

Projeto que tramita na Câmara dos Deputados concede gratuidade no transporte público coletivo a militares das Forças Armadas, policiais e bombeiros que apresentarem documento oficial de identificação profissional.

Mais

Segundo o texto, o transporte gratuito, independentemente do uso de uniforme, será em ônibus urbanos e intermunicipais, metrôs, trens suburbanos e metropolitanos, barcas e catamarãs.

FOTO: Divulgação

No dia 8, no Campo de Parada General Plínio Pitaluga, em Campo Grande, foi realizada a formatura alusiva ao Dia da Vitória, quando foram relembrados os feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, há 80 anos, e cujo lema era “A cobra está fumando!”. A solenidade foi prestigiada por autoridades civis e militares e alunos do Colégio Militar, além de familiares de pracinhas falecidos. Na oportunidade, efetivo do 9º Batalhão de Engenharia de Combate de Aquidauana exibia o histórico uniforme utilizado nos campos de batalha. Os militares homenageavam os 789 homens da unidade que foram enviados à Itália.

Adriano de Oliveira e Estevom Molica - FOTO: Studio Vollkopf

 

Chris Pitanguy
Chris Pitanguy - FOTO: Leca Novo

Flutuando

Enquanto não batem o martelo sobre novo endereço, o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja continuam flutuando nas asas da imaginação dos comandos de outros partidos. A propalada fusão, incorporação ou federação com o Podemos ameaça fazer água, tendo em vista que em nível nacional a incerteza ainda é grande. Na classe política, a maioria considera como certa a decolagem do ninho
para outras paragens.

Articulação

Desde que foi oficializada, a federação União Progressista (PP-União Brasil) está se articulando e, inclusive, pensando na formação das futuras chapas proporcionais (deputados federais e estaduais), porque pretende se fortalecer ainda mais em 2026. Há quem diga que quem estaria vindo para suas hostes seria o ex-deputado estadual Capitão Contar, que disputou o governo pelo PRTB e foi batido no segundo turno pelo tucano Eduardo Riedel.

Finalista

Selecionada como instituição de Ensino Superior, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) é potencial candidata a ocupar a vice-presidência de Extensão no projeto Impacto Acadêmico, da Organização
das Nações Unidas (ONU), com iniciativas voltadas a práticas sustentáveis. Por intermédio de proposta submetida pelos professores Ruberval Maciel, Lúcio Flávio Suzakozawa e Erika Kaneta Ferri, a UEMS foi a única instituição brasileira, ao lado da Universidade de São Paulo (USP), a constar como finalista nesta seletiva global.

Aniversariantes

  • Adriana de Oliveira Siravegna
  • Kátia Nunes Ribeiro Motti
  • Isidro Theodoro de Faria
  • Fernanda de Araújo Ovelar
  • Keila Mattioli Souza
  • Modesto Aquino Filho
  • Sônia Terezinha Girardi de Carvalho
  • Antonio Petenatti
  • Fauser de Oliveira Maia
  • Jermina da Silva Leite
  • Talmir Monteiro
  • José Barbosa Cristaldo
  • Railda de Freitas Oliveira Petenatti
  • Valdonei Rodrigues da Silva
  • Marila Domingos da Costa
  • Gesse Martins de Souza
  • Nilma Rocha Nimer
  • Mateus Massocatto Vallezzi Cavalcante
  • Raphael Nunes Cance
  • Asturio de Matos Ozorio
  • Averaldo Oliveira Fernandes
  • Kei Uema do Carmo
  • Inah Luiza Metello
  • Roberto Mendes Cruzetta
  • Beatriz Hoffmann
  • Eunice Gouvêa Colleto
  • Laura Munhoz Friozi
  • José Claudio Adami
  • Paulo Cesar Costa Alves
  • Luiz Roberto Moreno
  • Lucas Tognoli Rodrigues
  • Ednaldo Rosa Ferreira
  • Levino Ferreira da Silva
  • Maria Cabloco
  • Oscarlina de Brito
  • Eliene Amorim da Costa
  • Vera Maria Fortes Corrêa Meyer
  • Maria Tereza Mangieri Pithan
  • Milton Teruya
  • Cirene Passarini Martins
  • Guilherme Vaz do Couto
  • Imbrolim Correa dos Santos
  • Olga Prado Braga
  • Maria Luiza Rezende Perez Ramos
  • Dra. Celina Shimabukuno Sakae
  • Heloisa Helena Catelan
  • Marcus Vinicius Martinez
  • Luiz Fernando da Silva Bastos
  • Eliza Maria Santiago
  • André Mauro Rodrigues
  • Valéria de Arruda Cunha
  • Rosa Maria Pereira da Silva
  • Arlene Mary Mazzi Alexandria
  • Raquel Medeiros
  • José Carlos Corrêa
  • Hilton Monteiro Leite
  • Marissol da Silva Garcia
  • José Paz Sodré
  • Aparecida Domingues
  • Nicéia de Fátima Barbosa Leite
  • Maria Roselene Flôres Coimbra
  • Silvia Maria Giordano Barem
  • Mohamed Kalil Zaher
  • Maria das Graças Fonseca Mella
  • Maria Dora Barbosa Leite
  • Paulo César de Almeida
  • Fábio de Oliveira Artigas
  • Dr. Lauro Rodrigues Furtado
  • Déa Terezinha Almeida
  • Eluiza Elena Comekti Assis
  • Daniela Gonçalves de Queiroz
  • Tosjio Gusiken
  • Carlos Henrique de Souza
  • Marcelo Marculino Gomes
  • Arlinda da Silva Andrade
  • Dirceu de Oliveira Corrêa
  • Geraldo Gonçalves Siqueira
  • João Rodrigues Miguel
  • Solange Pereira Cabreira
  • José Rafael Mendonça Neto
  • Maria Edegreuma Ferreira Lima
  • Erothildes de Souza Faria
  • Rosa Angélica Oliveira Evangelista
  • Aldo de Oliveira Darzi
  • Roberto Mattos Martins
  • Priscila Arinos Catoci
  • Cássio Rogério Boeira Giordano
  • Eleilson de Arruda Azevedo Leite
  • Julia Maristela Caduri Hartmann
  • Iraci Mendes de Aquino
  • Cristina Tiemi Maehara Kai
  • Renato Camillo
  • Débora Bataglin Coquemala de Sousa
  • Dionatha Jones Bordignon
  • João Henrique Rodrigues Andreus
  • Ricardo Cardoso Duarte do Pateo
  • Alexandre de Siqueira Linderberg
  • Domingos Sahib Neto
  • Rubia Manzato Laranjo
  • Luciana Cesar da Silva Setogute
  • Eduardo Katsuki Takahachi
  • Laimute Laupinaitis
  • Margareth Hokama
  • Janaina Di Martins
  • Rosangela Alfena Juvenal Arakaki
  • Camila Soares Sakr
  • Patricia Franco Bellé
  • Natalia Carolina Lourenço de Almeida.

Colaborou Tatyane Gameiro

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Comportamento B+: "ChatGPT, POSSO TE CONTAR UMA COISA?" Como usar a IA com consciência emocional

O risco silencioso de trocar o terapeuta por um robô e o que isso revela sobre a nossa relação com o cuidado

21/06/2025 16h00

Comportamento B+:

Comportamento B+: "ChatGPT, POSSO TE CONTAR UMA COISA?" Foto - Pinterest

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“Oi, Chat, posso desabafar com você?” A pergunta, simples e despretensiosa, vem sendo cada vez mais comum. Nos momentos de solidão, dúvida, confusão, naquela pausa entre uma reunião ou antes de dormir, muita gente recorre ao ChatGPT em busca de escuta e soluções.

Ele responde rápido, usa sempre palavras gentis, parece entender. E, de certa forma, entende mesmo. Domina muitos assuntos, organiza ideias, sugere caminhos.

Mas será que isso basta? A psicóloga Carla Salcedo acompanha esse movimento de perto. “A inteligência artificial está ocupando um espaço de companhia emocional. E isso revela tanto o potencial da tecnologia quanto o vazio de relações que muitas pessoas estão vivendo”, diz.

Segundo ela, conversar com um robô pode ser útil em momentos pontuais, mas o risco está em transformar essa troca em substituição. “A IA está disponível 24 horas por dia, pode acolher, mas não confronta. Pode responder, mas não escuta. Pode sugerir caminhos, mas não caminha com você”, afirma.

Esse movimento de dependência emocional da IA, embora recente, já preocupa especialistas em saúde mental. Há casos em que as pessoas passam horas conversando com o robô sobre suas angústias mais íntimas, criando uma falsa sensação de vínculo.

A linguagem fluida, os conselhos neutros e a ausência de julgamento reforçam a ideia de que aquele espaço é seguro, quando, na verdade, é apenas previsível. “O cérebro humano responde emocionalmente à linguagem. Quando lemos algo que faz sentido, sentimos alívio.

Mas isso não significa elaboração emocional, tampouco transformação”, diz Carla. A longo prazo, esse tipo de relação pode reforçar padrões de evitação, afastar ainda mais o sujeito das relações reais e retardar a busca por ajuda profissional.

Outro ponto de alerta está na forma como a IA se comporta: ela jamais provoca desconforto. E, como lembra a psicóloga, “é justamente o desconforto que muitas vezes abre as portas para a mudança”. A terapia, ao contrário da conversa com um robô, envolve confrontar crenças, rever padrões, encarar frustrações e, sobretudo, sustentar silêncios.

“Uma inteligência artificial pode sugerir que você respire fundo, mas não vai te olhar nos olhos quando você estiver prestes a desmoronar. Não vai notar os sinais físicos ou o tremor na sua voz ao contar o que te aflige”, completa.

Há ainda um risco mais sutil: o de romantizar a inteligência artificial como “terapeuta virtual”. Muitos usuários já se referem ao ChatGPT como um “amigo que entende tudo”, “alguém que nunca julga” ou “melhor conselheiro que já tive”.

Essa idealização é perigosa, segundo Carla, porque mascara a ausência de reciprocidade. “A IA não sente, não pensa, não se importa, embora seja sempre gentil. Ela funciona com base em cálculos e padrões. E, embora isso possa gerar alívio momentâneo, está muito distante do que chamamos de cuidado.”

Isso não significa que a tecnologia deva ser descartada. Ela pode, sim, ter um papel complementar: organizar ideias, oferecer perspectivas, ajudar a nomear sentimentos. Mas é fundamental compreender seus limites. “A IA pode apoiar, mas não trata. Pode aliviar, mas não cura. Pode parecer companhia, mas não constrói vínculo”, reforça Carla.

Quando buscar ajuda de verdade?

Se você percebe que está usando a IA como válvula de escape recorrente, se sente que precisa desabafar com o robô com mais frequência do que com pessoas reais, ou se tem evitado marcar uma consulta porque “o Chat já entende”, talvez seja hora de parar e olhar com mais cuidado para esse comportamento.

“A substituição da relação humana pelo ChatGPT pode parecer inofensiva no início, mas tende a reforçar o isolamento e a sensação de estar vivendo no automático”, observa Carla.

Como usar a IA com consciência emocional (e não como substituta da terapia!)

1- Perceba sua motivação: Você está conversando com o ChatGPT para clarear uma ideia — ou para fugir de uma dor que tem evitado encarar?

2- Observe a frequência: Se o uso vira hábito diário ou sempre aparece em momentos de sofrimento, atenção: isso pode indicar dependência emocional digital.

3- Entenda o limite da ferramenta: A IA pode ajudar a organizar pensamentos, mas não identifica traumas, padrões emocionais nem constrói repertório interno.

4- Busque apoio humano: Se está se sentindo sobrecarregado, triste, ansioso ou confuso, procure um profissional. Um psicólogo pode te acolher e acompanhar com base, ética e presença.

5- Use a IA como apoio complementar: Ela pode ser útil para escrever um diário emocional, estruturar uma conversa difícil ou pensar em perguntas para levar à terapia. Mas o caminho se percorre com gente de verdade.
 

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Cinema B+: Stick Um Silencioso Golpe de Redenção

Owen Wilson retorna nesta dramédia esportiva sobre trauma, mentoria e segundas chances dentro e fora do campo de golfe.

21/06/2025 14h00

Cinema B+: Stick  Um Silencioso Golpe de Redenção

Cinema B+: Stick Um Silencioso Golpe de Redenção Foto: Divulgação

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A série Stick, que estreou na Apple TV+ em 4 de junho de 2025, marca o retorno de Owen Wilson à televisão em um papel principal, desta vez como Pryce “Stick” Cahill, um ex-jogador profissional de golfe cuja carreira desmoronou por questões pessoais e emocionais.

A trama acompanha sua tentativa de redenção ao se tornar o improvável mentor de Santi Wheeler (Peter Dager), um jovem e talentoso golfista com seus próprios demônios interiores. A série é uma dramédia esportiva com forte apelo emocional, ambientada no universo aparentemente calmo, mas cheio de pressões, dos campeonatos amadores de golfe nos Estados Unidos.

Apesar das comparações inevitáveis com Ted Lasso, Stick segue seu próprio caminho ao evitar o sentimentalismo exagerado e optar por um tom mais melancólico e contido, centrado nas relações humanas e nas feridas mal cicatrizadas que seus protagonistas carregam. Para ser honesta, se Stick fosse sequer perto de Ted Lasso, seria uma boa série. Mas não é.

Criada por Jason Keller (roteirista de Ford v Ferrari) e dirigida nos episódios iniciais por Jonathan Dayton e Valerie Faris (dupla por trás de Pequena Miss Sunshine), a série aposta em uma linguagem visual que valoriza a vastidão dos campos de golfe como metáfora para o isolamento emocional dos personagens.

Há uma estética deliberadamente ensolarada, mas rarefeita, que contrasta com a escuridão interna dos protagonistas. Em termos de bastidores, a produção foi marcada por uma curiosa mistura de espontaneidade e rigor técnico. 

Owen Wilson participou ativamente do processo de criação do personagem, chegando a improvisar algumas das falas mais marcantes da série. Além disso, o ator passou por um treinamento intenso com consultores de golfe para parecer crível no papel de ex-profissional — ainda que a proposta nunca tenha sido fazer da série uma vitrine para o esporte, e sim um estudo de personagens.

Peter Dager, em seu primeiro grande papel na televisão, é uma das grandes revelações da série. Sua química com Wilson é construída de forma gradual e verossímil, sem recorrer a clichês fáceis de “pai e filho substituto”.

O elenco de apoio também chama atenção: Judy Greer interpreta a ex-esposa de Stick com uma mistura de dureza e compaixão, enquanto Marc Maron vive um treinador decadente e amargurado, talvez o papel mais amargo de sua carreira. Lilli Kay e Mariana Treviño completam o núcleo dramático com subtramas que exploram os bastidores do circuito esportivo amador — como assédio, expectativas familiares e exploração da imagem pública.

Do ponto de vista narrativo, Stick não foge de uma estrutura bastante tradicional: temos a jornada do herói caído que tenta se reerguer ao ajudar outra pessoa. O diferencial está na recusa em romantizar essa trajetória. Tanto Stick quanto Santi são personagens feridos, e o roteiro, muitas vezes, os mostra tomando decisões erradas ou sendo cruéis entre si.

Essa crueza emocional é ao mesmo tempo um mérito e uma limitação. Embora a série busque autenticidade, há momentos em que o excesso de traumas e conflitos passados pesa demais na balança. A crítica da Vulture chamou atenção para isso ao destacar que a série parece “presa ao trauma” — uma armadilha comum em séries contemporâneas que tentam equilibrar drama e leveza, mas às vezes tropeçam no tom. Para mim, o que está cansativo é justamente a maneira de Wilson de falar: sua assinatura, mas arrastado quando é o principal.

Cinema B+: Stick  Um Silencioso Golpe de RedençãoCinema B+: Stick – Um Silencioso Golpe de Redenção - Divulgação

Em termos de recepção, Stick dividiu opiniões. Enquanto a Time Magazine a descreveu como uma evolução natural do modelo Ted Lasso, menos dependente de carisma e mais focada na verdade emocional dos personagens, outras publicações como a Washington Post apontaram que a previsibilidade da trama e o ritmo por vezes arrastado poderiam afastar parte do público.

Ainda assim, a série conquistou atenção não apenas pelo nome de Owen Wilson, mas também por apresentar uma faceta rara na televisão americana: o golfe como pano de fundo para histórias de redenção e afeto masculino não romantizado.

Outro ponto interessante nos bastidores é a escolha do jovem Peter Dager. O ator foi descoberto em testes abertos e escalado após uma série de audições presenciais e remotas. Sua performance tem sido considerada uma das mais autênticas da temporada.

Houve também uma consultoria esportiva rigorosa, com a participação de profissionais reais do circuito amador, para evitar erros técnicos nos detalhes — desde o grip do taco até as regras internas de torneios regionais.

Stick pode não ser revolucionária, mas oferece uma abordagem sóbria e delicada sobre vínculos, luto e segundas chances, com um protagonista carismático em sua fase mais introspectiva. É uma produção que exige paciência, mas recompensa o espectador com pequenos gestos de humanidade, sem grandes arroubos nem viradas artificiais.

No fim, talvez seja isso que a série proponha: que nem toda reviravolta precisa ser grandiosa — às vezes, é só uma caminhada silenciosa em direção a um green bem cuidado, com o sol no rosto e a sombra dos erros passados ainda projetada no chão.

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