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Brasil deve superar EUA em exportação de milho

Ouça seu Podcast semanal do Correio rural na voz de Bruno Blecher

Bruno Blecher / edição podcast Denis Felipe

04/09/2023 - 06h00
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Podcast Correio Rural

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Esse ano é um ano especial para o milho, um ano de recordes, o milho coleciona recorde de produção nacional, estimado aí pela companhia nacional de abastecimento em cento e vinte e cinco vírgula sete milhões de toneladas a maior da história e também se espera um recorde de exportação do cereal que pode chegar a cinquenta milhões de toneladas.

Ao final do ano. Só no primeiro semestre desse ano o milho rendeu três vírgula trinta e cinco de dólares em receita dos exportadores brasileiros.

É uma receita que quase se iguala aos três vírgula seis bilhões de dólares no acumulado no primeiro semestre do café.

No período de janeiro a julho desse ano as exportações de milho somaram quinze vírgula nove milhões de toneladas contra dez vírgula quatro milhões de toneladas no mesmo período do ano anterior.

Esse ano as vendas externas brasileiras de milho devem ultrapassar a dos Estados Unidos maior exportador mundial.

Pela previsão da companhia nacional de abastecimento, CONAB. Dados divulgados pela agência Reuters mostram que a logística contribuiu pra aumentar a competitividade do milho, pelo terceiro ano consecutivo, o volume escoado pelos portos da região Norte do país são Barcarena, Itaqui, Itacoatiara e Santarém foi maior, superou o volume embarcado pelo porto de Santos.

No primeiro semestre, quatro vírgula três bilhões de toneladas, cerca de trinta e sete por cento das exportações utilizaram os portos do norte, segundo a companhia nacional de abastecimento, enquanto vinte e quatro por cento saíram por Santos dois vírgula oito milhões de toneladas, com isso houve uma economia estimada de vinte reais por tonelada em frete.

Dados da Famasul mostram os principais destinos das exportações do agronegócio de Mato Grosso do Sul
no primeiro semestre desse ano, dois mil e vinte e três os principais parceiros foram a China, Argentina e os Estados Unidos.

A China importou mais de dois vírgula vinte e seis bilhão de dólares da produção do agronegócio do estado. Argentina e Estados Unidos cerca de quinhentos e quarenta e dois milhões e cento e noventa e nove milhões de dólares respectivamente.


 
Na Europa países como a Holanda, Itália e Polônia também apresentam significativa importância quanto a importação da produção do agronegócio do estado de Mato Grosso do Sul.

Cerca de trezentos e sessenta e oito milhões de dólares.
 
No entanto, esses são regiões portuárias, por essa razão, muitos dos produtos destinados a União Europeia passam por esses países.

A Holanda tem um dos maiores portos do mundo e Itália e Polônia também tem Ups portuários e os produtos vão pra lá e depois que são exportados.

Outro destaque são os países asiáticos aí a gente tem o leste sul da Ásia, como o Japão, Índia, Bangladesh, Coreia do Sul, Vietnã, Tailândia e Indonésia.

Esses países estão na categoria de cinquenta a cento e setenta e cinco milhões de dólares importados somando setecentos milhões de dólares e aí tem países do MERCOSUL, Argentina, Chile e Venezuela representaram seiscentos e vinte milhões de importados, de produtos agrícolas de Mato Grosso do Sul, segundo a Famasul.

O assunto é algodão, MarceloDuarte, diretor da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, estima que a produção brasileira da pluma deve atingir três vírgula um milhões de toneladas nessa safra.

Um volume recorde desse total setenta e cinco por cento serão exportados.

O Brasil é o segundo maior exportador de algodão do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Trinta por cento que o Brasil exporta vai pra China. Nessa safra já foram comercializadas quase setenta por cento do algodão colhido em Mato Grosso do Sul, o algodão cobre área de vinte e nove mil seiscentos hectares, quase quinze por cento maior que na safra passada.

Com produtividade de quatro mil seiscentos e noventa e nove quilos por hectare. A produção deve alcançar cento e trinta e nove mil toneladas quase nove por cento maior do que em dois mil e vinte e dois, dois mil e vinte e três.

PODCAST CORREIO RURAL

O ganho milionário da biotecnologia para o agro

Ouça seu Podcast semanal do Correio rural na voz de Bruno Blecher

27/11/2023 06h00

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E quem tem medo? dos transgênicos durante muitos anos a biotecnologia foi demonizada como uma tecnologia que provoca danos ao meio ambiente e a saúde humana, a safra 2022 2023 de grãos, colhida esse ano, marcou 25 anos desde a data de aprovação do primeiro cultivo transgênico no Brasil e nesse período, a biotecnologia gerou uma receita adicional de R$143,5 Bilhões de reais ao setor agrícola repito, 143,5 bilhões. de reais ao setor agrícola, conforme estudo da COP Life Brasil em parceria com a consultoria Agroconsult, o valor foi calculado considerando o ganho de produtividade, o preço das commodities e a área plantada a cada ano desde a safra 1998/1999.

E até o momento pelo que se sabe, nenhuma pesquisa comprovou danos ao meio ambiente e à saúde manda provocada pelos transgênicos.

A FAMASUL informa que houve um atraso no plantio de soja nessa safra marcado pela falta de chuva na. região norte, com apenas 54% da área plantada até o dia 3 de novembro de comparação com 78%.

No mesmo período do ano passado está bem atrasado, esse atraso pode ter várias implicações segundo a FAMASUL, incluindo a possibilidade de impactar a janela de plantio do milho de segunda a safra.

Embora atraso no plantio da soja possa ter impacto ainda há um potencial para uma safra de milho bem sucedida.

Historicamente plantio se encerra na primeira semana de dezembro o plantio da soja para minimizar o impacto negativo desse atraso no plantio os produtores devem estar atentos ao monitoramento das condições climáticas e realizar ajustes nas estratégias, esses detalhes devem ser ajustados porque minimizam o impacto negativo do atraso, são informações da Famasul.

Ouça na íntegra!

 

PODCAST CORREIO RURAL

A macroeconomia e o mercado do boi

Ouça seu Podcast semanal do Correio Rural na voz de Bruno Blecher

20/11/2023 06h00

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Eu estive na sexta-feira passada no tradicional encontro dos analistas, realizado pela scot consultoria, em São Paulo.

Esse encontro reuniu pesos pesados da economia, que fizeram suas projeções para 2024.

O Pedro Parente, que foi ministro dos governos Sarney, Fernando Henrique, o presidente da Petrobras no governo Michel Temer, além de CEO da Bunge e presidente da BRF, diz que a economia mundial passa por um momento estressante, com risco geopolítico muito alto, devido as guerras aí da Rússia e Ucrânia e de Israel. vs o Hamas.

Parente citou como positivo o recente encontro em Washington entre os presidentes da China, Xi Jinping, e Joe Biden, dos Estados Unidos, positivo para os 2, porque o discurso do presidente chinês revela uma mudança de tom nas relações é entre as 2 grandes potências mundiais e isso pode significar um possível incremento das relações comerciais entre Estados Unidos e China, o que pode não ser legal para o Brasil, que hoje é o principal parceiro do gigante chinês no agronegócio.

O Marco Junker, que é professor do Insper, também presente ao encontro dos analistas na da Scott consultoria, destacou o crescimento previsto de apenas 5% do PIB da China como um risco para o agro brasileiro lembrando que a China já chegou a subir 10% no PIB.

Segundo ele, a China vai continuar crescendo menos que antes mas ainda vai precisar da soja, do milho e das 3 carnes brasileiras, principalmente a carne bovina.


O consumo per capita de carne bovina na China vem crescendo, mas é de apenas 5 kg per capita ano no Brasil, para vocês terem uma ideia, é de 25 kg.

Isso mostra o potencial de mercado que nós temos por lá. A China deve consumir mais carne futuramente. Para Juncker, a Índia é a China do futuro, tem uma população jovem, mas ainda muito pobre.

Ouça na íntegra: 

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