Você que é produtor deve conhecer o Amarantos o chamado a semente da caruru palmeri, pesquisadores da Embrapa juntamente com o pessoal do Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil estão alertando que as colhedoras de algodão usadas, importadas dos Estados Unidos são as principais vias de dispersão das sementes do Caruru Palmeri.

Ela é uma planta capaz de causar grandes perdas e produtividade em culturas anuais e que foi inicialmente decretada no estado de Mato Grosso em dois mil e quinze e posteriormente também encontrada em Mato Grosso do Sul em dois mil e vinte e dois.

De acordo com o Dionísio Gaziero que é pesquisador da Embrapa Soja o caruru é uma planta de difícil controle e crescimento agressivo, alta prolificidade e tem resistência herbicidas.

Por isso é importante que as colhedoras sejam bem limpas e descontaminadas essas medidas diminuem o risco de alguma semente passar despercebida.

A limpeza evita a introdução em novas áreas e deve ser realizada antes do equipamento se deslocar para outra propriedade uma vez que as sementes são muito pequenas e de difícil visualização.

Principalmente quando misturada os resíduos das colheitadeiras, diz o Gasiero.

O caruru Palmeris se caracteriza pelo seu rápido crescimento em condições ideais a essas plantas podem crescer de dois a quatro centímetros por dia, diz os pesquisadores da Embrapa.

Esse fato pode prejudicar a eficácia dos herbicidas pós-emergentes, pois o atraso na aplicação pode reduzir a sua efetividade.
 
Por esse motivo em áreas que apresentam problemas com Caruru, Palmeri é muito importante o uso de herbicidas pré-emergentes pra auxiliar no seu controle.

O controle inadequado pode inviabilizar a colheita aumentar a necessidade do uso de herbicidas, onerar o custo de produção e ocasionar enormes prejuízos para a agricultura brasileira. Fica aí o alerta da Embrapa
 
E nós já temos os números finais da safra dois mil e vinte e dois, dois mil e vinte e três divulgados pela companhia nacional de abastecimento.

Em Mato Grosso do Sul os números foram os seguintes, a área em relação a safra dois mil e vinte e um, dois mil e vinte e dois cresceu seis vírgula três por cento, ela alcançou na safra atual, fechada agora, seis mil, seis milhões trezentos e vinte mil hectares.

A produtividade ela saltou dezoito vírgula sete por cento nessa safra em relação a anterior.

De três mil setecentos e cinco quilos por hectares pra quatro mil e quatrocentos quilos por hectares de grãos. Nós estamos falando de grãos no total a produção teve um salto de cinco vírgula oito milhões de toneladas a mais em relação a safra dois mil e vinte e um, dois mil e vinte e dois. Em dois mil e vinte e um, dois mil e vinte e dois.
 
O Estado colheu vinte e dois milhões de toneladas e nessa safra terminada agora, dois mil e vinte e dois e dois mil e vinte e três foram colhidos vinte e sete vírgula oito milhões de toneladas de grãos, vinte e seis vírgula três por cento a mais do que na safra anterior.

E o assunto agora é suíno, os preços do suíno vivo e da carne suína recuaram na segunda metade do mês depois de ter subido na primeira quinzena de agosto.

Praticamente todas as regiões que são monitoradas pelo CEPEA da USP.

De acordo com o CEPEA o movimento dos preços na segunda quinzena de agosto esteve atrelado a redução da demanda pela carne e a perda da competitividade da proteína em relação a carne bovina.

As exportações brasileiras de carne suína considerado produtos in naturas e industrializados, avançaram em agosto.

Dados do Secretaria de Comércio Exterior apontam que foram embarcadas cento e onze vírgula cinco
mil toneladas da proteína no último mês, sete por cento a mais do que em julho.

Porém, dois vírgula sete por cento abaixo do volume escoado em agosto de dois mil e vinte e dois relação de trocas, quedas nas nas contações do suíno vivo em agosto, reduziram bastante o poder de compra dos suinocultores frente aos principais insumos consumidos na atividade são milho e farelo de soja sobretudo em relação ao derivado da oleaginosa.