E uma notícia boa aí que vem do Pantanal, nove touros e cinquenta e cinco matrizes pertencentes ao rebanho do núcleo de conservação do bovino pantaneiro, do campos pimental da fazenda Rio Mirim receberam registro genealógica, os machos e fêmeas jovens foram avaliados e pré-selecionados para um registro futuro dependendo do seu desenvolvimento e características raciais.
Essa informação vem da Embrapa. Trata-se de um importante passo para o processo de registro da raça
ao Ministério da Agricultura e Pecuária, o MAPA.
A equipe da Embrapa Pantanal, Mato Grosso do Sul e a Associação Brasileira de Criadores de Bovino Pontaneiro, que é a ABCBP foram responsáveis por esse registro.
Segundo a pesquisadora Raquel Soares Juliano da EMBRAPA que há quinze anos vem tocando as pesquisas realizadas com o bovino pantaneiro cada animal passou por uma avaliação técnica
aos critérios que determinam o padrão racial e foram identificados como a marca em numeração junto a associação, além de registro fotográfico individual.
E o assunto agora é cana de açúcar. Nós tamos com os últimos números do boletim de olho na safra feito pelo Centro de Tecnologia Canalheiros CTC.
Ouça na íntegra: