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Podcast Correio Rural

Quem são os homens do agro do novo governo

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Vamos conhecer os currículos do pessoal que tomou posse no último dia primeiro vinculado a questão da agricultura e da pecuária.

Primeiro o ministro da agricultura, pecuária e abastecimento é o Carlos Fávaro nascido em dezenove e dez de mil novecentos e sessenta e nove, profissão agropecuarista formado em tecnologia em gestão pública ele é nascido em Bela Vista do Paraíso, ele é paranaense é representante Mato Grosso no Senado desde abril de dois mil e vinte.

Antes disso ele foi vice-governador de Mato Grosso entre janeiro de dois mil e quinze e abril de dois mil e dezoito na gestão de Pedro Taques em abril de dois mil e dezesseis foi nomeado secretário de estado de meio ambiente de Mato Grosso e ocupou esse cargo até dezembro de dois mil e dezessete nas eleições de dois mil e dezoito disputou uma das vagas no Senado, mas não conseguiu se eleger.

Em dois mil e dezenove foi nomeado chefe do escritório de representação de Mato Grosso em Brasília.

Em abril de dois mil e vinte depois da cassação do mandato da senadora Selma Arruda pelo Tribunal Superior eleitoral ele tomou posse do mandato como senador da república substituto na eleição suplementar foi o candidato mais votado no Senado foi membro do titular das comissões de meio ambiente, agricultura e reforma agrária e desenvolvimento regional e turismo.

Em novembro de dois mil e vinte e dois foi nomeado pelo vice-presidente da república eleito Geraldo Alckmin coordenador do grupo técnico do trabalho da agricultura, pecuária e abastecimento do gabinete de transição.

 

Atualmente ele cursa graduação de tecnologia em gestão pública no centro universitário da grande Dourados.
 
O Ministério da Agricultura foi desmembrado, né? Como a gente sabe foi desmembrado em Ministério da Agricultura e abastecimento e agropecuária, né vai ser o ministro e tem mais dois ministérios o Desenvolvimento Agrário, Agricultura Familiar e o Ministério da Pesca.

No Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar ele será comandado pelo Paulo Teixeira que é do PT.

Nascido em cinco de maio de mil novecentos e sessenta e um. Ele é professor e advogado.
 
É formado em direito pela Universidade de São Paulo e tem mestrado em direito constitucional também pela Universidade de São Paulo. 
 
Ele é irmão do deputado estadual Luiz Fernando Teixeira e durante a transição do governo participou do grupo técnico de justiça e segurança pública, quer dizer, ele não é bem da área, né? Foi eleito deputado estadual paulista em mil novecentos e noventa e quatro e em mil novecentos e noventa e oito exerceu os cargos de secretário municipal de habitação e desenvolvimento urbano do município de São Paulo entre dois mil e um e dois mil e quatro e diretor presidente da companhia metropolitana de habitação de São Paulo a COHAB.
 
Em dois mil e quatro ele foi eleito vereador da cidade de São Paulo e desde dois mil e sete exerce o mandato de deputado federal pelo Estado de São Paulo, eleito em dois mil e seis, dois mil e dez, dois mil e quatorze, dois mil e dezoito na Câmara dos Deputados foi líder do PT em dois mil e onze foi reeleito em dois mil e vinte e dois com cento e vinte e dois vírgula oito mil votos é autor da PL que dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos transformada na lei doze mil setecentos e trinta e sete, dois mil e doze.

Quer dizer, não é um quadro meio do da agricultura, né? Ele é um quadro do partido que vai comandar o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar a partir desse ano.
 
E terminando aí os currículos do pessoal que vai ocupar cargos ministérios que tem a ver com a agricultura e a agropecuária no governo Lula nós temos o ministro da pesca e da aquicultura.

O André de Paula do PSD Pernambuco. Nascido em vinte e dois do sete de mil novecentos e sessenta e um. Advogado também, não é um quadro que entende aí de aquicultura e de pesca, né?

O André Carlos Alves de Paula Filho ele é deputado federal desde mil novecentos e noventa e nove
né? Foi vereador do Recife de mil novecentos e oitenta e nove era mil novecentos e noventa e um e deputado estadual de mil novecentos e noventa e um a mil novecentos e noventa e nove é formado em direito pela Universidade Federal de Pernambuco foi secretário estadual de produção rural, isso né?

E reforma agrária das cidades, é presidente do diretório estadual do seu partido antes do PSD foi do PSL.

Em dois mil e vinte e dois disputou o senado por Pernambuco, na chapa da candidata ao governo Marília Arraes, do Solidariedade, que acabou derrotada no segundo turno.

Ele é próximo do presidente nacional do PSD, o Gilberto Kassab, que avalizou sua indicação pro primeiro escalão do governo Lula. 

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Produtividade média da cana nesta safra em Mato Grosso do Sul

Produtividade da cana em MS cai 11,2 toneladas na safra 2024-2025. Dados do CTC revelam queda geral no Centro-Sul e estabilidade no índice ATR

20/01/2025 05h00

Cana de Açucar

Cana de Açucar Reprodução IA

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A produtividade média da cana-de-açúcar em Mato Grosso do Sul registrou uma queda significativa na safra 2024-2025, conforme dados divulgados pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC).

O levantamento, realizado por meio da plataforma de benchmarking da instituição, apontou que o estado encerrou o ciclo com uma média de 72,9 toneladas por hectare, 11,2 toneladas a menos que a safra anterior, que foi de 84,1 toneladas por hectare.

A qualidade da matéria-prima, medida pelo índice de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), manteve-se estável no estado, com um total de 133,4 kg por tonelada de cana.

Ouça na íntegra no Spotify:

 

No Centro-Sul, onde a safra foi concluída em dezembro de 2024, a produtividade média também apresentou queda de 10,8% em comparação à safra passada, com um acumulado de 78 toneladas por hectare, ante 87,5 toneladas em 2023-2024. Apesar disso, a média da atual safra é 1,4 tonelada superior à média das últimas 10 safras.

Em termos de ATR acumulado, houve um pequeno avanço, com 136,1 kg por tonelada de cana, superando os 134,1 kg registrados na safra anterior.

Contudo, dezembro de 2024 marcou uma redução na qualidade da matéria-prima e na produtividade agrícola, indicando desafios para o setor no próximo ciclo.

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Balanço da agropecuária de Mato Grosso do Sul em 2024

Confira o balanço da agropecuária de Mato Grosso do Sul em 2024, com destaque para avanços na produção de etanol de milho, exportações e consolidação de mercados, apesar dos desafios climáticos

13/01/2025 05h00

Agro Brasil

Agro Brasil Reprodução IA

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A agropecuária de Mato Grosso do Sul apresentou resultados contraditórios em 2024, segundo balanço divulgado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (FamaSul).

Apesar de uma retração na produção devido a problemas climáticos, novos avanços e consolidações em diversos setores destacaram o potencial do estado no cenário nacional.

De acordo com o levantamento, Mato Grosso do Sul consolidou sua posição como referência na produção de etanol de milho, atraiu indústrias de celulose, estimulou a produção de laranja para a citricultura e iniciou a operação de uma empresa de genética suína, com aumento do plantel de matrizes de suínos.

Essas iniciativas são vistas como alavancas para o desenvolvimento econômico do estado e para o fortalecimento de sua participação no setor agropecuário nacional.

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VPB) estadual foi estimado em R$ 69,32 bilhões para 2024, com a agricultura respondendo por R$ 45,86 bilhões. Esse montante representa uma queda de 23,2% em relação ao ano anterior, quando o setor alcançou R$ 59,73 bilhões. Segundo a FamaSul, a retração decorre dos impactos climáticos que prejudicaram as lavouras.

Por outro lado, a pecuária apresentou crescimento, com previsão de R$ 24,16 bilhões em 2024, um aumento de quase 5% em comparação a 2023. O desempenho positivo foi atribuido ao incremento na produção, que compensou a desvalorização dos preços no mercado.

Exportações e Mercados

As exportações do agronegócio de Mato Grosso do Sul também sofreram uma ligeira retração, estimada em 9,5 bilhões de dólares, 5% a menos que em 2023.

A soja permaneceu como o principal produto de exportação, com uma receita de 2,8 bilhões de dólares e um volume de 6,5 milhões de toneladas, apesar da queda de 28% na receita e 14,5% no volume exportado.

Por outro lado, a celulose destacou-se com um aumento significativo de 77,3% na receita, que chegou a 2,6 bilhões de dólares, e um crescimento de 15,8% no volume exportado, alcançando 4,5 milhões de toneladas. Esse segmento respondeu por 27,6% da receita total das exportações do estado.

Os principais destinos das exportações foram 147 países, com a China liderando com quase 50% das compras. Os Estados Unidos ocuparam a segunda posição, com 5,3%, seguidos por países europeus como Holanda e Itália, que juntos responderam por cerca de 8% da receita total.

Perspectivas Futuros

A FamaSul ressaltou que a expectativa é de que o fim das negociações e o anúncio do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia criem um ambiente favorável para ampliar as relações comerciais entre o Brasil e os países europeus.

Apesar dos desafios enfrentados em 2024, o setor agropecuário de Mato Grosso do Sul encerra o ano com avanços importantes em produção, exportações e consolidação de mercados, reafirmando sua resiliência e relevância estratégica para a economia regional e nacional.

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