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Economia

2012

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Caixa realiza primeiro leilão de joias

Caixa realiza primeiro leilão de joias

JB ONLINE

09/01/2012 - 00h00
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A Caixa Econômica Federal realiza, hoje (09) e amanhã (10), o primeiro leilão de joias do ano de 2012, no estado do Rio de Janeiro. A licitação acontece no edifício-sede da Caixa, na Av. Almirante Barroso, 174, 3º andar, Centro, das 10h às 15h.

Estarão disponíveis para lance 5.951 contratos de Penhor, que constam do catálogo de lotes para consulta na internet (www.caixa.gov.br). São contratos vencidos há mais de 30 dias, cujos proprietários ainda não regularizaram a situação de inadimplência com a Caixa.

Os titulares dos contratos, relacionados para o leilão, poderão renová-los até as 16h (de Brasília) de terça-feira (10), segundo dia da exposição, preferencialmente nas agências que trabalhem com penhor, afastando suas joias da licitação. Em 2011, a Caixa realizou doze leilões no estado do Rio de Janeiro com um total de 135.040 contratos relacionados, sendo vendidos 27.323. Os demais contratos foram renovados pelos clientes titulares.

celulose

Arauco tem planos para 2ª fábrica em MS; investimentos podem chegar a US$ 7 bilhões

Projeto Sucuriú em Mato Grosso do Sul poderá rivalizar, em volume de produção, com a matriz da multinacional no Chile

01/12/2023 08h30

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A primeira planta de processamento de celulose da multinacional chilena Arauco, em Inocência, distante 300 quilômetros de Campo Grande, só deve entrar em operação em 2028, mas a empresa já aposta no crescimento da demanda e tem um plano pronto para a segu Divulgação

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A primeira planta de processamento de celulose da multinacional chilena Arauco, em Inocência, distante 300 quilômetros de Campo Grande, só deve entrar em operação em 2028, mas a empresa já aposta no crescimento da demanda e tem um plano pronto para a segunda linha de celulose. 

Isso significa que os investimentos de US$ 3 bilhões (R$ 14 bilhões, na cotação desta quinta) podem ser dobrados no fim desta década ou no início da próxima, caso a empresa resolva usar a capacidade máxima prevista para o Projeto Sucuriú.

Há ainda o investimento de US$ 1 bilhão em arrendamento de terras e no plantio de florestas. 

O CEO da Arauco no Brasil, Carlos Altimiras, disse ao Correio do Estado que, em um futuro não muito distante, a filial brasileira poderá ter uma produção similar à da matriz, localizada na cidade de Valdívia, ao sul de Santiago, no Chile. 

Atualmente, a Arauco, maior produtora mundial de celulose, produz 5 milhões de toneladas por ano em sua operação chilena. O Projeto Sucuriú, sozinho, tem o potencial de igualar a operação da matriz.

Quando pronta, a primeira planta da Arauco poderá produzir até 2,5 milhões de toneladas anuais de celulose branqueada, o que faria dela a segunda maior planta de Mato Grosso do Sul (e do Brasil), só menor que a unidade da Suzano de Ribas do Rio Pardo (2,9 milhões de toneladas/ano), que deve entrar em operação em 2024.

Todo o Projeto Sucuriú, porém, tem tudo para ser a maior unidade fabril de celulose do Brasil, com capacidade anual de 5 milhões de toneladas.

Cada planta demanda US$ 3 bilhões em investimento, e os contratos para arrendamento e usufruto das terras necessárias para o plantio de eucalipto, que servirá de matéria-prima, mais US$ 1 bilhão na fase de implantação da primeira planta. 

“Desde que o projeto foi anunciado, já investimos US$ 200 milhões [quase R$ 1 bilhão] no Projeto Sucuriú”, disse o CEO da empresa ao Correio do Estado, durante encontro com a imprensa em Campo Grande. 

Perguntado sobre o que motivou a vinda da empresa a Mato Grosso do Sul, Carlos Altimiras revelou que a escolha foi baseada em um trabalho de consultoria de renome internacional, que apontou a região nordeste do Estado como a ideal para receber um dos maiores investimentos da história da empresa chilena. 

“Avaliamos muitos estados e muitos investimentos, e também outros fatores, como o estado funciona, suas características de solo, características hídricas. Além da logística, pois é preciso ter fácil acesso a um porto”, explicou o CEO da empresa no Brasil. 

Carlos Altimiras também disse que a objetividade das autoridades estaduais e seus planos estratégicos pesaram a favor dos investimentos.

CAMINHO

Caso opte pela construção de uma segunda planta, a Arauco seguirá caminho parecido ao das outras unidades processadoras de celulose de Mato Grosso do Sul. A Suzano (que começou como Fibria, há aproximadamente 15 anos), em Três Lagoas, já opera duas plantas.

Juntas, as duas unidades de Três Lagoas têm capacidade de produzir 3,25 milhões de toneladas por ano. 

A Eldorado Celulose, também em Três Lagoas, opera há pouco mais de 10 anos uma primeira planta com capacidade de produção de 1,7 milhão de toneladas por ano (essa capacidade tem sido superada nos últimos anos). 

Há a previsão de construir uma segunda linha, com capacidade de produção de 2,3 milhões de toneladas de celulose por ano, assim que a disputa societária entre a J&F e a Paper Excellence for superada. Os dois sócios já anunciaram a intenção de expansão. 

Além disso, no próximo ano, a Suzano passará a operar em Ribas do Rio Pardo a unidade processadora do Projeto Cerrado, em Ribas do Rio Pardo, distante 92 quilômetros da cidade, que deve produzir 2,9 milhões de toneladas/ano de celulose e ser uma das maiores plantas do mundo.

Exportações

Brasil poderá integrar grupo de produtores e exportadores de petróleo

Convite foi feito pela Opep+, que reúne 23 países exportadores

30/11/2023 22h00

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Tânia Rêgo/ Agência Brasil

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O Brasil recebeu o convite para entrar na Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), grupo de 23 países produtores e exportadores de petróleo. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, analisa a questão, segundo informou a pasta.

Criada em 1960, com o objetivo de estabelecer uma política comum em relação à produção e à venda de petróleo, a Opep reúne 13 grandes produtores de petróleo: Arábia Saudita, Irã, Kuwait, Venezuela, Iraque, Argélia, Equador, Gabão, Indonésia, Líbia, Nigéria, Catar e Emirados Árabes Unidos.

Já a Opep+, formada em 2016, agrega mais dez países, entre eles a Rússia e Arábia Saudita. O grupo se reúne regularmente para decidir a quantidade de óleo bruto que será comercializada no mercado mundial.

Com produção de 3,672 milhões de barris de petróleo por dia, o Brasil é o nono maior produtor de petróleo do mundo e o primeiro da América Latina. Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita, na ordem, são os três principais.

Juntos, os três países respondem por mais de 40% da produção global. 

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