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Economia

OUTUBRO

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Capital registrou criação de 758 empregos

Capital registrou criação de 758 empregos

DA REDAÇÃO

18/11/2011 - 17h45
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Campo Grande obteve 758 novos empregos formais em outubro com 0,42% de crescimento, de acordo com os dados informados hoje (18) pelo Cadastro Geral de Empregados – CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego.

Segundo a pesquisa feita pelo Economista do Observatório do Mercado de Trabalho de Campo Grande, Áureo Torres – a construção civil foi o setor econômico que mais contribuiu com 412 novos empregos. O Comércio obteve 361 e o de Serviço alcançou 159 novos postos de trabalho.

No acumulado do ano foram gerados 13.486 novos empregos, deste 6.585 empregos foram gerados pelo setor de Serviços, com 49% do saldo acumulado no ano. A Construção civil gerou 3.851, Comércio 2.298 e Indústria de Transformação 298 novos empregos com carteira assinada.

No mês de outubro o emprego formal no Brasil cresceu 0,33% de sua força de trabalho formalizada, gerando saldo de 126 mil empregos. Em Mato Grosso do Sul -0,44 com perda de 1.986 postos de trabalho e em Campo Grande 0,42% e saldo de 758 empregos.

Alíquota

Com recorde na arrecadação de impostos, Estado congela ICMS em 17% para 2024

MS recolheu R$ 13,482 bilhões somente com o imposto em 10 meses, R$ 812 milhões a mais que no mesmo período do ano passado

05/12/2023 08h30

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Governador Eduardo Riedel durante coletiva de imprensa MARCELO VICTOR

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Mato Grosso do Sul registra recorde na arrecadação de impostos neste ano. De janeiro a outubro, foram recolhidos R$ 16,047 bilhões com todos os tributos ou 89,97% do total angariado nos 12 meses de 2022, que foi de R$ 17,835 bilhões. Somente com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) foram R$ 13,482 bilhões.

O recolhimento recorde dá “fôlego” para que a gestão estadual mantenha a estimativa de crescimento e consiga congelar a alíquota do ICMS em 17% para o próximo ano. De acordo com o governador Eduardo Riedel (PSDB), a decisão foi tomada para não prejudicar a população.

“Não vou enviar um projeto de lei para mudar a alíquota, sem crítica a nenhum estado que já tenha feito. Cada um tem a sua realidade. Optamos por não enviar e manter em 17%, que já é a menor do Brasil. A partir dessa decisão, vamos montar um grupo de trabalho para acompanhar as variáveis da reforma tributária”, afirmou o governador em coletiva à imprensa na manhã de ontem.

Com o texto da reforma tributária aprovado no Senado, os governadores de 25 unidades da Federação anunciaram aumento da alíquota modal de ICMS. Porque, de acordo com o texto em tramitação no Congresso, a receita de estados e municípios com o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), será proporcional à média da arrecadação entre 2024 e 2028.

O imposto incide em praticamente todos os produtos, afetando o preço final que chega ao contribuinte. Para 2024, o governo do Estado estima arrecadar R$ 25 bilhões com todos os impostos, sendo R$ 16 bilhões por meio do ICMS.

ESTRATÉGIA

A principal motivação para a estratégia do governo estadual é a manutenção do crescimento da arrecadação. Caso mantenha o ritmo, o Estado deve bater o montante registrado no ano passado, que já havia sido o melhor resultado da série histórica iniciada em 1999.

Dados do boletim de arrecadação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) apontam que o total arrecadado nos 10 meses deste ano (R$ 16,047 bilhões) é o melhor resultado acumulado para o período. Em outubro, o recolhimento de tributos em MS totalizou R$ 1,591 bilhão, mantendo a média mensal do ano.

O ICMS permanece na primeira posição como a principal fonte de receitas do Estado no período de janeiro 
a outubro, sendo responsável por 84,01% de tudo que Mato Grosso do Sul arrecada.
Na sequência estão “outros tributos”, que já acumulam R$ 1,203 bilhão, responsável por uma fatia de 7,5% do total recolhido até outubro.

Já o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) atingiu R$ 991,007 milhões de janeiro a outubro, representando 6,18% das receitas. Por último está o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD ou ITCMD), responsável por 2,21% do total ou R$ 354,170 milhões.

O governo acredita que o crescimento econômico do Estado garantirá um aumento na arrecadação sem a necessidade de aumento dos impostos que todos pagam.

“Esse crescimento nos dá conforto. É uma medida responsável. Nesse momento, achamos que manter a alíquota aumenta a nossa competitividade e atrai ainda mais investimentos. A nossa aposta 
é que a gente preserve a capacidade de compra e a capacidade produtiva”, complementou Riedel.

A decisão recebeu o apoio do setor produtivo. Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems), Sérgio Longen, todos ganham com a decisão de manter a alíquota sem alteração. “O grande ganho é da sociedade, porque a empresa transfere os impostos para os produtos, é custo”, disse.

Marcelo Bertoni, que é presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul) e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, acrescentou que o setor produtivo entende que deve ser parceiro do governo neste momento. “O campo vai fazer a sua parte, com aumento da área de plantio. Todo o setor produtivo está consciente”, comentou.

CRESCIMENTO

Conforme publicado em 25 de outubro pelo Correio do Estado, o Orçamento de Mato Grosso do Sul para 2024 é estimado em R$ 25,488 bilhões. 

O próximo exercício financeiro acumula acréscimo de 15,69% ou R$ 3,458 bilhões na comparação com os R$ 22,030 bilhões previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano.

O Projeto de Lei nº 290/2023 foi entregue pelo governo de MS no dia 16 de outubro à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems), dando início a uma nova fase para a definição das receitas e despesas do Estado no próximo ano.

O projeto tramita entre os deputados estaduais, que já apresentaram 219 emendas e subemendas. O texto foi aprovado em primeira votação no dia 14 de novembro.

Segundo o economista Eduardo Matos, o aumento exponencial nos valores é reflexo do bom momento econômico vivenciado no Estado, fato que deve se estender, uma vez que Mato Grosso do Sul tem muito potencial a ser aproveitado nos próximos anos.

“Em primeiro lugar, muitos dos grandes investimentos privados não estão atuando em plena capacidade, o que significa que nos próximos anos a produção tende a aumentar e, consequentemente, elevar a arrecadação do Estado, principalmente no que diz respeito ao ICMS”, avaliou Matos.

Empréstimo

Juros do crédito consignado do INSS vão cair para 1,80% ao mês

Para o cartão de crédito consignado e o cartão de benefício, a taxa cairá de 2,73% ao mês para 2,67%

04/12/2023 21h00

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O CNPS (Conselho Nacional do Previdência Social) aprovou nova queda na taxa de juros do crédito consignado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para 1,80% ao mês em reunião na tarde desta segunda-feira (4).

A taxa atual está em 1,84% ao mês para o empréstimo pessoal consignado. Para o cartão de crédito consignado e o cartão de benefício, a taxa cairá de 2,73% ao mês para 2,67%. Os novos juros começam a valer assim que for publicada normativa da Previdência.

A nova taxa é um pouco maior do que foi sugerido pelo Ministério da Previdência Social em reunião do CNPS na semana passada, quando foi proposto juros em 1,77% para o empréstimo e 2,62% para o cartão. Os juros foram aprovados por 14 votos a 1. O voto contrário foi do setor bancário.

O consignado é um crédito controlado pela Previdência Social, cujo teto de juros é definido pelo CNPS. Pelas regras atuais, o segurado do INSS pode comprometer até 45% do benefício com o empréstimo. Desse total, 35% são para o empréstimo pessoal, 5% para o cartão de crédito e 5% para o cartão de benefício, criado em 2022.

Desde que assumiu a Previdência, o ministro Carlos Lupi tem proposto quedas nas taxas, o que desagradou o setor bancário a ponto de parar de oferecer o empréstimo a aposentados e pensionistas. A ideia de Lupi é diminuir os juros do consignado todas as vezes que a taxa básica de juros da editoria, a Selic, cair.

As instituições financeiras discordam dessa política e dizem que não pode haver relação com a Selic para a diminuição dos juros. Esse impasse fez com que a redução fosse adiada para esta segunda, porque os conselheiros do CNPS queriam entender melhor como é composta e definida a taxa do consignado.

Para isso, fizeram reunião na manhã desta segunda. Em nota anterior, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) já havia se posicionado dizendo que a Previdência vai na contramão do que tem feito o Ministério da Fazenda para melhorar a economia.

Com a redução, diz o setor bancário, os bancos têm diminuído a oferta de crédito, prejudicando aposentados e pensionistas do INSS, especialmente os que têm renda menor.

“Numa direção oposta, o Ministério da Previdência, sem envolver o Ministério da Fazenda, insiste em diminuir, de forma artificial e arbitrária, o teto de juros do consignado do INSS, sem levar em conta qualquer critério técnico e a estrutura de custos”, diz nota da instituição.

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