Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Economia

Economia

A+ A-

Carga tributária recuou em 2009

Carga tributária recuou em 2009

Redação

03/02/2010 - 07h27
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp
Continue lendo...

A carga tributária fechou o ano de 2009 correspondendo a 35,02% do PIB (Produto Interno Bruto), de acordo com dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). A queda, em relação a 2008, foi de 0,14 ponto percentual. Segundo o instituto, o último recuo havia sido registrado em 2003. Segundo o IBPT, os tributos federais cresceram 2,73% (R$ 20,19 bilhões), os estaduais 4,67% (R$ 12,61 bi lhões) e os mun icipais 6,84% (R$ 3,21 bilhões), totalizando uma arrecadação de tributos em 2009 de R$ 1,09 trilhão), contra R$ 1,05 trilhão em 2008, em valores nominais. A e n t i d a d e a p o n t o u crescimento nominal da arrecadação tributária de R$ 36,01 bilhões, correspondendo a 3,41% de aumento. Segundo balanço da Receita Federal, a arrecadação de 2009 apresentou queda de 2,96%, na análise deflacionada. O IBPT apontou ainda que os tributos federais representaram 69,54% do total arrecadado (R$ 759,88 bilhões), enquanto que os tributos estaduais representam 25,88% (R$ 282,73 bilhões) e os municipais 4,58% (R$ 50,05 bilhões). Cada brasi leiro pagou R$ 5.706,36 de tributos em 2009, contra R$ 5.572,66 do ano anterior, segundo o IBPT. A carga tributária per capita do período cresceu 2,40% (nominal). O estudo apontou ainda que a região sudeste responde por 64,13% do total da arrecadação tributária brasileira, seguida pela região sul, com 13,47%, da região centro-oeste, com 10,06%, da região nordeste, com 9,09%, e da região norte, com 3,26% do total.

IMPOSTOS

Estado fecha novembro com receita de R$ 1,67 bilhão, alta de 16,3%

Nos 11 primeiros meses, a alta na arrecadação foi de 8,83%, o menor ritmo de crescimento dos últimos quatro anos

11/12/2023 12h59

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Por conta do bom desempenho na arrecadação, governador anunciou na semana passaga o congelamento do ICMS em 17% Marcelo Victor

Continue Lendo...

Com R$ 1,676 bilhão, a arrecadação de novembro do Governo do Estado cresceu 16,3% na comparação com igual período do ano passado, quando os impostos renderam R$ 1,440 bilhão, conforme dados do boletim mensal do Conselho Nacional de Política Fazendária, o Confaz. No período, a inflação medida pelo IPCA foi de 4,82%. 

A arrecadação de novembro foi a segunda maior do ano, ficando atrás somente de janeiro, tradicionalmente o mês de maior faturamento, por conta do pagamento do IPVA. No ano passado, a arrecadação de novembro havia ficado atrás de outros sete meses. 

Se for levada em consideração a arrecadação estadual dos 11 primeiros meses do ano, o aumento é um pouco menor, de 8,83%, passando de R$ 16,286 bilhões para R$ 17,723 bilhões. 

Fonte: Confaz
Fonte: Confaz

Em 11 meses os cofres já arrecadaram praticamente o mesmo montante que no ano passado inteiro, quando foram R$ 17,835 bilhões. Mas, embora a administração estadual tenha motivos para comemorar, o ritmo de crescimento, até agora, é o menor dos últimos quatro anos. 

No ano passado, por exemplo, a alta foi de 10% na comparação com o ano anterior. Antes disso, em  2021,  o crescimento chegou a 22,4%. Naquele ano, porém, a inflação fechou em 10,06%. Em 2020,  ano em que a inflação foi de 4,52%,  a receita cresceu 12,4%. 

Somente com o principal imposto, o ICMS, a administração estadual arrecadou 14,99 bilhões em onze meses, ante R$ 13,96 bilhões durante 2022, representando alta de 7,3%, o que indica crescimento real das atividades econômicas dos mais diferentes setores no Estado.

Na comparação com o vizinho Mato Grosso, onde o faturamento subiu 4,58% nos primeiros dez meses, o crescimento de 8,83% de Mato Grosso do Sul pode ser considerado exemplar. Porém, outros nove estados tiveram alta bem maior até o mês passado. Em Rondônia, por exemplo, o crescimento foi de 18,66%

Porém, dois dos mais importantes estados arrecadaram menos nos primeiros dez meses na comparação com igual período de 2022. No Rio de Janeiro, o recuo foi de 2,57% e em São Paulo, a queda ficou em 1,19%. 

Depois do ICMS, outro imposto importante para os cofres estaduais é o IPVA. Neste ano, pouco mais de 880 mil boletos de cobrança começaram a ser distribuídos pelos Correios na semana passada. Desde o começo deste ano, esse imposto garantiu faturamento de R$ 1 bilhão, representando 5,7% da receita total. 

CONGELAMENTO

Os números relativos à receita estadual vieram a público uma semana depois de o governador Eduardo Riedel anunciar que Mato Grosso do Sul vai manter em 17% o índice do ICMS que incide sobre produtos básicos, como energia, combustíveis, telefonia, alimentos e outros. Pelo menos 20 estados elevaram as alíquotas para até 19,5%. 

Com a medida, estimou o governador, o Estado abre mão de um faturamento da ordem de R$ 600 milhões por ano com o imposto. Porém, acredita ele, o fato de ter a menor alíquota de imposto entre os estados brasileiros vai tornar Mato Grosso do Sul mais competitivo e com isso a economia vai crescer acima da média nacional e compensar essa perda. 

 

segmento

Em MS, franquias faturaram R$ 2,1 bilhões neste ano

Foram abertas 7,8 mil novas franquias no Estado

11/12/2023 08h30

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Imagem ilustrativa

Continue Lendo...

Com 7.867 novas franquias abertas neste ano no Estado, o modelo de negócios caiu no gosto de empresários sul-mato-grossenses. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), no acumulado de janeiro até setembro, o faturamento do Estado totaliza R$ 2,168 bilhões.

Segundo a ABF, de janeiro a março, foram 2.563 novos negócios, que, juntos, obtiveram faturamento de R$ 652,817 milhões. Enquanto no trimestre seguinte, foram abertas mais 2.611 novas franquias e a receita foi de R$ 700,747 milhões.

Entre julho e setembro, o número de estabelecimentos chegou a 2.693 empresas em funcionamento e o montante trimestral contabilizado no intervalo foi de R$ 815,390 milhões.

Entre os setores, o de serviços e outros negócios representou o maior porcentual entre os segmentos, que, conforme o diretor regional da ABF no Centro-Oeste, Mauro Hyde, corresponde a estabelecimentos como escritórios de marketing e arquitetura, corretoras de seguros e empresas de energia solar.

No acumulado do ano até o mês de setembro, o segmento contribuiu com a abertura de 1.889 novas lojas em Mato Grosso do Sul, seguido por food service, com 1.185 novos franqueados, e o de saúde, beleza e bem-estar, com 1.214 lojas.

Um desses exemplos, que acaba de chegar ao Estado, é a Dóffee Donuts & Coffee, inaugurada no dia 1º deste mês em Campo Grande, a franquia teve início em 2017, com os sócios Alysson, Pablo e Letícia, que viram nos donuts a oportunidade de começar uma loja inovadora em Curitiba.

Em 2019, a primeira loja física foi inaugurada no centro de Curitiba. O rápido sucesso da loja pediu por mais uma unidade e, assim, em poucos meses, foi inaugurada a Dóffee Portão.

Em seu primeiro ano como franquia, foram inauguradas mais 7 lojas, totalizando 10 unidades. A partir daí, a empresa não parou mais.

Hoje, além de Mato Grosso do Sul, a Dóffee tem unidades nas principais cidades de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Para comemorar o lançamento da unidade em MS, a marca realizou um grande evento de inauguração, em que foram distribuídas 150 rosquinhas gratuitas. 

O diretor regional da ABF avalia que MS segue uma tendência mundial, que confirma o potencial e a pluralidade econômica do Estado. O crescimento gira em torno de 12,8% nacionalmente, e Mato Grosso do Sul está na mesma faixa, com 12,3%.

“Mesmo em menor quantidade de unidades e de faturamento, os números ainda são muito exponenciais e vêm nos últimos meses, nos últimos anos principalmente, crescendo de acordo com o mercado de franchising e até um pouco acima do mercado”, destaca Mauro Hyde.

FRANQUIA

Sobre o modelo de negócios de franqueados, Hyde explica que grande a diferença em relação ao comércio tradicional é que o mercado de franquias é um molde testado e aprovado. 

“Obviamente lucrativo, pois não se replica algo que não tenha bons resultados, aspecto este que traz uma segurança muito grande para o investidor, que já tem todo um plano de marketing e de negócios em um modelo testado”, detalha o diretor regional da ABF.

Mauro Hyde completa lembrando que o trabalho de “formiguinha” de determinar quem são os clientes e onde pode funcionar já foi realizado previamente pela franqueadora.

“Quando o investidor chega para comprar uma unidade franqueada, ele já sabe que esse negócio já foi testado em vários momentos, em vários mercados, em vários tipos de negócio. Então, essa segurança traz um conforto para o investidor”.

Hyde ressalta ainda que esse fato valida o ingresso do franqueado que está em uma rede, provocando, por consequência, uma taxa de mortalidade de franquias infinitamente menor do que de varejos tradicionais.

“Esse modelo, iniciado nos Estados Unidos e difundido por todo o mundo, tem cada vez mais marcas se tornando mundiais, não só americanas. Temos vários exemplos de marcas nacionais já ganhando o mercado mundial, um exemplo deles é o Boticário. Então, são marcas relevantes no cenário nacional que estão ganhando o mundo com muita tranquilidade, muita certeza e extremamente consolidadas”, aponta.

TERCEIRO TRIMESTRE 

Segundo o levantamento da ABF, no terceiro trimestre de 2020, foram registrados 499 novos negócios na área de serviços. Registrando franco crescimento, no terceiro trimestre de 2021 foram 539, em 2022, 598, e, neste ano, 650 franquias. A participação em um total de 11 setores ficou em 24,1%, obtendo uma variação entre os anos de 8,8%.

Considerado o período de julho a agosto de 2020 a 2023, o setor somou um total de 2.286 novas unidades franqueadas. O total de faturamento para intervalo é de R$ 471,399 milhões, ou seja, praticamente a metade de todo o montante acumulado entre os modelos de franchising em MS (R$ 815,390 milhões).

Mauro Hyde atribui a expansão do segmento às particularidades da economia do Estado. “Em Mato Grosso do Sul, por ser um estado muito forte no agronegócio, esse tipo de serviço está sendo muito utilizado por esse mercado, com isso, os investidores estão de olho e levando as soluções para o agro”, destaca o direto regional da ABF, referindo-se á área de serviços.

Para Maruo Hyde, os números somente comprovam como o modelo de negócio aplicado no setor é um mercado crescente e em consolidação. “A área de serviços, em geral, está em franco crescimento em todo o Brasil, e MS segue acompanhando o ritmo das atividades”.

Em projeções futuras para as franquias, o diretor destaca a energia solar, com instalação de placas e projetos, além dos serviços no campo da inovação tecnológica e no marketing digital.

Conforme o relatório da ABF, que traz dados dos terceiros trimestres de 2020 até este ano, foram registradas no Estado 10 mil novas unidades no modelo de negócio de franquia até este ano. O faturamento totalizou, no período, R$ 2,870 bilhões.

Com vasto espaço para o crescimento de diversos outros segmentos, Mato Grosso do Sul se destaca também no modelo de negócio em alimentação, no estilo food service, e saúde, beleza e bem-estar.

Quase empatados, somente no terceiro trimestre deste ano, o setor beleza contabilizou 424 novas unidades franqueadas, número que já seguia tendência de crescimento, tendo registrado 374 no mesmo período de 2020, 365 em 2021 e 394 no ano passado. O setor foi responsável por gerar 12.242 empregos na soma dos trimestres.

Já os negócios no ramo da alimentação também apresentaram elevação no número de novas franquias. Foram registradas 332 em 2020, 376 em 2021, 366 em 2022 e 403 neste ano. Ultrapassando a área da beleza, os fast-foods contribuíram com a criação de 15.787 postos de trabalho em Mato Grosso do Sul.

MAIS LIDAS

1

Confira o roteiro da Caravana de Natal da Coca-cola em Campo Grande
atrações

/ 4 dias

Confira o roteiro da Caravana de Natal da Coca-cola em Campo Grande

2

Por declarações polêmicas, Calypso perde tema de seriado
TAPAS & BEIJOS

/ 10/04/2014

Por declarações polêmicas, Calypso perde tema de seriado

3

Em sábado trágico, dois morrem em acidentes próximo à Capital
DESATENÇÃO

/ 2 dias

Em sábado trágico, dois morrem em acidentes próximo à Capital

4

Campo Grande terá 8 feriadões em 2024; confira e se programe
CALENDÁRIO

/ 1 dia

Campo Grande terá 8 feriadões em 2024; confira e se programe

5

Mulher morre em acidente envolvendo jornalista do Governo de MS
Acidente de trânsito

/ 2 dias

Mulher morre em acidente envolvendo jornalista do Governo de MS

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
Fiat revelou nova picape média que chega no começo do ano que vem
NOVIDADES DA SEMANA

/ 2 dias

Fiat revelou nova picape média que chega no começo do ano que vem
Você sabe quais os riscos de não planejar a aposentadoria?
DIREITO PREVIDENCIÁRIO

/ 3 dias

Você sabe quais os riscos de não planejar a aposentadoria?
A Rota Bioceânica e sua importância na economia de Mato Grosso do Sul
Exclusivo para assinantes

/ 6 dias

A Rota Bioceânica e sua importância na economia de Mato Grosso do Sul
STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Exclusivo para Assinantes

/ 01/12/2023

STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS