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Comércio amplia vendas em 1,3% no varejo

Comércio amplia vendas em 1,3% no varejo

g1

12/01/2012 - 08h29
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O volume de vendas do comércio varejista do país em novembro, na comparação com o mês anterior, aumentou 1,3%, segundo divulgou, nesta quinta-feira (12), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a novembro de 2010, o crescimento foi de 6,8%. No ano de 2011, o indicador acumula alta de 6,7% e, em 12 meses, de 7%. Em outubro, o volume de vendas não havia registrado variação.

Quanto à receita nominal, o aumento em novembro também foi de 1,3%. Em relação a novembro de 2010, o aumento é de 10,9%. Já no ano, a alta acumulada é de 11,7% e, em 12 meses, de 12,1%.

Em novembro, entre as dez atividades pesquisadas pelo comércio ampliado, nove tiveram alta nas vendas, com destaque para o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria (8,6%), equipamentos de escritório, informática e comunicação (6,0%), veículos e motos, partes e peças (4,6%) e combustíveis e lubrificantes (1,6%), entre outros. A única queda foi verificada no setor de vendas de tecidos, vestuário e calçados (-0,5%).

Na análise por região, o comércio registrou aumento nas vendas em 25 estados e queda em dois na comparação com outubro. Os principais resultados partiram de Maranhão (6,4%), Acre (6,3%), Mato Grosso (5,8%), Tocantins (4,0%) e Piauí (4,0%). Na contramão, estão Ceará (-1,7%) e Amapá (-0,4%).

Em relação a novembro de 2010, todas as Unidades da Federação viram o volume de vendas do comércio aumentar, com as maiores altas partindo de Tocantins (20,9%), Roraima (17,5%), Paraíba (13,1%); Maranhão (11,8%); e Paraná (11,6%).

Exportações

Brasil poderá integrar grupo de produtores e exportadores de petróleo

Convite foi feito pela Opep+, que reúne 23 países exportadores

30/11/2023 22h00

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Tânia Rêgo/ Agência Brasil

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O Brasil recebeu o convite para entrar na Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), grupo de 23 países produtores e exportadores de petróleo. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, analisa a questão, segundo informou a pasta.

Criada em 1960, com o objetivo de estabelecer uma política comum em relação à produção e à venda de petróleo, a Opep reúne 13 grandes produtores de petróleo: Arábia Saudita, Irã, Kuwait, Venezuela, Iraque, Argélia, Equador, Gabão, Indonésia, Líbia, Nigéria, Catar e Emirados Árabes Unidos.

Já a Opep+, formada em 2016, agrega mais dez países, entre eles a Rússia e Arábia Saudita. O grupo se reúne regularmente para decidir a quantidade de óleo bruto que será comercializada no mercado mundial.

Com produção de 3,672 milhões de barris de petróleo por dia, o Brasil é o nono maior produtor de petróleo do mundo e o primeiro da América Latina. Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita, na ordem, são os três principais.

Juntos, os três países respondem por mais de 40% da produção global. 

Pesquisa da Abras

Consumo do brasileiro cresceu 4,24% em outubro, aponta Abras

Alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções

30/11/2023 20h00

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Valter Campanaro/ Agência Brasil

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O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), registrou alta de 2,89% em outubro, na comparação com o mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, a alta é de 0,61%. No acumulado do ano, a alta é de 2,64%. O resultado contempla os formatos de loja atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, a alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções. “As atividades promocionais tradicionalmente se intensificam no segundo semestre, combinados com renda mais estável e a menor variação nos preços da cesta de abastecimento dos lares”, analisou Milan. De janeiro a novembro, entraram em operação 573 lojas, das quais 306 são novas e 267 reinauguradas. Os principais formatos de lojas são os supermercados (185) e os atacarejos (121).

Segundo a Abras, apesar da alta registrada no mês, as quedas nos preços foram expressivas de janeiro a outubro (-6,43%) e nos últimos 12 meses (-5,08%), influenciadas principalmente pelos preços do óleo de soja (-30,94%), do feijão (-23,12%), dos cortes bovinos do dianteiro (-12,61%) e do traseiro (-12,44%), do frango congelado (-9,55%), do leite longa vida (-6,10%). Os preços dessa cesta caíram de R$ 754,98 em janeiro para R$ 705,93 em outubro, variação de -6,43% equivalente a cerca de R$ 50.

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) teve alta de 0,10% em outubro na comparação com setembro.

Segundo o levantamento, as principais altas do mês foram batata (11,23%), cebola (8,46%), arroz (2,99%), carne bovina – corte traseiro (1,94%), açúcar refinado (1,88%), tomate (0,97%), extrato de tomate (0,83%), pernil (0,57%).

A maior retração em outubro foi registrada na cesta de lácteos com leite longa vida (-5,48%), queijos muçarela e prato (-1,14%), leite em pó (-0,87%), margarina cremosa (-0,60%).

Na cesta de produtos básicos, as principais quedas vieram do feijão (-4,67%), do óleo de soja (-1,77%), do café torrado e moído (-1,23%), da farinha de mandioca (-0,65%), da farinha de trigo (-0,56%).

Entre as proteínas que mantiveram a tendência de queda nos preços estão ovos (-2,85%), carne bovina - corte do dianteiro (-0,30%). As altas foram registradas na carne bovina - corte do traseiro (1,94%), pernil (0,57%), frango congelado (0,54%).

Na cesta de higiene e beleza, as principais quedas foram registradas no sabonete (-0,78%), xampu (-0,08%) e as altas no papel higiênico (+0,99%) e no creme dental (+0,22%). Em limpeza, houve recuo em sabão em pó (-1,03%), detergente líquido para louças (-0,42%), água sanitária (-0,04%).
 

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