Indicadores econômicos, que muita gente não dá uma importância, apesar de diretamente afetados por eles, são parâmetros essenciais para se avaliar as condições do mercado financeiro.
Por isso, conhecê-los é fundamental para a administração de dezenas de modalidades de contrato, aplicações financeiras e mesmo para o pagamento de inúmeras contas.
Se os indicadores são importantes, alguns deles são essenciais para se conhecer a economia, como por exemplo, a economia brasileira. Vamos ver alguns deles
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto, conhecido pela sua abreviatura, PIB, é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano.
Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas moedas.
O PIB mede apenas os bens e serviços finais para evitar dupla contagem.
Se um país produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, por exemplo, seu PIB será de R$ 300, pois os valores da farinha e do trigo já estão embutidos no valor do pão.
Os bens e serviços finais que compõem o PIB são medidos no preço em que chegam ao consumidor.
Dessa forma, levam em consideração também os impostos sobre os produtos comercializados.
Ainda conforme o IBGE, o PIB não é o total da riqueza existente em um país.
Esse é um equívoco muito comum, pois dá a sensação de que o PIB seria um estoque de valor que existe na economia, como uma espécie de tesouro nacional.
Na realidade, o PIB é um indicador de fluxo de novos bens e serviços finais produzidos durante um período.
Se um país não produzir nada em um ano, o seu PIB será nulo.
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Para o cálculo do Produto Interno Bruto são utilizados diversos dados; alguns produzidos pelo IBGE, outros provenientes de fontes externas.
Essas são algumas das peças que compõem o quebra-cabeça do PIB:
Balanço de Pagamentos (Banco Central), Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica
A partir do comportamento do PIB é possível fazer várias análises, tais como:
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