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Emprego na indústria registra queda de 0,1%

Emprego na indústria registra queda de 0,1%

agência brasil

13/01/2012 - 09h21
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O emprego na indústria caiu pelo terceiro mês consecutivo. Em novembro de 2011, a taxa de ocupação no setor foi de -0,1%, comparada ao mês anterior. A redução do contingente de trabalhadores já tinha atingido taxas negativas em setembro (-0,4%) e outubro (-0,5%), na comparação mês a mês.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a redução do número de vagas na indústria foi de 0,5%, a mais intensa, desde janeiro de 2010. O recuo foi registrado em sete das 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, divulgada hoje (13), a indústria paulista foi a que mais impactou a média global entre as regiões pesquisadas. A taxa de emprego industrial em São Paulo foi de -3,7%, provocada por taxas negativas em 15 dos 18 setores investigados. A maior redução no total do pessoal ocupado foi registrada nas indústrias de borracha e plástico (-11,9%), seguida pela indústria de alimentos e bebidas (-3,9%), de produtos de metal (-6,5%), de calçados de couro (-15,9%), de vestuário (-5,8%) e de metalurgia básica (-9,0%).

Por outro lado, Paraná (5,3%), região Norte e Centro-Oeste (2,4%), Rio Grande do Sul (2,2%) e Minas Gerais (1,6%) apontaram as principais contribuições positivas sobre o total do pessoal ocupado.

Apesar de o setor de alimentos e bebidas ter sido um dos responsáveis pelas taxas negativas tanto de São Paulo, onde a queda no setor foi de 3,9%, quanto de outros estados como o Ceará (4,5%), esse segmento foi apontado pelo instituto como um dos que impactaram mais positivamente a média global do emprego industrial. Em números gerais, o setor alimentos e bebidas tiveram resultado positivo na taxa de trabalhadores ocupados (2,6%), acompanhando outros segmentos que empregaram em novembro de 2011, como meios de transporte (5,3%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos de comunicações (5,6%)

Ainda na avaliação por setor, o IBGE constatou que em novembro do ano passado, o emprego industrial recuou em 11 dos 18 ramos pesquisados. As maiores pressões negativas sobre a taxa de ocupação na indústria foram provocadas pelo segmento calçados de couro (-8,2%), seguida pelo setor borracha e plástico (-6,4%), vestuário (-4,4%), madeira (-11,8%) e produtos de metal (-3,5%).

Pesquisa da Abras

Consumo do brasileiro cresceu 4,24% em outubro, aponta Abras

Alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções

30/11/2023 20h00

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Valter Campanaro/ Agência Brasil

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O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), registrou alta de 2,89% em outubro, na comparação com o mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, a alta é de 0,61%. No acumulado do ano, a alta é de 2,64%. O resultado contempla os formatos de loja atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, a alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções. “As atividades promocionais tradicionalmente se intensificam no segundo semestre, combinados com renda mais estável e a menor variação nos preços da cesta de abastecimento dos lares”, analisou Milan. De janeiro a novembro, entraram em operação 573 lojas, das quais 306 são novas e 267 reinauguradas. Os principais formatos de lojas são os supermercados (185) e os atacarejos (121).

Segundo a Abras, apesar da alta registrada no mês, as quedas nos preços foram expressivas de janeiro a outubro (-6,43%) e nos últimos 12 meses (-5,08%), influenciadas principalmente pelos preços do óleo de soja (-30,94%), do feijão (-23,12%), dos cortes bovinos do dianteiro (-12,61%) e do traseiro (-12,44%), do frango congelado (-9,55%), do leite longa vida (-6,10%). Os preços dessa cesta caíram de R$ 754,98 em janeiro para R$ 705,93 em outubro, variação de -6,43% equivalente a cerca de R$ 50.

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) teve alta de 0,10% em outubro na comparação com setembro.

Segundo o levantamento, as principais altas do mês foram batata (11,23%), cebola (8,46%), arroz (2,99%), carne bovina – corte traseiro (1,94%), açúcar refinado (1,88%), tomate (0,97%), extrato de tomate (0,83%), pernil (0,57%).

A maior retração em outubro foi registrada na cesta de lácteos com leite longa vida (-5,48%), queijos muçarela e prato (-1,14%), leite em pó (-0,87%), margarina cremosa (-0,60%).

Na cesta de produtos básicos, as principais quedas vieram do feijão (-4,67%), do óleo de soja (-1,77%), do café torrado e moído (-1,23%), da farinha de mandioca (-0,65%), da farinha de trigo (-0,56%).

Entre as proteínas que mantiveram a tendência de queda nos preços estão ovos (-2,85%), carne bovina - corte do dianteiro (-0,30%). As altas foram registradas na carne bovina - corte do traseiro (1,94%), pernil (0,57%), frango congelado (0,54%).

Na cesta de higiene e beleza, as principais quedas foram registradas no sabonete (-0,78%), xampu (-0,08%) e as altas no papel higiênico (+0,99%) e no creme dental (+0,22%). Em limpeza, houve recuo em sabão em pó (-1,03%), detergente líquido para louças (-0,42%), água sanitária (-0,04%).
 

Economia

Brasil poderá integrar grupo de produtores e exportadores de petróleo

Convite foi feito pela Opep+, que reúne 23 países exportadores

30/11/2023 19h00

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Reprodução: Tânia Rego/Agência Brasil

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O Brasil recebeu o convite para entrar na Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), grupo de 23 países produtores e exportadores de petróleo. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, analisa a questão, segundo informou a pasta.

Criada em 1960, com o objetivo de estabelecer uma política comum em relação à produção e à venda de petróleo, a Opep reúne 13 grandes produtores de petróleo: Arábia Saudita, Irã, Kuwait, Venezuela, Iraque, Argélia, Equador, Gabão, Indonésia, Líbia, Nigéria, Catar e Emirados Árabes Unidos.

Já a Opep+, formada em 2016, agrega mais dez países, entre eles a Rússia e Arábia Saudita. O grupo se reúne regularmente para decidir a quantidade de óleo bruto que será comercializada no mercado mundial.

Com produção de 3,672 milhões de barris de petróleo por dia, o Brasil é o nono maior produtor de petróleo do mundo e o primeiro da América Latina. Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita, na ordem, são os três principais.

Juntos, os três países respondem por mais de 40% da produção global. 

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