Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Economia

Economia

A+ A-

Foxconn já pode fabricar iPad no Brasil

Foxconn já pode fabricar iPad no Brasil

band

26/01/2012 - 07h00
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp
Continue lendo...

A Foxconn, fabricante de produtos eletrônicos, recebeu autorização para produzir tablets no Brasil com incentivo fiscal. A Foxconn é a fabricante do iPad, da norte-americana Apple, tablet mais vendido no planeta. Atualmente, a empresa tem uma fábrica em Jundiaí (SP) e está investindo na construção de mais uma unidade no município destinada à produção do iPad.

Portaria interministerial publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União habilita a Foxconn a fabricar o produto com isenção ou redução parcial de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS e Confins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

A portaria estendeu à Foxconn, com sede em Taiwan, o direito aos incentivos previstos por um decreto de 2006 que concede benefícios fiscais a empresas que investem em pesquisa, inovação e desenvolvimento de produtos tecnológicos.

Segundo o texto, a redução de impostos abrange a fabricação de microcomputadores portáteis, sem teclado, com tela sensível ao toque e peso inferior a 750 gramas, especificações nas quais se enquadram os tablets.

Apesar de ter sido publicada apenas hoje no Diário Oficial, a portaria foi assinada na segunda-feira pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e pelo então ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, que assumiu, na terça-feira, o Ministério da Educação.

Fim de ano

DÉCIMO-TERCEIRO: 13º caiu? Veja as melhores formas de aproveitá-lo

Segundo especialistas, é importante ter em mente que ele é parte do salário, não um prêmio da loteria

03/12/2023 22h00

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Primeira parcela do 13º foi paga em 30 de novembro; 2ª será paga até dia 20 Arquivo/Correio do Estado

Continue Lendo...

A aguardada 13ª parcela do salário ou da aposentadoria já pingou na conta dos beneficiados, pelo menos a primeira parte. Agora, o que fazer com esse valor ''extra" na conta? Segundo especialistas, é preciso se planejar para aproveitar ao máximo o benefício.

Um dos maiores erros é achar que o 13º é um dinheiro que caiu do céu, dizem planejadores financeiros. É importante ter em mente que ele é parte do salário, não um prêmio da loteria, e deve ser utilizado com responsabilidade. "Não é um extra. O 13º tem que estar previsto no orçamento", diz Carol Stange, educadora financeira certificada, consultora CVM e analista da comunidade Invight.

Pagar dívidas

O mais aconselhado é priorizar o pagamento de dívidas que tenham juros altos, como faturas atrasadas do cartão de crédito e empréstimo pessoal, da mais cara à mais barata. O adequado, nesses casos, é negociar o pagamento com o banco para obter um desconto ou refinanciar a dívida, alongando o prazo de pagamento se o custo adicional couber no bolso. "Nada dá mais poder do que ter dinheiro vivo em mãos", diz Carol.

Segundo a planejadora, o beneficiário também deve dar prioridade ao pagamento de financiamentos de imóveis e automóveis, que tenham os bens como garantia, diz Carol.

"Se a dívida coloca o patrimônio em risco, ela deve ser quitada. O carnê de loja pode até ter uma taxa de juros mais alta, mas ele não coloca a casa da pessoa em risco."

Agora, se essas parcelas estiverem confortavelmente encaixadas no planejamento financeiro, não é impreterível adiantar o pagamento.

"O financiamento imobiliário não costuma ser um grande problema, como crédito pessoal, cheque especial, cartão estourado. Se não cuidar das dívidas, você morre financeiramente", diz Valter Police, gerente da Droom Planner e planejador financeiro certificado.

Reserva de emergência

Sem dívidas para se preocupar, o trabalhador deve priorizar a constituição de uma reserva de emergência.
"É preciso entender as despesas e fazer um planejamento anual. Se a pessoa tem carteira assinada, com FGTS, e ganha bem, guardar o equivalente aos gastos de três meses é o suficiente. Agora, para quem é autônomo, a reserva deve ter o valor de, no mínimo, seis meses de gastos", diz Marlon Glaciano, planejador financeiro e especialista em finanças.

Ter uma boa reserva evita a contração de dívidas em caso de imprevistos, como demissão ou problema de saúde na família.

O ideal é que esse montante fique protegido da inflação. Segundo dados do IBGE, o IPCA acumulado nos últimos 12 meses é de 4,82%. A previsão do mercado é que o índice termine este ano em 4,53% e some 3,91% em 2024.

Uma alternativa é investi-lo em CDBs de liquidez diária, de preferência os que rendem a partir de 100% do CDI (que segue a taxa Selic), ou no Tesouro Selic, que também acompanha a taxa básica de juros, hoje em 12,25% ao ano. A previsão é que ela caia para 9,25% ao fim de 2024, o que daria um juro real (acima da inflação) de 5,3%.

Investir

Com dívidas quitadas e reserva de emergência garantida, o mais recomendado é usar o 13º para investir.
"As pessoas acham que o equilíbrio financeiro é terminar o mês no zero a zero, sem dever a ninguém, mas isso não é saúde financeira. Idealmente, deve-se investir um percentual de tudo que você ganha, seja hora extra, seja 13º, seja bônus, seja honorário, seja salário. O mais importante é manter o hábito de investir regularmente", diz Carol.

Além de garantir o poder de compra, protegendo o dinheiro da inflação, o benefício dos investimentos fora da renda fixa deve ser o aumento do patrimônio. Para isso, o investidor deve aportar recursos em instrumentos mais arriscados que os utilizados na reserva, mas sem, necessariamente, sair da renda fixa.

Para os mais conservadores, os títulos do Tesouro Direto prefixados e atrelados à inflação são boas opções, dizem especialistas. Fundos de renda fixa são outra opção na diversificação, regra de ouro de todo investidor. Outra máxima a ser seguida é não comprar aquilo que foge do seu perfil de risco. Ou seja, quem não gosta de arriscar não deve investir em ativos como ações e criptomoedas.

"Se o investidor já tem uma boa liquidez, vale comprar fundo multimercado renda fixa e títulos com isenção de Imposto de Renda, como LCI e LCA", diz Glaciano.

Segundo os especialistas, outro ponto que todo investidor deve considerar são os investimentos de longo prazo, de olho na aposentadoria.

É preciso colocar na ponta do lápis com qual idade se quer parar de trabalhar e quanto quer receber mensalmente a partir dessa data. Mas, como cada vez vivemos mais, é preciso considerar, no mínimo, 30 anos de pagamentos. "Planejamos que a pessoa viverá até os 105 anos. Excesso de zelo não faz mal", diz Carol.

Fundos de gestão ativa de gestoras renomadas são uma boa oposição na composição desse portfólio. Outro instrumento indicado é o Renda+, título do Tesouro Direto voltado à aposentadoria.

Dependendo do perfil do investidor, a previdência privada também pode ser uma boa opção. Com o modelo PGBL, é possível abater até 12% da renda tributável do IR. Já o VGBL é vantajoso por não sofrer incidência de imposto durante a fase de acumulação, apenas sobre os rendimentos. Além disso, a previdência privada é uma boa para quem acumula uma grande herança, pois, diferentemente de outros bens, ela não depende de burocracias para ser transferida e pode até ser utilizada para pagá-las, como o inventário.

"Estamos em um ciclo de decréscimo da taxa Selic, então os interessados devem aproveitar para investir logo na Previdência", diz Glaciano. O planejador, porém, não recomenda a modalidade caso ela não gere uma isenção no IR. "Se incidir imposto, melhor investir em outras coisas."

Segundo Carol, não se pode contar apenas com o benefício do INSS. "Previdência privada é essencial. Não sei por quanto tempo a pública aguenta no atual modelo, que é insustentável", diz a planejadora. Ela afirma ainda que o patrimônio acumulado ao longo da vida também deve ser considerado neste cálculo.

Contas de janeiro

Ao passo que o 13º aumenta os ganhos na virada de ano, as contas de janeiro e fevereiro pesam no bolso no início do ano, como IPCA, IPTU e matrícula escolar, fora a fatura do cartão de crédito com as compras de Black Friday e Natal.

Os planejadores financeiros recomendam reservar esses gastos, tendo em mente reajustes acima da inflação. Pagando à vista, é possível ter descontos nessas contas.

As mensalidades escolares, por exemplo, devem sofrer um reajuste médio de 9,4% em 2024, segundo estimativa do Grupo Rabbit, consultoria especializada em educação.

Se a sua conta-corrente é daquelas que rendem automaticamente de acordo com o CDI (que acompanha a taxa Selic), você até pode deixar o dinheiro das contas de início de ano por lá. Mas, se a sua conta não tem rentabilidade, vale alocar o 13º em um CDB de liquidez diária com rentabilidade a partir de 100% do CDI ou no Tesouro Selic.

O mesmo vale para quem não consegue controlar os gastos quando vê a conta corrente cheia. "Tirando o dinheiro da conta e colocando em um investimento, você evita o risco de acabar gastando a quantia sem nem perceber", afirma Rafael Haddad, planejador financeiro do C6 Bank.

Gastar

Com a vida financeira bem resolvida e o valor das contas de janeiro reservado, aí sim o beneficiário pode considerar utilizar o 13º para os gastos de fim de ano, desde que as compras sejam feitas com responsabilidade, respeitando o orçamento.

"É preciso ter paciência antes de gastar, pensar bem e se planejar antes de tomar decisão", diz Glaciano.
Em caso de dificuldades para administrar gastos, o ideal é deixar o cartão de crédito para emergências e pagar as compras à vista.

"Para tudo, é importante ter regras. É preciso viver o hoje, sabendo que há de viver o amanhã", afirma Valter Police, gerente da Droom Planner e planejador financeiro certificado.

Assine o Correio do Estado.

PREÇOS

Gás natural tem a maior variação de preço de combustíveis em Campo Grande

A pesquisa feita pelo Procon aponta que o GNV variou até 11,57% na Capital, enquanto a gasolina variou até 8,11%

03/12/2023 09h38

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Marcelo Victor

Continue Lendo...

A Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS) divulgou o resultado do levantamento do preço de combustíveis em novembro, na Capital. O Gás Natural Veicular (GNV) foi o que mais apresentou variação de valor nos oito postos de abastecimento visitados. 

Ao todo, a variação do GNV chegou até 11,57% no cartão de crédito, com preços que iam de R$ 4,15 a R$ 4,63 por metro cúbico do combustível. Também foram levantados valores da gasolina comum, gasolina aditivada, etanol comum, etanol aditivado, diesel S500 comum e aditivado, diesel S10 comum e aditivado. 

A menor variação levantada, entre todos os combustíveis, foi a do Diesel S10 aditivado, que teve 1,91% de oscilação, sendo o menor preço no pagamento com o cartão de crédito R$ 6,27 e o maior R$ 6,39. O Diesel S500 aditivado não obteve variação pois só foi encontrado em um posto de combustível, a R$ 6,04 no cartão de crédito e R$ 5,89 no cartão de débito ou dinheiro. 

A gasolina comum também apresentou uma das menores variações, de 4,87% na venda no cartão de crédito. O maior preço registrado foi de R$ 5,60 e o menor foi de R$ 5,34. O levantamento completo e os postos de combustíveis que participaram do levantamento podem ser conferidos aqui.

MAIS LIDAS

1

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro
CAMPO GRANDE

/ 4 dias

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro

2

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos
LUTO

/ 27/12/2016

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos

3

Programação de Natal começa hoje em Campo Grande
Cidades

/ 3 dias

Programação de Natal começa hoje em Campo Grande

4

Governo obriga Exército a publicar dados sobre fiscalização de CACs
Fiscalização

/ 2 dias

Governo obriga Exército a publicar dados sobre fiscalização de CACs

5

Capital divulga 1ª lista de Emeis com os nomes e as unidades dos novos alunos para 2024
Educação infantil

/ 2 dias

Capital divulga 1ª lista de Emeis com os nomes e as unidades dos novos alunos para 2024

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Exclusivo para Assinantes

/ 3 dias

STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

/ 4 dias

Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Exclusivo para Assinantes

/ 6 dias

Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600
NOVIDADES DA SEMANA

/ 25/11/2023

Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS