Economia

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Momento favorável para quem quer realizar o sonho da casa própria

MRV lança novo condomínio fechado no bairro União, em Campo Grande

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As condições econômicas, com taxas de juros historicamente mais baixas, tem contribuído para o aumento da procura e das vendas de imóveis em todo o país. E isso não é diferente em Mato Grosso do Sul, que obteve um crescimento de 44% no número de financiamentos realizados no Estado em 2020, de acordo com o Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul (Secovi-MS). 

Com o bom momento várias empresas já intensificam seus estoques, lançando novos empreendimentos. A MRV, plataforma de soluções habitacionais com 13 anos de atuação no estado, por exemplo, planeja para 2021 o lançamento de seis novos condomínios fechados em Campo Grande, o que soma 1.432 apartamentos. 

Um desses é o Residencial de Montalcino, que terá o início das vendas de suas unidades ainda no mês de janeiro.  

Com a previsão de 191 unidades de dois quartos com garagem, o Residencial de Montalcino será construído em um terreno de 10.322,52 m² localizado no bairro União. 

“Essa região é muito procurada por quem deseja comprar um imóvel em Campo Grande, pois oferece infraestrutura completa, com escolas, mercados, entre outros comércios, assim, como sua proximidade ao aeroporto internacional”, fala Fernando Bortoletto, gestor de vendas da MRV.  

Por lá a construtora investirá cerca de R$ 22 milhões para a construção do empreendimento, que contará com bicicletário, pomar, sistema de segurança completo (com circuito fechado de TV, cerca elétrica com alarme, luminária com sensor de presença e guarita de segurança), laminado na sala e quartos (exceto térreo) e preparação para medição individualizada de água por apartamento. 

Ainda, os futuros moradores contarão com uma área de lazer com salão de festas, playground, pet place, espaço gourmet, piscinas adulto e infantil. Todos estes espaços serão entregues equipados.  

As unidades do Residencial de Montalcino se enquadram ao programa Casa Verde e Amarela e podem ser adquiridas a partir de R$ 150 mil. 

“Além das facilidades oferecidas pelo programa habitacional do governo, a MRV também possibilita o parcelamento da entrada em até 48 vezes e a documentação (ITBI e registro) é gratuita”, completa o gestor de vendas. As promoções são validas por tempo determinado.

Os interessados em saber mais sobre os condomínios podem acessar o site www.mrv.com.br ou agendar uma visita ao plantão de vendas por meio do número 4004-9000 ou WhatsApp (31)9900-9000. 

Em suas lojas, a MRV está seguindo todas as recomendações dos órgãos de saúde.

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IBGE-Pesquisa

Rendimento médio per capita de MS é o maior da série histórica

Em 2023, ocorreu um crescimento de (6,5%), estimado em R$ 1.990,00

19/04/2024 16h20

Conforme a pesquisa (64%) da população tinha algum rendimento, colocando o Estado como 8º maior no ranking entre as Unidades da Federação Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou nesta sexta-feira (19) os valores dos rendimentos domiciliares per capita, referentes ao ano de 2023, com base nas informações referentes a Pesquisa Nacional por Amostra e Domicílios Contínua - PNAD Contínua.

O rendimento médio per capita domiciliar em Mato Grosso do Sul é o maior da série histórica (6,5%), estimado em R$ 1.990.

Durante a pandemia de Covid-19, o rendimento per capita diminuiu para (5,6%), em 2020 e (8,3%) em 2021, estimado em R$ 1.639, o 2º menor valor da série. Em 2022, o rendimento médio domiciliar apresentou crescimento (12,3%) sendo estimado em R$ 1.868.

Conforme a pesquisa (64%) da população tinha algum rendimento, colocando o Estado como 8º maior no ranking entre as Unidades da Federação. Com relação à renda em 2023, o indicativo apontou 2,8 milhões de pessoas residentes em Mato Grosso do Sul desempenham alguma atividade, enquanto em 2022 o quantitativo era de 2,5 milhões. 

Rio Grande do Sul lidera com (70,3%) e em nove oportunidades apresentou a maior estimativa da série histórica iniciada em 2012, enquanto Acre e Amazonas, as menores (51,5% e 53,0%, respectivamente). 

Rendimento

O levantamento aponta que em 2023, o número de pessoas que possuíam rendimento, levando em consideração todas as modalidades de trabalho, em Mato Grosso do Sul correspondia a  50,4% da população residente (1,4 milhão de pessoas).

"Rendimento relacionado a outras fontes foram de  22,3% (631 mil) dos residentes possuíam, em 2023, alguma fonte de rendimento diferente de trabalho, enquanto, em 2022, essa estimativa era de 21,3% (595 mil)". 

 

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Crédito rural

Prazo para renegociação de dívida de investimento vai até 31 de maio

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões

19/04/2024 15h00

Em MS, podem renegociar os produtores de soja, milho e bovinocultura de leite e de carne. Arquivo/Correio do Estado

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Os produtores rurais que foram prejudicados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas têm prazo até 31 de maio para renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A informação é do Ministério da Agricultura e Pecuária, com base em medida aprovada, com apoio do Ministério da Fazenda, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março passado.

Segundo o comunicado, com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse na nota: "Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra".

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;

bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;

soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;

bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;

soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;

bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

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