Mato Grosso do Sul criou 1.206 empregos formais no mês de julho, sendo o melhor resultado para o mês em sete anos. Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje pelo Ministério da Economia.
O saldo positivo é resultado de 20.951 admissões e 19.745 demissões. O resultado de julho deste ano é o melhor desde 2012, quendo houve abertura de 1.896 postos de trabalho.
Entre os setores de atividade econômica, comércio foi o que gerou mais empregos com carteira assinada, com 527 vagas. Na sequência, estão a agropecuária, com 280 postos de trabalho, e serviços (249), indústria de transformação (146), construção civil (92), extrativa mineral (52) e administração pública.
Em contrapartida, o setor de serviços industriais de utilidade pública mais fechou do que abriu vagas, resultando num saldo negativo de -141 empregos.
Entre os municípios com população superior a 30 mil habitantes que têm a evolução de emprego formal acompanhada pelo Caged, Campo Grande foi responsável pela maior criação de vagas no sétimo mês do ano, registrando saldo de 327 empregos, seguido de Dourados (290). No outro extremo, Nova Andradina teve o saldo negativo mais expressivo, com -191 empregos, seguido de Três Lagoas, com -117.
Brasil
O mercado de trabalho brasileiro criou 43.820 empregos com carteira assinada em julho, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira, 23, pelo Ministério da Economia.
O saldo de julho decorre de 1,331 milhão de admissões e 1,287 milhão de demissões.
O resultado ficou abaixo do registrado em julho de 2018, quando houve abertura líquida de 47.319 vagas, na série sem ajustes.
No acumulado de janeiro a julho de 2019, o saldo do Caged foi positivo em 461.411 vagas, o melhor desempenho para o período desde 2014, quando a abertura de vagas chegou a 632.224 postos, na série com ajustes.
Em 12 meses até julho, houve abertura de 521.542 postos de trabalho.