Economia

PARQUE DO LAÇADOR

MS terá feira do Agronegócio com entrada gratuita em julho

1ª Feira Sicredi do Agronegócio traz oportunidades aos produtores rurais

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O agronegócio de Mato Grosso do Sul contará com mais um evento voltado para o setor no próximo mês. A 1ª Feira Sicredi do Agronegócio será realizada entre os dias 11 e 14 de julho, no Parque do Laçador, em Campo Grande, e terá entrada gratuita

Na Feira, serão apresentadas novidades em maquinários e tendências do agronegócio, que irão oportunizar negócios no setor, e haverá também show com dupla sertaneja. Pelo menos 30 expositores integram a feira, que acontece junto à 26ª Copa do Laço e ao 12 Leilão QM.

De acordo com o presidente da Sicredi Campo Grande, Wardes Lemos, o evento tem objetivo de fortalecer um dos principais segmentos econômicos do Estado, que é o agronegócio.

“O agronegócio se mantém forte e impulsionando o desenvolvimento de Mato Groso do Sul. O Sicredi, como incentivador tanto do desenvolvimento econômico quanto do agronegócio, decidiu criar um evento de oportunidades, onde o produtor encontrará em um só ambiente tudo o que precisa para fomentar seu negócio”, disse.

A expectativa de público para o evento é de 3 mil produtores durante os 4 dias.

Confira a programação:

Dia 11 de julho

8h às 17h - Feira de Negócios com Expositores

14h – Início da Vaca Gorda

19h – Abertura Oficial

Dia 12 de julho

Início da Festa Grande às 5h

4 Armadas

Classificatórias

8h às 17h Feira de Negócios com Expositores

13h – 12° Leilão QM Edição Especial

19h –Show Otávio Augusto e Gabriel

13 de julho

Início às 5h

Disputa das Equipes: Bronze/Bronze Especial/Prata/Ouro/Eliminatória

8h às 17h Feira de Negócios com Expositores

12h – Início dos Melhores do Ano

Dia 14 de julho

Início às 6h

Disputa das seleções

Disputa das Dez Mais do Ano

Patrão do Ano

Individual do Ano

Semi-final da Copa do Laço com 18 equipes

Final da Copado Laço com 9 equipes

8h às 17h Feira de Negócios com Expositores

mudanças climáticas

Estiagem histórica reduz faturamento com as exportações de MS

Retração no faturamento foi de 5,6% nos primeiros 11 meses do ano e só não é bem maior por causa do aumento de 53% no valor médio da celulose

10/12/2024 10h43

Ativação da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo elevou o volume da produção de celulose em MS desde julho

Ativação da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo elevou o volume da produção de celulose em MS desde julho Marcelo Victor

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O faturamento com as exportações de Mato Grosso do Sul nos primeiros 11 meses deste ano foi 5,6% menor que em igual período do ano passado e uma das principais explicações é a estiagem sem precedentes que atinge o Estado desde setembro do ano passado e que segue travando as vendas ao exterior, principalmente de minérios. 

Dados da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) revelam que nos 11 primeiros meses do ano passado as vendas externas renderam US$ 9,84 bilhões de dólares, ante US$ 9,29 bilhões em igual período de 2024. 

A receita com a exportação de minério de ferro, feita principalmente a partir dos portos de Corumbá e Ladário, encolheu 31,4%, passando de US$ 327 milhões para US$ 223 milhões. O volume exportado despencou de 6,09 milhões de toneladas para 3,19 milhões. 

E a principal explicação para isso é que faltou água no Rio Paraguai. O pico da cheia, que em 2023 foi de 4,24 metros, foi de apenas 1,47 metro na régua de Ladário, uma das menores cheias da história. Além disso, o rio atingiu neste ano seu nível mais baixo dos últimos 124 anos, chegando a 69 centímetros abaixo de zero em meados de outubro. 

Depois disso o nível começou a subir e nesta terça-feira (10) amanheceu com 69 centímetros. O transporte de minérios, porém, só pode ser retomado depois que ultrapassar a marca de um metro em Ladário, o que deve acontecer em cerca de duas semanas. Mas, até atingir 1,5 metro, os comboios terão de descer o rio com apenas 70% da carga. . 

Além de prejudicar o setor de minérios, a estiagem também afetou a produção e exportação de soja. Na última safra foram colhidas 12,35 milhões de toneladas. Isso significa retração de 18%, ou 2,7 milhões de toneladas, a menos que a colheita do ano anterior, quando os protutores do Estado colheram 15 milhões de toneladas. 

E por conta disso, o faturamento com as vendas externas caiu 26%, ficando em US$ 2,83 bilhões, ante US$ 3,83 bilhões na safra anterior. A queda no volume exportado foi de quase um milhão de toneladas, passando de 7,44 milhões de toneladas para 6,54 milhões. 

Mesmo assim, a soja segue como principal produto da pauta de exportações, representando 30,5% do total vendido para outros países. No mesmo período do ano passado, porém, ela equivalia a 38% do total. 

Em seu lugar, a celulose ganhou importância. Nos primeiros meses do ano passado o faturamento representava quase 14% do total. Agora, este percentual passou para quase 25,5%. 

Além da ativação de uma nova indústria, em Ribas do Rio Pardo, elevando o volume de 3,64 para 4,14 milhões de toneladas, a principal explicação para esse aumento é a alta no preço da celulose no mercado mundial. No ano passado, o valor médio da tonelada foi de 373 dólares, ante 571 dólares neste ano, representando alta de 53% na cotação. 

E, além de afetar as exportações de soja e minérios, a estiagem também prejudicou a produção e as vendas externas de milho. Nos primeiros 11 meses do ano passado, Mato Grosso do Sul exportou 3,45 milhões de toneladas. Neste ano, o volume despencou para apenas 936 mil toneladas. 

 A queda no faturamento com esse grão caiu de 855 milhões de dólares para 204 milhões. Por conta da falta de chuvas, o milho safrinha rendeu apenas 9,2 milhões de toneladas, o que é quase 35% inferior à safrinha do ano anterior. 

E por conta disso, Mato Grosso do Sul está até comprando milho de Mato Grosso para o consumo interno, que aumentou muito nos últimos três anos, após a ativação de três indústrias de etanol de milho no Estado. 

LOTERIA

Resultado da Lotofácil de ontem, concurso 3264, segunda-feira (09/12): veja o rateio

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

10/12/2024 08h45

Confira o resultado da Lotofácil

Confira o resultado da Lotofácil

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3264 da Lotofácil na noite desta segunda-feira, 09 de dezembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,7 milhão. Uma aposta do interior do Tocantins saiu vencedora e embolsou o prêmio máximo.

  • 15 acertos - 1 aposta ganhadora (R$ 1.426.307,71);
  • 14 acertos - 287 apostas ganhadoras (R$ 1.488,62 cada);
  • 13 acertos - 10.496 apostas ganhadoras (R$ 30,00 cada);
  • 12 acertos - 125.957 apostas ganhadoras (R$ 12,00 cada);
  • 11 acertos - 630.737 apostas ganhadoras (R$ 6,00 cada);

Seis apostas de MS acertaram 14 dos 15 números e faturaram R$ 1.488,62 cada.

Confira o resultado da Lotofácil de ontem!

Os números da Lotofácil 3264 são:

  • 11 - 13 - 23 - 20 - 09 - 14 - 10 - 06 - 05 - 25 - 07 - 04 - 16 - 03 - 21

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 3265

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na terça-feira, 10 de dezembro, a partir das 20 horas. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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