Economia

trabalho na folga

Mulheres se sentem mais culpadas

Mulheres se sentem mais culpadas

infomoney

16/03/2011 - 14h13
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Desenvolvidas, entre outras funções, para facilitar a vida dos executivos, as tecnologias de comunicação (celulares, smartphones e iPads) parecem provocar efeitos bem distintos entre homens e mulheres.

Uma pesquisa da Universidade de Toronto (Canadá) pediu aos participantes para que informassem quantas vezes foram contatados fora do trabalho por telefone, e-mail ou mensagem sobre assuntos corporativos. Os pesquisadores descobriram que as mulheres que foram contatadas frequentemente por supervisores, colegas ou clientes relataram níveis mais elevados de estresse psicológico. Em contraste, os homens que receberam contato de trabalho fora do expediente foram menos afetados.

"Inicialmente, avaliamos que as mulheres foram mais atingidas pelo contato profissional por conta da interferência em suas responsabilidades familiares", afirma o autor do estudo, Paul Glavin.

Os resultados mostram que muitas mulheres se sentem culpadas por lidar com questões de trabalho em casa, mesmo quando o contato profissional não interfere na vida familiar. Os homens, por outro lado, são menos propensos a sentir culpa ao responder questões relacionadas com o trabalho, em casa. O estudo analisou dados de 1.042 homens e mulheres na faixa dos 40 anos, casados e com filhos. Os entrevistados tinham renda anual média de 60.000 dólares (mulheres) e 75.000 dólares (homens).

Opinião
Para o diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa, a mesma tendência acomete as executivas brasileiras das diversas áreas profissionais.

"Por mais que a mulher esteja presente nas empresas e no alto escalão, ainda existe um senso diferenciado quanto ao âmbito familiar", aponta o especialista. "Não significa, entretanto, que mulher tem mais ou menos senso de responsabilidade do que o homem na empresa, mas que ela preza pela família e pela qualidade de vida de forma mais intensa", completa.

De acordo com o especialista, essa exposição feminina vem de gerações passadas, que eram completamente ligadas ao interior da família.

"A mulher preserva o próprio espaço, quer se cuidar e poder viver a vida social. Os homens, em contrapartida, sentem-se mais importantes em resolver questões profissionais na hora do lazer", conclui Raffa.

Economia

Vendas de imóveis no país crescem 19,7% de janeiro a setembro

Dados foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo SindusCon-SP

11/12/2024 21h00

Foto: Marcelo Casal Jr / Agência Brasil

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As vendas de imóveis em todo o país cresceram 19,7% de janeiro a setembro, na comparação com o mesmo período de 2023. Os lançamentos imobiliários aumentaram 17,3%, e o Valor Geral de Vendas (VGV) subiu 21%. As unidades enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) representaram 58,7% dos lançamentos e 43,6% das vendas. Até novembro, cerca de 500 mil unidades do MCMV haviam sido contratadas. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo SindusCon-SP.

Segundo o balanço da entidade, que representa empresas da indústria da construção paulista, na cidade de São Paulo, na comparação com o período de janeiro a setembro do ano passado, os lançamentos aumentaram 44,4%; as vendas, 36%; e o VGV, 21%. As unidades do MCMV registraram elevações de 94,2% nos lançamentos e 64,2% nas vendas, representando 56% do total das unidades vendidas.

Nos acumulado de janeiro a outubro, em comparação com o mesmo período de 2023, o número de unidades residenciais beneficiadas por crédito habitacional cresceu 12,8%, atingindo 1,131 milhão. Os investimentos públicos e privados em infraestrutura devem somar R$ 259,3 bilhões em 2024 (1,84% do Produto Interno Bruto, o PIB), ante R$ 224,9 bilhões em 2023.

De acordo com os dados, até outubro, o consumo de cimento aumentou 4,3%. Nesse mesmo, período foram criados pelas construtoras no país cerca de 230 mil empregos com carteira assinada, dos quais 45 mil no estado de São Paulo, sendo 19 mil na capital paulista. No país, a taxa de emprego aumentou 7,6% no segmento de infraestrutura, 5,5% no de edificações e 4,7% no de serviços para a construção.

Entretanto, o balanço revela que houve dificuldades na contratação de mão de obra qualificada e no custo dos funcionários, com 60,4% informando esses problemas. Para solucionar essas dificuldades, 43% informaram que investem em capacitação interna, 28% oferecem mais benefícios, 27% realocam colaboradores da empresa, 19% mudam processos para reduzir a dependência de mão de obra, e 18% aumentam salários.

Quanto ao aumento dos custos, até novembro, o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) subiu 5,80%, puxado pela mão de obra (aumento de 7,67%), seguida de materiais e equipamentos (+4,59%) e serviços (3,97%). Pesquisado em dez capitais do país, o INCC-M registrou o maior percentual de aumento nesses 11 meses em São Paulo (6,48%), seguido do Rio de Janeiro (6,36%) e do Recife (6,29%).

Previsões
Para o SindusCon-SP, o ano de 2025 deve registrar um crescimento de 3% do PIB da construção, com estimativa de desaceleração, na comparação com a projeção de aumento de 4,4% em 2024. Na avaliação do presidente da entidade, Yorki Estefan, na cidade de São Paulo poderá haver uma velocidade maior de vendas e lançamentos de empreendimentos imobiliários. “Mas, se houver uma elevação maior da taxa de juros, isso poderá levar a uma desaceleração maior do que a prevista no cenário básico. Maiores os juros, menor o número de compradores de apartamentos de média e alta renda”, completou.

O vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, afirmou que no curto prazo os juros altos não impactam nas obras já contratadas. “Mas investimentos privados e das concessões serão postergados se houver uma elevação muito alta dos juros, levando a uma desaceleração maior da atividade da construção a partir do terceiro trimestre. Juros altos também competem com a rentabilidade dos novos investimentos.”

LOTERIA

Resultado da Lotofácil de hoje, concurso 3266, quarta-feira (11/12)

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

11/12/2024 19h24

Confira o resultado da Lotofácil

Confira o resultado da Lotofácil

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3266 da Lotofácil na noite desta quarta-feira, 11 de dezembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,7 milhão. 

Confira o resultado da Lotofácil de hoje!

Os números da Lotofácil 3266 são:

  • 11 - 10 - 05 - 04 - 17 - 12 - 16 - 13 - 03 - 09 - 01 - 14 - 23 - 06 - 20

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 3268

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quinta-feira, 12 de dezembro, a partir das 20 horas. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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