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Economia

BELO MONTE

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Pará retira incentivo fiscal de consórcio

Pará retira incentivo fiscal de consórcio

G1

29/12/2011 - 00h00
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Mais uma confusão na construção da hidrelétrica de Belo Monte. O governo do Pará retirou um incentivo fiscal porque os construtores foram comprar caminhões em outro estado.

O impasse começou depois que o consórcio comprou 118 caminhões para as obras da hidrelétrica de Belo Monte de uma empresa de São Paulo. Essa transação foi uma quebra de contrato. No acordo assinado em outubro, entre governo do Pará e a construtora, o ICMS cairia de 17% para 10% , desde que o consórcio comprasse as máquinas no Pará.

“Quando um projeto se implanta numa região, lhe proporciona um círculo virtuoso. Como é que isso se dá: ele compra de uma empresa local que vai necessitar contratar mão de obra local, que vai demandar outros fornecedores locais. A comunidade ganha, as entidades de classe ganham, as instituições de ensino ganham; ou seja, o ambiente de negócios favorece a todos que estão inseridos nele”, diz o coordenador da rede de desenvolvimento da Federação das Indústria do Pará, Luiz Pinto Júnior.

Mas, como o acordo foi desrespeitado, esse efeito cascata positivo não aconteceu. E o governo decidiu: assim que os caminhões e outras máquinas compradas fora do estado chegarem ao Pará terão que pagar a diferença de aliquota. E à vista

“Vai acabar saindo mais caro para empresa, porque se ela vai trazer de São Paulo ou da região Sul e Sudeste, que venha com 7% de lá, ao atravessar a fronteira vai pagar o diferencial de aliquota para completar os 17%”, diz o economista José Egypto.

O consórcio reconhece que fez uma ação equivocada e busca alternativas para reparar as consequências.

Economia

Prazo é prorrogado e atualização cadastral de rebanhos vai até fim de dezembro em MS

A medida visa proporcionar maior flexibilidade e assegurar que as propriedades possam regularizar sua situação

02/12/2023 18h00

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Marcelo Victor

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Após prorrogação do prazo, a etapa da campanha de atualização cadastral e declaração semestral de rebanhos segue até 31 de dezembro. 

O objetivo da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) é oferecer aos produtores um tempo adicional para cumprir estes procedimentos. 

A medida visa proporcionar maior flexibilidade e assegurar que as propriedades possam regularizar sua situação.

Conforme estabelecido na Lei Nº 4518 DE 07/04/2014, a não realização da atualização cadastral está sujeita a penalidades, sendo que a multa aplicada equivale a 100 (cem) Uferms (Unidade Fiscal Estadual de Referência de Mato Grosso do Sul). 

Portanto, os pecuaristas devem estar atentos ao novo prazo e regularizar suas informações junto à Iagro dentro do período estabelecido.

A Iagro reafirma seu compromisso em promover a defesa sanitária animal e vegetal em Mato Grosso do Sul, garantindo a segurança e a regularidade das explorações pecuárias, visando a melhoria contínua do setor agropecuário e a preservação da saúde animal e vegetal em Mato Grosso do Sul.

A atualização cadastral deverá ser feita de forma eletrônica, por meio do acesso ao Sistema de Atenção Animal da IAGRO (e-SANIAGRO), disponibilizado no endereço eletrônico: http://www.gap.ms.gov.br 

Acesse neste link o tutorial sobre a Atualização Cadastral.

A notificação de suspeitas de doenças em animais pode ser feita neste link.

Aumento

Prorrogação de subsídios para energias renováveis pode encarecer conta de luz

Segmento pode ter custo de até R$ 18 bilhões a mais em 3 anos; Concen-MS alerta para outras medidas que podem afetar o consumidor

02/12/2023 08h30

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ARQUIVO/CORREIO DO ESTADO

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O governo federal planeja uma prorrogação dos subsídios da transmissão para energias renováveis. A medida pode gerar despesa de até R$ 18 bilhões em três anos nas tarifas de energia elétrica do País, conforme estimativa do Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa MS (Concen-MS). 

O assunto vem sendo debatido desde a semana passada por entidades do setor energético, principalmente as que representam o consumidor final. Ainda na semana passada, foi divulgado que, a pedido do Ministério de Minas e Energia (MME), o governo federal trabalha em uma medida provisória (MP) que prorrogaria por pelo menos 36 meses subsídios da transmissão para energias renováveis, beneficiando especialmente parques eólicos e solares.

A ação teria como resultado imediato um custo de R$ 6 bilhões ao ano na tarifa, afetando diretamente milhares de famílias e empresas, conforme aponta a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace), que destaca que o adicional se estenderia para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a qual reúne subsídios do setor que são pagos na conta de luz. 

A Abrace destaca que o valor da CDE para o ano que vem, sem esses novos custos, já está estimado em R$ 37,2 bilhões, 6,5% acima do valor deste ano. 

O texto da MP alteraria a Lei nº 14.120/2021, que viabiliza que projetos de geração eólica, solar, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) que produzem até 5 megawatts (MW) entrem em operação comercial até 2026. Com a mudança, o prazo seria estendido até 2029, tendo direito ao subsídio que, entre outros benefícios, prorrogaria por 36 meses o prazo do desconto de 50% no uso do fio de transmissão – Tust e Tusd (siglas para tarifas de uso do sistema de transmissão e de distribuição elétrica).

De acordo com a Frente Nacional de Consumidores de Energia (FNCE), os brasileiros deverão pagar, aproximadamente, R$ 343 milhões em tarifa de energia somente este ano. A soma de todos os tributos, encargos, subsídios e demais perdas equivale a 40% do total desse valor. 

A presidente do Concen-MS, Rosimeire Costa, salienta que o impacto negativo para o consumidor é eminente. “Isso impactaria o consumidor, no curto prazo, em R$ 6 bilhões a mais na fatura de energia para o ano que vem”.

ENTIDADES

Após a repercussão dos efeitos da medida provisória, o setor de energia elétrica que representa os consumidores no âmbito estadual e nacional se posicionou contra a manutenção dos subsídios, sob a alegação de que a ação impactará a conta de luz de forma extrema.

A FNCE, a Abrace e a União pela Energia, entidades que representam pequenos e grandes consumidores, incluindo as maiores indústrias do Brasil, enviaram cartas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) solicitando que não assinem a MP. 

“Nós confiamos que todas as medidas seriam discutidas com transparência com o setor, e estamos surpresos com o procedimento adotado. Nossa carta é para pedir ao presidente Lula que escute quem paga essa conta”, diz Luiz Eduardo Barata, presidente da FNCE.

“Ainda não sabemos se e como a MP vai sair, mas a prorrogação de subsídios vai na contramão do interesse do consumidor e da modernização do setor elétrico”, afirmou Paulo Pedrosa, presidente da Abrace.

A Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace) divulgou nota afirmando que recebeu com “assombro” a possibilidade de prorrogação de subsídios. O Fórum das Associações do Setor Elétrico (Fase), que reúne 32 associações, enviou carta contra a MP ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Uma carta endereçada aos Poderes Executivos e Legislativo assinada por 15 grandes nomes do setor pede a retirada de projetos que impactam o setor elétrico e o custo da energia para os consumidores.

“Vemos com preocupação contínua os acúmulos de distorções que aumentam o custo da energia para os consumidores e trazem elemento considerável de risco para os investimentos no setor”, afirmam especialistas como Edvaldo Santana, Jerson Kelman, Mario Veiga e Elena Landau.

Eles apelam às autoridades dos Poderes Executivo e Legislativo “que interrompam e revertam esse ciclo de distorções e ineficiências impostas aos consumidores e à sociedade”. Afirmam ainda que as medidas retiram renda das famílias brasileiras por meio das contas de energia e dos preços dos produtos nacionais, promovem a inflação e custam empregos ao País.

Houve reação até do segmento de mercado livre. Em Mato Grosso do Sul, o presidente do Movimento Solar Livre, Hewerton Martins, declarou que a MP proposta visa atender apenas grandes grupos do setor elétrico que atuam no mercado livre, em que já existem muitos subsídios diretos.

“Na prática, o consumidor final não terá incentivo quando decide gerar a própria energia, é uma distorção dificultar o [acesso ao] consumidor de pequeno porte e incentivar um mercado que, em sua grande maioria, é de empresas do mesmo grupo econômico das distribuidoras de energia”, avalia Martins, em resposta ao Correio do Estado.

OFFSHORES

Em meio à polêmica instaurada no setor energético, a Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira, projeto de lei que regulamenta a oferta e a outorga de áreas para exploração de energia elétrica em alto-mar, as offshores, por geração eólica. O Concen-MS destaca que a medida pode resultar em custos ainda maiores ao setor. 

“A produção de energias renováveis é essencial para a transição energética brasileira, mas o País precisa fazer essa transição de forma inteligente e responsável. Avançar para o modelo offshore, no momento, é um equívoco”, afirma o presidente da FNCE, Luiz Eduardo Barata. 

e acordo com informações da Câmara e segundo o parecer aprovado, do deputado federal Zé Vitor (PL-MG), caberá ao Poder Executivo definir quais áreas serão passíveis de instalação de equipamentos geradores, devendo harmonizar as políticas públicas de seus órgãos (como Energia e Meio Ambiente), a fim de evitar ou mitigar potenciais conflitos no uso dessas áreas.

O texto incorpora ainda mudanças na obrigatoriedade de contratação de energia de termelétricas a gás natural, vinculada à privatização da Eletrobras, determina a compra de energia de reserva gerada a partir do carvão mineral e inclui todos os jabutis (termo usado para esse tipo de movimento legislativo de anexar propostas) que estariam presentes na medida provisória.

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