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Resultado da Dupla-Sena de hoje, concurso 2879, quarta-feira (29/10)

A Dupla-Sena tem três sorteios semanais, às segundas, quartas e sextas, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2879 da Dupla Sena na noite desta quarta-feira, 29 de outubro de 2025, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,1 milhão.

Confira o resultado da Dupla-Sena de hoje!

Os números da Dupla Sena 2879 são:

Primeiro sorteio

  • 30 - 31 - 35 - 09 - 46 - 50

Segundo sorteio

  • 40 - 27 - 12 - 15 - 14 - 46

O sorteio da Dupla Sena é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Dupla Sena 2880

Como a Dupla Sena tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na sexta-feira, 31 de outubro, a partir das 20 horas, pelo concurso 2880. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Dupla Sena é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

O apostador deve marcar de 6 a 15 números dentre os 50 disponíveis no volante e torcer. Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou 12 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Com apenas um bilhete da Dupla Sena, você tem o dobro de chances de ganhar: são dois sorteios por concurso e ganha acertando 3, 4, 5 ou 6 números no primeiro e/ou segundo sorteios.

O preço da aposta com 6 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Como jogar na Dupla-Sena

A Dupla-Sena tem três sorteios semanais: às segundas, quartas e sextas, às 19h (horário de MS).

O apostador deve marcar de 6 a 15 números dentre os 50 disponíveis no volante e torcer.

Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou 12 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Com apenas um bilhete da Dupla Sena, você tem o dobro de chances de ganhar: são dois sorteios por concurso e ganha acertando 3, 4, 5 ou 6 números no primeiro e/ou segundo sorteios.

O preço da aposta com 6 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com seis dezenas e preço de R$ 2,50, a probabilidade de acertar 6 números e ganhar o prêmio milionário é de 1 em 15.890.700 segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 3.174, ainda segundo a Caixa.

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Economia

Crise no arroz contrasta com uma boa safra brasileira de grãos

Mesmo sendo o segundo maior exportador de arroz fora da Ásia, o Brasil ainda precisa importar o grão em períodos de escassez

16/11/2025 09h43

 A dualidade revela gargalos de competitividade e logística.

A dualidade revela gargalos de competitividade e logística. Foto: Marcelo Victor / Correio do Estado

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Mesmo com o País caminhando rumo an uma nova safra recorde de grãos, o arroz vive o oposto - área e produção caem no momento em que o custo de produção supera o preço pago pela saca.

O desânimo dos produtores gaúchos mostra o lado menos visível da bonança agrícola. No Rio Grande do Sul, que produz mais de 70% de todo arroz brasileiro, a previsão é de queda de 10% na área plantada.

O presidente da Associação dos Agricultores de Dom Pedrito, Edinho Fontoura, resume o dilema vivido pelos produtores. "A saca de arroz está na faixa de R$ 50, mas o custo de produção chega a R$ 90. O produtor sabe que está pagando caro para trabalhar, mas não deixa de plantar porque é persistente."

Levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga) mostra que mais de 70% das áreas de cultivo no Estado foram semeadas, cobrindo 640 mil hectares, indicando que a previsão de 920 mil hectares na safra 2025/26 não será atingida.

Na anterior, o cultivo total chegou a 970 mil hectares. Além da redução na área plantada, muitos agricultores estão descapitalizados e investem menos em adubação devido ao alto custo dos insumos.

Os produtores gaúchos vêm de cinco anos agrícolas ruins: foram quatro estiagens severas e ao menos uma grande enchente.

Dados do Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas à Agricultura (Cepea) explicam o desalento do produtor gaúcho. A saca de 50 quilos teve média de R$ 58 em outubro, 6,2% inferior à do mês anterior e 51,4% abaixo do mesmo período do ano passado. No acumulado de 2025, a queda nominal é de 43,2%.

O agricultor Arno Walter Lausch, de Maçambará, no centro-oeste do Estado, conclui o plantio de 1,2 mil hectares na Fazenda Celeiro e espera que até a safra ocorra uma reação nos preços. "Somos produtores de alta tecnologia, que tem um custo muito alto. O arroz é importante para a rotação de culturas, pois melhora o solo onde vamos plantar também milho e soja. A gente espera que os preços melhorem e nosso trabalho seja reconhecido "

Referência do agro no centro-oeste gaúcho, o grupo Lausch cultiva em outras quatro áreas próprias e arrendadas. Cristiano Marques Lausch, filho de Arno e administrador do grupo, lembra que foram feitos altos investimentos para irrigar toda a produção de arroz. "Investimos quando os preços estavam bons e agora fica difícil pagar o investimento com os recursos da lavoura, devido aos preços baixos", diz.

Mão dupla

Mesmo sendo o segundo maior exportador de arroz fora da Ásia, o Brasil ainda precisa importar o grão em períodos de escassez. A dualidade revela gargalos de competitividade e logística.

Na safra passada, o País produziu 12,8 milhões de toneladas, acima do consumo interno, na faixa de 11 milhões. Na próxima, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o volume deve cair para 11,4 milhões, cerca de 10% menos.

Com os baixos preços internos, o País pode ampliar as exportações de arroz. A Conab prevê um crescimento de 31% para 2,1 milhões de toneladas no volume enviado para o exterior este ano devido ao excedente no mercado interno.

Este ano, o arroz brasileiro foi levado principalmente para países africanos, como Senegal e Gâmbia, e americanos, como Cuba e Peru.

Do outro lado, as importações devem se manter estáveis, em 1,4 milhão de toneladas. O País compra arroz principalmente de vizinhos, como Argentina, Paraguai e Uruguai, nossos principais fornecedores.

Conforme a companhia, a importação de arroz é necessária para regular o mercado interno, evitando que haja escassez e alta excessiva de preços quando nossa produção não atinge o volume esperado.

Quando ocorre o inverso, com excesso de produção e queda de preços, o governo pode realizar leilões de compras para aumentar seu estoque do cereal e ajudar o agricultor a desencalhar sua produção.

Neste ano, foram investidos R$ 300 milhões em operações de contratos para compra de 200 mil toneladas do cereal. O preço pago é maior que o do mercado.

Abastecimento

O arroz é um componente indispensável na cesta básica do brasileiro e há esforços para aumentar o consumo. No dia 27 de outubro, a Associação Brasileira da Indústria de Arroz (Abiarroz) lançou a campanha Arroz Combina, voltada à valorização do produto no mercado doméstico.

Além de colocar o alimento no centro do prato do brasileiro, a ação busca equilibrar oferta e demanda no País: o consumo interno se manteve estável nos últimos anos, enquanto a produção aumentou, gerando desequilíbrio nos preços.

Em outra frente, a indústria trabalha para abrir novos mercados. Por meio do projeto de exportação Brazilian Rice, desenvolvido em parceria com ApexBrasil, a Abiarroz atua em missões e feiras internacionais e realiza ações de aproximação com compradores estrangeiros.

Nos últimos meses, representantes do setor industrial orizícola participaram de agendas em países como México e Nigéria integrando missões organizadas pelo governo. Também foram recebidos importadores mexicanos no Rio Grande do Sul.

Em outubro, o arroz brasileiro esteve com estande próprio na Foodex Saudi Expo, em Riad, na Arábia Saudita, e participa, ainda este ano, da US Private Label Trade Show, nos Estados Unidos.

Etanol

Enquanto o arroz perde espaço nas lavouras, ganha novas aplicações industriais. Casca e farelo viram fonte de energia e biodiesel, e o grão busca novo valor em uma economia de baixo carbono. De acordo com o presidente do Irga, Eduardo Bonotto, o arroz tem potencial para entrar na cadeia produtiva do etanol de cereal, com o milho e o trigo.

A produção do combustível já acontece em algumas plantas com o aproveitamento do arroz quebrado no processo de beneficiamento, que tem menor valor comercial.

Além disso, subprodutos do beneficiamento de arroz podem ser melhor aproveitados: o farelo na produção de biodiesel e a casca, na queima direta como combustível para as caldeiras.

"Já temos várias plantas de biocombustível operando no Rio Grande do Sul, e outras estão em processo de instalação. Algumas já queimam a casca do arroz, o que reduz o consumo de árvores nesse processo. É um novo mercado sustentável que se abre para o produtor de arroz", diz Bonotto.

 

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COMBUSTÍVEL

Procon aponta variação de quase 15% na gasolina entre postos de Campo Grande

Mesmo com disparidade entre postos, comparativo mensal indica que valores se mantiveram estáveis

15/11/2025 11h15

A diferença aparece com clareza na comparação dos postos que operam nas extremidades da tabela

A diferença aparece com clareza na comparação dos postos que operam nas extremidades da tabela Divulgação

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Em pesquisa de preços divulgada pelo Procon-MS nesta sexta-feira (14), a gasolina comum ganhou destaque como o combustível com maior diferença de valores entre os postos de Campo Grande. O levantamento, realizado no dia 10 de novembro, percorreu 23 estabelecimentos e identificou variação de até 14,87% no pagamento a crédito, valor que continua sendo o mais elevado entre todos os produtos monitorados.

A diferença aparece com clareza na comparação dos postos que operam nas extremidades da tabela. Em alguns casos, a gasolina comum chegou a R$ 6,49 no crédito, como no Auto Posto Ecológico, enquanto estabelecimentos como o Posto São José/ Tork Oil (R$ 5,65) registraram os menores valores. Já no pagamento à vista, a gasolina comum também apresentou oscilação significativa, chegando a 11,52%.

A gasolina aditivada seguiu comportamento semelhante e fechou o mês com variação média de 14%, tanto no débito quanto no crédito.

Demais combustíveis

O etanol comum teve oscilação interna de 8,13% no débito e 11,73% no crédito. Já a versão aditivada registrou variação mais baixa no valor à vista, cerca de 5%, apesar de que apenas dois postos disponibilizaram o produto.

Entre os derivados de diesel, o destaque foi o diesel S10 aditivado, com a menor diferença identificada no mês: 3,34% no pagamento à vista. O diesel comum variou entre 7% e 11% dependendo da forma de pagamento.

O GNV segue estável há quatro meses consecutivos, desta vez com oscilação média de 4,45%, variando entre R$ 4,49 e R$ 4,69, como observado em postos como o Posto Jackeline (R$ 4,49) e o Paulista (R$ 4,69).

Comparativo mensal

Apesar das grandes diferenças entre os postos, o comparativo divulgado pelo Procon-MS mostra que, na média geral, os preços permaneceram praticamente estáveis de um mês para outro.

De acordo com o relatório, a gasolina comum manteve exatamente a mesma média em pagamentos à vista: R$ 5,80 em outubro e R$ 5,80 em novembro. No crédito, houve uma leve queda de 0,34%, passando de R$ 5,95 para R$ 5,93.

A gasolina aditivada apresentou discreto aumento de 0,17% no pagamento em dinheiro, e estabilidade total no crédito. O etanol, tanto comum quanto aditivado, teve variação zero entre os dois meses. A mesma estabilidade se repetiu no diesel S500, diesel S10 e no GNV, todos mantendo exatamente os mesmos valores médios registrados em outubro.

Recomendações do Procon

O Procon-MS orienta que o consumidor privilegie o abastecimento no início da manhã ou no fim da tarde, quando há menor evaporação do combustível devido às temperaturas mais amenas. Também recomenda observar se o posto exibe o selo da ANP, comparar preços no trajeto habitual e desconfiar de valores muito abaixo da média de mercado.

Além disso, o órgão reforça a importância de evitar rodar com o tanque na reserva, comportamento que pode danificar o sistema de alimentação do veículo.

A lista completa de preços por região e por posto está disponível no site oficial do Procon-MS, vinculado à Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD).

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