Economia

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Resultado da Timemania de hoje, concurso 2217, quinta-feira (13/03)

A Timemania realiza três sorteios semanais, às terças, quintas e sextas, sempre às 19h; veja quais os números sorteados no último concurso

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2217 da Timemania na noite desta quinta-feira, 13 de março de 2025. A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 5 milhões.

Confira o resultado da Timemania de hoje!

Os números da Timemania 2217 são:

  • 10 - 12 - 37 - 17 - 57 - 60 - 04
  • Time do coração: Nova Iguaçu / RJ 

O sorteio da Timemania é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Timemania 2218

Como a Timemania tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na sexta-feira, 14 de março, a partir das 20 horas, pelo concurso 2218. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Timemania é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 10 dente as 80 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar de três a sete números, ou o time do coração;

Como jogar a Timemania

A Timemania é a loteria para os apaixonados por futebol. Além de o seu palpite valer uma bolada, você ainda ajuda o seu time do coração.

Você escolhe dez números entre os oitenta disponíveis e um Time do Coração. São sorteados sete números e um Time do Coração por concurso. Se você tiver de três a sete acertos, ou acertar o time do coração, ganha.

Você pode deixar, ainda, que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 9, ou 12 concursos consecutivos através da Teimosinha.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 10 dezenas, a probabilidade de acertar sete números ganhar o prêmio milionário é de 1 em 26.472.637, segundo a Caixa.

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SEGUNDA SAFRA

Mato Grosso do Sul deve plantar 40 mil hectares de trigo na safra de inverno

Área projetada para este ano é similar à do ano passado; cultivo de trigo está em expansão no Brasil, que teve boa colheita em 2024

24/03/2025 08h30

Colheita do trigo no sul de Mato Grosso do Sul; Estado deve repetir área plantada no ano passado e torcida é para o clima ajudar

Colheita do trigo no sul de Mato Grosso do Sul; Estado deve repetir área plantada no ano passado e torcida é para o clima ajudar Foto: Divulgação/Embrapa

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Com expectativa de repetir a mesma área plantada de trigo do ano passado, Mato Grosso do Sul se prepara para cultivar 40 mil hectares do cereal nesta safra de inverno, que se inicia em abril e maio. Atualmente, o Estado ocupa a sétima posição no ranking nacional de produção, mas, na década de 1980, despontava no cenário como terceiro maior produtor do País, com área superior a 400 mil hectares. 

Segundo o pesquisador Cláudio Lazzarotto, da Embrapa Agropecuária Oeste, de Dourados, 90% do cultivo deve ser de sequeiro e se estender pelo sul do Estado, tradicional região produtora que compreende os municípios de Dourados, Ponta Porã, Laguna Carapã, Antônio João, Aral Moreira e Maracaju, principalmente.

“É uma região onde o solo e o clima é mais propício a uma triticultura rentável”, analisa Lazzarotto.

Segundo o pesquisador, nesta safra não deveremos ter novas cultivares recomendadas para MS.

“O elenco de cultivares recomendadas, quer seja da Embrapa, quer seja de outras empresas, é de excelente qualidade, tanto agronômicas quanto industriais. Mas os trabalhos de geração de novas cultivares está em pleno andamento e, para 2026, deveremos ter recomendação de cultivares que, até o momento, mostram-se grandes produtoras [mais de 3.200 quilos por hectare] e de alto valor industrial”, compara Lazzarotto.

RISCOS CLIMÁTICOS E SANITÁRIOS

Segundo o pesquisador, apesar de a região sul de MS ter enfrentando este ano condições climáticas adversas na produção de verão, principalmente pouca chuva e calor intenso, a cultura do trigo será beneficiada por condições climáticas favoráveis.

“O maior risco continua sendo a ocorrência de brusone, doença fúngica muito destrutiva se acontecer em momento favorável a ela”, explica.

Em Mato Grosso do Sul, segundo a Embrapa Agropecuária Oeste, o trigo enfrenta uma forte concorrência com o milho, que está mais valorizado, principalmente com a demanda criada pela indústria de etanol.

“Apesar disso, temos cultivares suficientes para tornar MS um grande produtor de trigo”, reforça Lazzarotto. 

Na década de 1980, o Estado chegou a cultivar 413 mil hectares de trigo, mas uma série de fatores provocou o desmonte da atividade. 

Entre os fatores, o pesquisador cita problemas causados pelo sistema de produção da época, em que a dobradinha soja e trigo começou a causar problemas fitossanitários, tal como está acontecendo hoje com soja e milho. Além disso, o custo de produção elevado do trigo não resistiu à cultura do milho na época.

Para completar o quadro desfavorável à triticultura, Cláudio Lazzarotto relaciona outros dois fatores: a grande valorização do milho, em função da expansão da avicultura e da suinocultura na região, e a comercialização do trigo local inviabilizada pela indústria moageira de MS, que preferia o trigo importado de outros países.

Em 2024, o Brasil atingiu a segunda melhor colheita de trigo da história, com 8 milhões de toneladas – o consumo interno gira em torno de 12 milhões de toneladas a 13 milhões de toneladas. Portanto, o desafio é o de reduzir as compras e aumentar a produção.

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Economia

Com 22% da matriz elétrica, energia solar é a 2ª maior fonte do país

Total de 5 milhões de imóveis geram eletricidade fotovoltaica própria

23/03/2025 21h00

GERSON OLIVEIRA

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A geração de energia solar superou a marca de 55 gigawatts (GW) de potência instalada operacional no Brasil. Desse total, 1,6 GW foi adicionado ao sistema neste ano, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

A maior parte da geração de energia solar, 37,6 GW, vem de potência instalada na geração própria, nos telhados ou em quintais de cinco milhões de imóveis em todo o país. O restante, cerca de 17,6 GW, vem das grandes usinas solares conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Segundo a Absolar, a fonte solar evitou a emissão de cerca de 66,6 milhões de toneladas de gás carbônico (CO²) na geração de eletricidade. A tecnologia representa atualmente a segunda maior fonte de energia do país, correspondendo a 22,2% de toda a capacidade instalada da matriz elétrica.

Apenas de janeiro a março, os consumidores instalaram mais de 147 mil sistemas solares, que passaram a abastecer cerca de 228,7 mil imóveis. Desde 2012, ressalta a Absolar, o setor fotovoltaico trouxe ao Brasil mais de R$ 251,1 bilhões em novos investimentos, criou mais de 1,6 milhão de empregos verdes e contribuiu com mais de R$ 78 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.

Estados

De acordo com a Absolar, a geração própria solar está presente em mais 5,5 mil municípios e em todos os estados brasileiros. As grandes usinas fotovoltaicas centralizadas também operam em todos os estados do país.

Entre as unidades consumidoras abastecidas pela geração de energia solar própria, as residências lideram, com 69,2% do total de imóveis, seguidas pelos comércios (18,4%) e pelas propriedades rurais (9,9%). Nos estados, Minas Gerais aparece em primeiro, com mais de 900 mil imóveis com geração solar própria. Em seguida, vêm São Paulo, com 756 mil, e Rio Grande do Sul, com 468 mil.

Desafios

Apesar da expansão da energia solar no país, a Absolar manifesta preocupações. Conforme a entidade, o crescimento poderia ser ainda maior, não fossem os cancelamentos de projetos pelas distribuidoras e a falta de ressarcimento aos empreendedores pelos cortes de geração renovável.

Outro problema são os entraves à conexão de pequenos sistemas de geração própria solar, sob a alegação de inversão de fluxo de potência, sem os devidos estudos técnicos que comprovem eventuais sobrecargas na rede. A Absolar pede a aprovação do projeto de lei que institui o Programa Renda Básica Energética (Rebe) e atualiza a Lei 14.300/2022, que Instituiu o marco legal da microgeração e minigeração distribuída.

No caso das grandes usinas solares, a ausência de ressarcimento pelas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para os cortes de geração traz insegurança jurídica e maior percepção de risco.

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