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Economia de MS

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Serviços e indústria 'puxam' o PIB de MS para R$ 142,2 bilhões

O Estado atingiu o crescimento de 0,8% em volume em comparação ao ano de 2021

João Gabriel Vilalba

17/11/2023 - 15h23
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02 1222 0258 Comercio Centro GO

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O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul somou R$142,2 bilhões, atingiu o com crescimento de 0,8% em volume em comparação ao ano de 2021. Conforme os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Estado está na 15º colocação entre os 27 estados brasileiros. De acordo com os dados divulgados na manhã de hoje (17), este número representa 1,6% da economia nacional.  

Em um ano impactado pela covid, somou-se $125,9 bilhões em Mato Grosso do Sul, superando valores de R$109,9 bilhões em 2020. Neste mesmo ano, o Valor Adicionado Bruto da Agropecuária sul-mato-grossense subiu, atingindo R$32,1 bilhões no ano passado. Com esses, foram somados R$26 bilhões, comente em 2021.  

Ainda conforme a nota do IBGE, o PIB per capita de Mato Grosso do Sul, ficou em R$ 50.086,07, classificando-se como o sétimo mais alto entre as Unidades da Federação. Os dados constam do Relatório do PIB 2021 divulgado hoje (17) pela Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) com base no levantamento do IBGE.


Setores de Serviços liderou o desempenho de MS 

Os setores de Serviços lideraram o desempenho positivo, com salto significativo de 7,64% em volume. O destaque ficou com as atividades de Serviços, com maior variação nos setores de Informação e comunicação (17,9%) de Transporte, armazenagem e correio (17%), Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares (14,8%), Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços (13,7%) e Atividades como Alojamento e Alimentação (13,1%).

A Indústria de Mato Grosso do Sul teve um acréscimo de 0,96%, com ampliação das indústrias extrativas de 23,1%, também de 9,7% em construção e de 0,8% nas Indústrias de Transformação. No entanto, foi observada retração nas atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (-5,9%).

A quebra de safra acabou afetando a soma das riquezas no setor agropecuário, que recuou 17,31% na receita em 2021, sendo mais significativo na atividade de agricultura, inclusive apoio à agricultura e à pós-colheita, com retração de 21,9%. 

ECONOMIA

Setor de serviços puxa a abertura de empresas em novembro de 2023

Atividades de transporte, educação, alimentação, telecomunicações, saúde, beleza, marketing, advocacia, tecnologia da informação abriram 619 empresas em novembro

10/12/2023 15h00

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Área da saúde corresponde ao setor de serviços GERSON OLIVEIRA

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Dados da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (Jucems) apontam que 841 novas empresas foram abertas no mês de novembro de 2023, em Mato Grosso do Sul.

O número de CNPJs abertos corresponde aos setores de Serviços (619), Comércio (193) e Indústria (29). Ou seja, a maior parte (73,6%) do número de empresas abertas corresponde ao setor de serviços, que são as atividades de transporte, educação, alimentação, telecomunicações, saúde, beleza, marketing, advocacia, tecnologia da informação, entre outras áreas essenciais.

Campo Grande (355) é a cidade com maior número de empresas abertas, seguida de Dourados (85), Três Lagoas (43), Naviraí (30), Ponta Porã (29), Nova Andradina (17), Chapadão do Sul (15), Aquidauana (14), Paranaíba (14), Maracaju (12), Rio Brilhante (12), Corumbá (10), Ribas do Rio Pardo (10), Aparecida do Taboado (9) e Bonito (8).

Em 2023, 9.520 empresas foram abertas no Estado. O quantitativo corresponde aos setores de Serviços (6.842), Comércio (2.321) e Indústria (357).

De acordo com o diretor da Jucems, Nivaldo da Rocha, o crescimento de registros se deve ao sucesso do processo de simplificação, da capacitação de profissionais e da agilidade no atendimento os usuários.

“O registro simplificado, a automatização de processos, vêm ao encontro da política de desenvolvimento do Governo do Estado. Isso faz aumentar o número de registros de empresas, consumando-se esse crescimento e preparando para que a gente tenha um 2024 ainda mais promissor”, afirmou.

INDÚSTRIA

No mês de outubro, a atividade industrial foi responsável pela abertura de 336 postos formais de trabalho em Mato Grosso do Sul, sendo 7.506 contratações e 7.170 demissões. Em 2023, foram 11.484 vagas abertas pela indústria, sendo 85.379 contratações e 73.895 demissões.

As atividades industriais que mais abriram vagas, no mês de outubro, foram fabricação de álcool (170), abate de bovinos (150), abate de aves (67), fabricação de refrigeradores (52) e extração de minério de ferro (41).

Já as atividades industriais que abriram vagas entre janeiro e outubro são obras de infraestrutura (3.940), abate de bovinos (1.630), instalações e serviços especializados para construção (1.356), fabricação de álcool (1.226), extração de minério de ferro (536), atividades de apoio à extração de minério de ferro (414), construção de edifícios (349), fabricação de celulose (270), curtimento e outras preparações de couro (244), fabricação de açúcar (173), abate de aves (+151), instalação de máquinas e equipamentos industriais (115), usinagem, tornearia e solda (110) e fabricação de produtos de carne (105).

Os municípios que mais empregaram são Ribas do Rio Pardo (3.427), Campo Grande (2.480), Corumbá (1.044), Três Lagoas (660), Paranaíba (552), Nova Andradina (481), Dourados (371), Aparecida do Taboado (300), Batayporã (245), Naviraí (198), Costa Rica (175), Sidrolândia (165), Fátima do Sul (151), Itaporã (143), São Gabriel do Oeste (143) e Água Clara (140).

EMPRESAS ABERTAS EM 10 MINUTOS

Em 13 de novembro de 2023, o governo de Mato Grosso do Sul lançou o programa ‘Balcão Único MS Agiliza’ na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MS), localizado na avenida Mato Grosso, número 1661, centro, em Campo Grande.

Previsto na Lei 13.874/19 de Liberdade Econômica, o projeto reduz o tempo de abertura de empresas, desburocratiza processos, agiliza documentos e incentiva o empreendedorismo.

Empresários poderão abrir negócios por meio de formulário único, gratuito e digital. Será possível oferecer, em minutos, respostas automáticas sobre viabilidade de endereço, nome empresarial, registro, inscrições municipal/estadual, alvarás, licenças e dispensas para atividades de baixo risco.

De acordo com o presidente da JUCEMS, Nivaldo Domingos da Rocha, abertura/licenciamento de empresas de baixo risco serão feitos em 10 minutos. Antigamente, o tempo médio é de três horas. Ou seja, o tempo médio cairá de três horas para 10 minutos.

A Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul (JUCEMS) é o órgão responsável por centralizar a coleta digital e automática de dados para formalizar empresas individuais e sociedades limitadas.

A coleta de dados será unificada e feita pelo sistema Integrador Estadual da JUCEMS, com informações/dados dos municípios, Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), órgãos ambientais e Receita Federal. O microempreendedor ainda terá isenção de taxas.

Segundo o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, serviços estaduais estão unificados e interligados, e, com isso, o “Balcão Único” facilitará a vida do empreendedor.

“Hoje você consegue colocar no balcão de negócios, saúde, segurança pública, educação e toda a evolução cartorária dentro desse processo num clique. Então, da mesma maneira que as pessoas têm uma série de outros serviços na palma da mão, a Junta Comercial também está se tornando isso. É dessa maneira que a gente quer proporcionar melhores serviços para o Mato Grosso do Sul”, detalhou o governador.

Segundo o presidente do Sebrae/MS, com o ‘Balcão Único’, o empreendedor poderá abrir a sua empresa e trabalhar no mesmo dia.

“Abrir o seu negócio e poder trabalhar no mesmo dia é fundamental para o desenvolvimento do Estado. A liberação das licenças são fundamentais para acreditar no empresário. O que o governo do Estado está fazendo aqui é acreditar no empresário e para fazer gerar mais empregos”, ressaltou o presidente do Sebrae/MS.

AGRICULTURA

Safra de soja pode ser maior mesmo sob influência do El Niño

Fenômeno está próximo do pico e deve iniciar um processo de enfraquecimento nos próximos meses

09/12/2023 08h00

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O plantio da safra de soja 2023/2024 está 96,2% concluído em Mato Grosso do Sul Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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Mato Grosso do Sul terá produção de soja 3% maior no ciclo 2023/2024, segundo análise do Itaú BBA com base nos dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Conforme os números, a produção está estimada em 14,4 milhões de toneladas para este ciclo.

De acordo com o analista da Consultoria Agro do Itaú BBA, Francisco Queiroz, apesar do impacto do clima no agronegócio, as perspectivas permanecem positivas. 

“Para Mato Grosso do Sul, a expectativa é de um aumento na área plantada com soja, o que, apesar de uma expectativa menor de produtividade em relação à safra 2022/2023, deve resultar em uma produção maior de soja para o Estado. A Conab projeta uma safra de 14,4 milhões de toneladas para MS em 2023/2024, aumento de 3% sobre a safra 2022/2023”, analisa.

Para o centro-sul do País (Centro-Oeste, Sudeste e Sul), a expectativa também é de uma produção maior no ciclo iniciado em setembro, principalmente com a expectativa de grande aumento na produção de soja do Rio Grande do Sul. 

“Com o cenário de El Niño, que tende a ser favorável para o Sul do Brasil, a projeção da Conab aponta para um crescimento de 68% para a safra do Rio Grande do Sul. Com isso, a expectativa é de uma produção de soja de 136,4 milhões de toneladas para o centro-sul do País em 2023/2024, contra 129,2 milhões de toneladas em 2022/2023, crescimento de 5,6%”, detalha Queiroz sobre o panorama regional.

Dados locais do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio (Siga MS) estimam que, até o início de dezembro, a área plantada na safra de soja 2023/2024 alcançou 96,2%, porcentagem 3 pontos porcentuais inferior à safra 2022/2023. 

No Estado, a região central está com o plantio mais avançado, com média de 97,8%, enquanto a região sul está com 96,0%, e a região norte, com 94,3%. A área plantada até o momento, conforme estimativa do Siga MS, é de 4,103 milhões de hectares.

MILHO

O plantio e o desenvolvimento da primeira safra de soja acabam sempre tendo influência na segunda safra de milho. O consultor explica que ainda não é possível trazer muitas perspectivas sobre a safrinha 2023/2024 por conta da distância em relação ao início do período de plantio. 

“O que dá para dizer hoje é que o atraso do plantio da safra de verão está empurrando uma parte da área de milho segunda safra para fora da janela ideal de plantio. Com isso, o risco climático aumenta bastante e os impactos na produtividade devem acontecer”, afirma Queiroz.

Ainda segundo ele, a expectativa é de uma redução na área plantada de milho no Estado, com um cenário de rentabilidade ruim e risco climático. “Para o Brasil, a expectativa da Conab é de uma redução de 4,5% da área plantada de milho segunda safra em 2023/2024, com redução de 3,7% em MS, de 5,3% no PR e de 4,1% em SP”.

Conforme nota técnica do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec-MS), as mudanças severas na temperatura nesta primavera foram intensificadas pela atuação do El Niño.

“Ainda não é possível prever até quando a massa de ar quente permanecerá sobre a região”, aponta o Cemtec-MS.

De acordo com o pesquisador agrometeorologista da Embrapa Agropecuária Oeste Éder Comunello, o fenômeno El Niño pode impactar negativamente o setor. 

“Os efeitos indesejáveis do El Niño, como o atraso das chuvas e a ocorrência de ondas de calor, podem comprometer a viabilidade das lavouras ou pelo menos reduzir os ganhos do produtor”, enfatiza.

O El Niño comumente eleva as temperaturas e o volume de chuvas na Região Centro-Oeste, tendo passado pela área há sete anos. O evento climático ocorre em consequência do aquecimento das águas do Oceano Pacífico tropical, com efeitos significativos na agricultura.

“O que dá para dizer hoje, também levando em consideração as projeções para o El Niño, é que o fenômeno está próximo do pico e deve iniciar um processo de enfraquecimento nos próximos meses, com probabilidade de neutralidade climática próximo do mês de maio. Com isso, em um cenário de atraso de plantio de milho combinado com neutralidade climática, aumentariam os riscos em relação ao frio e à ocorrência de geadas no PR, MS e SP”, finaliza Francisco Queiroz.

14,4 Milhões de Toneladas

Mato Grosso do Sul terá produção de soja 3% maior no ciclo 2023/2024, estão previstas 14,4 milhões de toneladas para esta safra.

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