Economia

ESTA SEMANA

Setor rural tem 60 cursos gratuitos em MS

Setor rural tem 60 cursos gratuitos em MS

DA REDAÇÃO

26/08/2012 - 00h00
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Produtores e trabalhadores rurais poderão participar de 60 cursos gratuitos em Mato Grosso do Sul nesta semana.  Um exemplo é o curso “Produção Caseira de Pães, bolos e biscoitos”, que começa no dia dia 28 em Aparecida do Taboado e em Três Lagoas, e repassa orientações básicas sobre alimentação e nutrição e técnicas para a produção de pães, bolos, biscoitos e também para a produção de salgados. O curso repassa também orientações básicas sobre educação alimentar, nutrição e higiene. Em Aparecida do Taboado e em Três Lagoas, o curso acontece de 28 a 30 de agosto, no Sindicato Rural.

Um curso que ensina a usar os recursos da internet também será oferecido para aqueles que ficam no campo. O programa “Inclusão Digital Rural” leva até os municípios do interior um ônibus onde os moradores da zona rural podem aprender a usar a rede mundial de computadores. No dia 27, o ônibus fica em Campo Grande e em Ribas do Rio Pardo, depois segue para Itaporã e Angélica (28), Ribas do Rio Pardo (29) e Itaporã (30).

Já o curso NR 31 para trabalhadores com agrotóxicos acontece em Dourados de 28 a 30 de agosto e em Chapadão do Sul e em Ribas do Rio Pardo de 29 a 31 de agosto. Esse treinamento visa repassar os riscos das atividades ligadas à manipulação de agrotóxicos no meio rural, de acordo com os preceitos da NR 31.8. Para participar desse curso, é necessário ter idade mínima de 18 anos e máxima de 60 anos, se for mulher, não pode estar grávida e nem amamentando (conforme a NR 31), ser alfabetizado (ler, escrever e interpretar textos simples); e ser aplicador de agrotóxicos.

Os cursos da próxima semana vão beneficiar 40 municípios dos 77 no estado. As qualificações são totalmente gratuitos e voltados para produtores e trabalhadores rurais. É necessário fazer inscrição, elas são feitas diretamente no Sindicato Rural de cada município. 

Economia

Dólar cai e Bolsa oscila em alta leve: Impactos dos dados dos EUA e conflitos no Oriente Médio

A moeda chegou a se valorizar em relação ao real pela manhã e bateu R$ 5,52 na máxima da sessão

04/10/2024 20h00

Foto: Arquivo / Agência Brasil

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O dólar fechou em queda de 0,34% nesta sexta-feira (4), a R$ 5,455, com dados de emprego dos Estados Unidos e tensões no Oriente Médio de pano de fundo.

A moeda chegou a se valorizar em relação ao real pela manhã e bateu R$ 5,52 na máxima da sessão, mas, passada a euforia inicial, oscilou entre os sinais e firmou queda ainda no começo da tarde.

Já a Bolsa, que também teve um pregão volátil, fechou em leve alta de 0,09%, aos 131.791 pontos, com impulso do otimismo em Wall Street.

Na semana, o dólar acumulou valorização de 0,37% e o Ibovespa, queda de 0,71%.
Em dia de agenda esvaziada no Brasil, o mercado se voltou à cena externa -sobretudo ao relatório de emprego dos EUA e aos temores de uma guerra generalizada no Oriente Médio.

Principal divulgação da semana, o "payroll" (folha de pagamento, em inglês) mostrou a abertura de 254 mil vagas em setembro, uma aceleração em relação às 159 mil abertas em agosto. A previsão era de 140 mil postos de trabalho.

Também houve surpresa positiva na taxa de desemprego, que recuou para 4,1%, de 4,2% em agosto.

Assim como os outros relatórios publicados ao longo da semana, o payroll indicou que o mercado de trabalho está, no máximo, passando por um esfriamento gradual e moderado, sem grandes deteriorações.

"O relatório de emprego dos EUA divulgado hoje surpreendeu a todos. Embora os dados divulgados até o momento nesta semana tenham mostrado um mercado de trabalho apertado, não havia garantia de que observaríamos um número tão forte hoje", disse Eduardo Moutinho, analista de mercados do Ebury Bank.

A atenção dos operadores ao mercado de trabalho americano acompanha a mudança de foco do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), que baliza as decisões de política monetária a partir dos dados de emprego e de inflação -dinâmica chamada de "mandato duplo" no jargão econômico.

Nos últimos meses, os indicadores inflacionários têm mostrado uma convergência gradual à meta de 2%, ao passo que os números de emprego estavam desacelerado a cada nova leitura. À luz desse movimento, o Fed fez o primeiro corte nos juros em mais de quatro anos na reunião de setembro. A taxa foi reduzida em 0,50 ponto percentual e agora está na faixa de 4,75% e 5%.

A dúvida do mercado, agora, é sobre o ritmo dos próximos cortes. Em discurso na segunda-feira, Jerome Powell, presidente do Fed, disse prever mais duas reduções na taxa de juros, de 0,25 ponto cada, "se a economia tiver o desempenho esperado".

Os dados benignos desta semana -sobretudo o payroll- selaram apostas de que os próximos afrouxamentos serão, de fato, graduais.
"Para a economia, isso significa que está ocorrendo um 'pouso suave'. Continuamos criando emprego em um ritmo acelerado e a taxa de desemprego está caindo", disse Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird.

A expressão "pouso suave" designa a convergência da inflação à meta sem maiores deteriorações no mercado de trabalho.
"Isso significa que é improvável que o Fed corte em 0,50 ponto percentual em novembro ou dezembro, certamente, e talvez até faça uma pausa em novembro." Com isso, na ferramenta CME FedWatch, a probabilidade de um corte de 0,25 ponto chegou a 99,2%, um raro consenso entre os operadores.

Quanto menores os juros nos EUA, pior para o dólar, que se torna menos atraente conforme os rendimentos dos títulos ligados ao Tesouro norte-americano, os Treasuries, caem.
O movimento, em tese, favorece a moeda americana, por indicar cortes mais graduais. "Mas o grande problema está sendo o Oriente Médio", diz Paloma Lopes, economista da Valor Investimentos.

"As falas de [Joe] Biden estão repercutindo de forma extremamente negativa, o que faz com o que o mercado fique alvoroçado e o dólar entre em uma situação de extrema vulnerabilidade em relação à cena externa."
Desde terça-feira, o mundo -e o mercado financeiro- está em alerta para uma possível guerra generalizada na região. O Irã, em retaliação às ofensivas de Tel Aviv contra a Faixa de Gaza e o Líbano, disparou cerca de 200 mísseis contra Israel, em sinal de escalada do conflito.

O presidente dos Estados Unidos ainda afirmou que está em discussões com Israel sobre possíveis ataques contra instalações petrolíferas iranianas. As cotações do petróleo Brent, referência do mercado externo, dispararam mais de 5% na véspera e estenderam os ganhos a 1% nesta sexta.
Como o Brasil é exportador de petróleo, a alta da commodity no exterior favorece o real ante o dólar.

Há ainda a possibilidade de aumento do diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos.

Na análise de André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferências internacionais Remessa Online, a perspectiva de cortes menores na taxa americana, somada ao cenário interno, pode levar o BC (Banco Central) brasileiro a "promover uma alta mais contundente na Selic na próxima reunião";
"Um corte menor nos EUA pode abrir caminho para que o Copom (Comitê de Política Monetária) adote um aumento de 0,50 ponto na Selic, também muito amparado por questões técnicas."

A perspectiva de uma Selic mais alta costuma favorecer o real, ainda que penalize o mercado acionário. Isso porque o aumento do diferencial de juros entre Brasil e Estado Unidos atrai investidores da modalidade "carry trade", isto é, quando tomam empréstimos a taxas baixas e aplicam esses recursos em moedas de países de taxas baixas.

Já na cena corporativa, o Ibovespa se beneficiou do otimismo no mercado americano, que avançou com a perspectiva do "pouso suave". O S&P 500 ganhou 0,89%, para 5.750,53 pontos, enquanto a Nasdaq avançou 1,21%, para 18.135,33 ponto, e Dow Jones subiu 0,79%, para 42.342,99 pontos.
 

*Informações da Folhapress 

Loterias

Resultado da Lotofácil de hoje, concurso 3212, sexta-feira (04/10)

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

04/10/2024 19h22

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil Foto: Arquivo

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3212 da Lotofácil na noite desta sexta-feira, 4 de outubro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1 milhão. 

Confira o resultado da Lotofácil de hoje!

Os números da Lotofácil 3212 são:

  • 25- 15 - 16 - 07 - 12 - 10 - 23 - 21 - 22 - 19 - 01 - 18 - 04 - 06 - 14

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 3213

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre no sábado, 5 de outubro, a partir das 20 horas, pelo concurso 3213. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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