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Neymar fecha acordo e terá carreira gerida por empresa de Eike Batista

Neymar fecha acordo e terá carreira gerida por empresa de Eike Batista

terra

11/07/2012 - 06h00
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Neymar anunciou nesta terça-feira acordo com a empresa IMX Talent, braço de gestão de carreiras esportivas do grupo comandado pelo empresário Eike Batista, presidente do EBX. A empresa prestará "assessoria e planejamento estratégico de carreira e pós-carreira ao jogador", além de possíveis "negócios internacionais".

"Estou muito feliz por ter ao meu lado uma empresa brasileira com bases no mundo inteiro, o que ajudará muito na minha carreira", afirmou o jogador. A IMX Talent trabalha com nomes esportivos como Maurren Maggi, Torben Grael e Lars Grael.

Pelo acordo, Neymar passa a ter um terceiro agenciador de patrocínios para os acordos que bancam parte de seus salários no Santos. Antes, os acertos eram feito pelo próprio marketing alvinegro e pela 9ine, empresa gerenciada pelo ex-centroavante Ronaldo.

Neymar possui acordos com a Nike, Panasonic, Red Bull, Tenys Pé, Ambev, Lupo, Santander, Claro, Unilever, Baterias Heiliar e Volkswagen e, atualmente, está no Rio de Janeiro para a preparação com a Seleção Brasileira olímpica.

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Morre o médico Celso de Barros, ex-presidente da Unimed

Vítima de infarto, ele foi pré-candidato à presidência do Fluminense

15/11/2025 21h00

Foto: Divulgação

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Morreu neste sábado (15), no Rio, vítima de infarto, o médico pediatra Celso Barros, 73 anos, ex-presidente da Unimed Rio, e pré-candidato à presidência do Fluminense Futebol Clube, na eleição do próximo dia 29 deste mês. Ficou conhecido no futebol, no período em que a cooperativa de saúde médica foi patrocinadora do Fluminense, entre 1999 e 2014.

Ele foi diretor do Sindicato dos Médicos do Rio, conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) e também diretor da Associação Médica Brasileira (AMB).

Em nota, o Fluminense Football Club manifesta profundo pesar pelo falecimento do grande tricolor Celso Barros. Personagem de grande expressão na história do clube;
 

“Celso teve papel preponderante como presidente da patrocinadora do time que levantou títulos de relevância nacional, como a Copa do Brasil de 2007 e os Campeonatos Brasileiros de 2010 e 2012, além do vice-campeonato da Copa Libertadores de 2008”.


Apaixonado desde sempre, o médico pediatra viveu intensamente a discussão sobre os destinos do clube. Mantinha-se atuante na política do Fluminense e era, neste momento, pré-candidato à presidência para o próximo triênio.

O texto diz ainda que “o Fluminense se solidariza nesse momento de tristeza com sua família, seus amigos e todos os tricolores que o admiraram por todos esses anos. O clube decreta luto oficial por seu falecimento e coloca o Salão Nobre de Laranjeiras à disposição de seus familiares para o velório e devidas homenagens.

Federação

Com profundo pesar, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) lamenta a morte de Celso Barros, ex-dirigente do Fluminense, aos 73 anos.

Em nota, a Ferj informa que “no âmbito esportivo, Celso ganhou destaque como presidente da Unimed durante o período em que a empresa foi parceira do time das Laranjeiras, de 1999 a 2014. O dirigente também “ficou conhecido por viabilizar a contratação de grandes nomes para compor o elenco tricolor, incluindo jogadores como Romário, Edmundo, Fred, Conca, Deco e outros craques que deixaram sua marca no time ao longo dos anos”, conclui a nota.

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Brasil vence com facilidade, derruba invencibilidade de Senegal e acha formação ideal

Gols foram marcados por Estêvão e Casemiro ainda na primeira etapa

15/11/2025 14h00

Gols foram marcados por Estêvão e Casemiro ainda na primeira etapa

Gols foram marcados por Estêvão e Casemiro ainda na primeira etapa Foto: Rafael Ribeiro / CBF

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A seleção brasileira fez uma de suas melhores apresentações sob o comando de Carlo Ancelotti e não encontrou dificuldades para superar Senegal neste sábado. Em Londres, o Brasil venceu por 2 a 0 e derrubou a invencibilidade de 26 partidas oficiais dos senegaleses e mais de dois anos, até então a maior entre seleções.

Na ausência de Neymar, que é incapaz de jogar em um nível competitivo, Estêvão assumiu a responsabilidade de ser o jogador com maior repertório técnico da equipe. Ágil e habilidoso, o ex-jogador do Palmeiras irritou os zagueiros africanos e abriu o caminho para a vitória com um bonito gol.

Casemiro, um dos poucos remanescentes da última Copa e maior liderança do grupo ao lado de Marquinhos, definiu o resultado. Os dois gols foram marcados no primeiro tempo, etapa em que esteve irretocável a seleção brasileiro.

A apresentação indica que Ancelotti encontrou uma formação titular. Ou ao menos está perto disso. É bastante provável que os 11 que começaram a partida na capital inglesa estarão na Copa do Mundo. E que parte deles será titular no Mundial sediado no Canadá, Estados Unidos e México. Haverá uma ou outra mudança. Talvez nas laterais. Talvez a entrada de Raphinha, astro do Barcelona imprescindível para a seleção.

Contra um rival importante, o Brasil não cometeu falhas graves como cometera diante do Japão, se impôs, sobretudo na etapa inicial, e construiu o placar graças ao talento de seus meio-campistas e, principalmente, do quarteto ofensivo formado por Rodrygo, Estevão, Matheus Cunha e Vini Jr.

Foram poucos os espaços para os senegaleses, que se enervaram ao não conseguirem jogar e também por não terem sido capazes de parar Estêvão. O ponta canhoto abriu o placar com bonita finalização aos 27 minutos. Casemiro fez o segundo aos 36, em um lance de camisa 9, dentro da área.

Com o veterano e Bruno Guimarães, o meio de campo funcionou e o jogo fluiu no estádio do Arsenal, o Emirates, completamente lotado. Mais de 58 mil assistiram à vitória da equipe pentacampeã, com apoio maciço de brasileiros nas arquibancadas.

A comissão técnica brasileira escolheu encarar seleções africanas para encerrar o ano. Depois de Senegal, o Brasil enfrenta a Tunísia, terça-feira, dia 18, desta vez em Lille, na França. Na próxima Data Fifa, em março, os adversários serão França e Croácia.
 

FICHA TÉCNICA

BRASIL 2 X 0 SENEGAL

BRASIL: Ederson; Éder Militão, Marquinhos, Gabriel Magalhães (Wesley) e Alex Sandro (Caio Henrique); Casemiro e Bruno Guimarães; Estêvão (Luiz Henrique), Matheus Cunha (João Pedro), Vini Jr (Fabrício Bruno) e Rodrygo (Lucas Paquetá). Técnico: Carlo Ancelotti.

SENEGAL: Édouard Mendy; Alexandre Mendy, Koulibaly, Niakhate e Jakobs; Pape Sarr, Pape Gueye (Ciss), Gana Gueye e Ndiaye (Sabaly); Ismaila Sarr (Cherif Ndiaye) e Sadio Mané (Mbaye). Técnico: Pape Thiaw.

GOLS: Estêvão, aos 27, e Casemiro, aos 36 do 1º tempo.

ÁRBITRO: Jarred Gillett (Inglaterra).

CARTÕES AMARELOS: Antoine Mendy, Koulibaly, Pape Gueye, Casemiro, Gana Gueye.

PÚBLICO: 58.657 torcedores.

RENDA: não disponível.

LOCAL: Emirates Stadium, em Londres.

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