Esportes

primeiro treino

René Simões é novo técnico do Bahia

René Simões é novo técnico do Bahia

Lancepress

14/04/2011 - 13h55
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Agora é oficial. René Simões vai mesmo comandar o Bahia a partir desta quinta-feira. O contrato foi assinado após uma reunião no fim desta manhã, entre o treinador, o gerente de futebol, Paulo Angioni, e o presidente Tricolor, Marcelo Guimarães Filho. O novo técnico já vai dar o primeiro treino hoje.

As bases contratuais já haviam sido definidas na noite de quarta-feira, quando René chegou a Salvador. Mesmo com o acordo já encaminhado, a confirmação precisava ser feita com a presença do mandatário do clube.

René Simões, que já havia passado pelo comando do Tricolor em 1989, vai reestrear no próximo domingo, contra o Vitória da Conquista. O Bahia precisa vencer para avançar às semifinais do Baiano sem precisar de uma combinação de resultados.

Ficha completa:

Nome: Renê Rodrigues Simões

Data de Nascimento: 17/12/1952

Local de Nascimento: Rio de Janeiro

Times que trabalhou: Serrano/RJ (1978 e 1979), Olaria (1980 e 1981), Fluminense (Base ndash 1981 e 1982), Al Qadsia Emirados Árabes (1982 a 1985), Mesquita/RJ(1985), Portuguesa (1986 e 1987 e 2009), Vitória de Guimarães ndash Portugal (1987), Seleção brasileira sub-17 e sub-20 (1988), Bahia (1989), Al Haiah ndash Catar (1989), Al Rayyan ndash Catar (1990-1991, 1992-1993), Ponte Preta (1991 e 1992), Al Arabi ndash Catar (1993-1994), Seleção da Jamaica (1994 a 2000 e 2008), Seleção de Trinidad e Tobago (2001 e 2002), Seleção de Honduras (2003), Seleção Feminina (2004), Vitória (2005), Santa Cruz (2006), Vila Nova (2006), Coritiba (2007 e 2009), Fluminense (2008 e 2009), Seleção da Costa Rica (2009), Ceará (2010) e Atlético Goianiense (2010).

Títulos: Sul-americano sub-17 e sul-americano sub-20 (1988), Liga do Catar (1990), Copa do Caribe de Seleções (1998 e 2001), Medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas (2004), Campeonato Baiano (2005), Campeonato Brasileiro ndash Série B (2007).

PARIS 2024

Atleta de MS é porta bandeira na final das Paralimpíadas de Paris

Conhecido por "Cowboy de Aço", Fernando Rufino faz parte do Clube de Regatas Aquidauana

09/09/2024 10h25

Carol Santiago e Fernando Rufino

Carol Santiago e Fernando Rufino Foto: Reprodução / (Wander Roberto/CPB)

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Bicampeão paralímpico na canoagem, o atleta sul-mato-grossense Fernando Rufino foi porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024, ao lado da nadadora Carol Santiago.

O evento ocorreu durante a tarde de ontem (08), após a última prova do Brasil na competição, a prova do VL2 200m, realizada no Estádio Náutico de Vaires-sur-Marne. Na ocasião, Fernando ficou em primeiro lugar e levou a medalha de ouro. 

A vitória consagrou o atleta como bicampeão paralímpico e posicionou o Brasil no top 5 do ranking das Paralimpíadas, ultrapassando a Itália.

Em segundo lugar na prova, o atleta Tofalini, também brasileiro ,garantiu a medalha de prata e somou mais uma no quadro de medalhas para o país. Foi a primeira vez que houve uma dobradinha na paracanoagem masculina em Jogos Paralímpicos

Em outra ocasião neste mesmo ano, a ‘famosa’ dobradinha se repetiu durante o Mundial de Paracanoagem no 200m. Fernando conquistou o ouro com um tempo de 50.59s, um pouco à frente do outro brasileiro Igor Tofalini, que marcou 51.20s. 

Ontem, com um feito histórico, Fernando completou a prova em 50s47, melhor tempo na história dos Jogos, conquistando o bicampeonato paralímpico (ele foi ouro na mesma prova nos Jogos de Tóquio). Já Tofalini fez 51s78 e ficou com o segundo lugar, em chegada emocionante contra o norte-americano Blake Haxton, bronze com o tempo de 51s81.

Brasil

A delegação brasileira bateu recorde de medalhas e alcançou um feito histórico nas parlimpíadas: com 89 pódios conquistados, o país ficou no top 5 do quadro geral dos jogos. Além disso, ao todo, foram 25 medalhas de ouro conquistadas pelo time brasileiro.

Fernando “Cowboy” Rufino

Mais conhecido no Estado, Fernando nasceu em Eldorado no dia 22 de maio de 1985, ou seja, já é um veterano nas competições. O atleta de 39 anos, começou a vida com o sonho de participar dos famosos rodeios montado em um touro, o que lhe concedeu o apelido de “Cowboy de Aço”

No entanto, após ser atropelado por um ônibus, perdeu parcialmente o movimento das pernas e viu seu futuro na canoagem.

Hoje ele representa o Clube de Regatas Aquidauana. Além dessa conquista, o “Cowboy de Aço”, como é conhecido, coleciona medalhas em outras competições, como:

  • Bronze no caiaque no Mundial de Milão (Itália) 2015;
  • Ouro no Campeonato Sul-Americano de Canoagem, em Paipa 2017 (Colômbia);
  • Bronze no caiaque e prata na canoa no Mundial em Mantemor-o-Velho 2018 (Portugal);
  • Ouro no caiaque e na canoa no Campeonato Pan-Americano 2018 em Dartmonth (Canadá);
  • Ouro na canoa no Mundial em Copenhague 2021;
  • Ouro na canoa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020;
  • Prata Parapan-Americano em Halifax 2022;
  • Prata no Campeonato Mundial em Halifax 2022

(Colaborou Felipe Machado)
 

PARIS 2024

Atletas de MS conquistaram 5 medalhas para o Brasil nas Paralímpiadas

Os sul-mato-grossenses ajudaram a delegação brasileira a terminar na 5ª colocação do quadro geral de medalhas

08/09/2024 18h51

Sul-mato-grossenses Yeltsin Jacques e Fernando Rufino se consagraram bi-campeões na paralímpiadas de Paris 2024

Sul-mato-grossenses Yeltsin Jacques e Fernando Rufino se consagraram bi-campeões na paralímpiadas de Paris 2024 Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)

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No decorrer das paralímpiadas de Paris 2024, atletas sul-mato-grossenses conquistam cinco medalhas para o Brasil, ajudando a bater os recordes de medalhas conquistadas pela delegação brasileira, que colocaram o país pela primeira vez entre os cinco melhores do mundo.

Das cinco medalhas conquistadas por atletas do Mato Grosso do Sul, duas foram de ouro, uma é de prata e as outras duas são de bronze. 

No último dia de paralímpiada, neste domingo (8), Fernando Rufino, sul-mato-grossense nascido em Eldorado, conquistou a medalha de ouro na paracanoagem, na prova de 200 metros da classe VL2 (canoa, em que se usa tronco e braços na remada).

O "Cowboy de Aço", como é conhecido, completou o percurso em 50s47, estabelecendo o novo recorde dos Jogos. Rufino conquistou o bi-campeonato, já que o atleta também foi medalhista de ouro nesta mesma prova nos Jogos Paralímpicos de Toquio 2020.

O ouro de Rufino também foi a 25ª medalha dourada do país, a última conquistada pelo comitê paralímpico brasileiro que marca o histórico 5º lugar no quadro geral de medalhas.

Rufino também disputou nas paralímpiadas a prova dos 200m no kaiaque, terminando nesta categoria na sexta colocação.

Outro sul-mato-grossense que se destacou nas paralímpiadas foi o campo-grandense Yeltsin Jacques, que conquistou o ouro nos 1.500m e o bronze no 5.000m na classe T11 (atletas cegos) no atletismo.

Na prova dos 1.500m, Yeltsin se tornou bi-campeão paralímpico, batendo o seu próprio recorde que foi atingido nas paralímpiadas de Toquio.

Yeltsin e o guia Guilherme Ademilson concluíram a prova de Paris em 3m55s82. Na prova de Tóquio 2020, Yeltsin realizou o percurso em 3m57s60.

MEDALHISTAS INÉDITOS

No salto em distância, o douradense Paulo Henrique dos Reis, competiu nas paralímpiadas pela primeira vez em Paris, e logo na sua estreia o sul-mato-grossense conquistou a medalha de bronze.

Paulo dos Reis alcançou o feito no sábado (7), quando atingiu a marca de 7.20m, a sua melhor marca da temporada na classe T13.

A judoca Érika Cheres Zoaga, nascida em Guia Lopes da Laguna e criada em Campo Grande, também estreou nos Jogos Paralímpicos conquistando medalha, Érika foi medalhista de prata na categoria de +70kg no judo da classe J1 (cegos totais).

Érika disputou três lutas nas paralímpiadas, vencendo nas quartas de final a venezuelana Sanabria Alcala, nas semifinal passou pela turca Nazan Akin, e na final da categoria, perdeu a luta para a ucraniana Anastasiia Harnyk.

BRASIL NA PARALÍMPIADAS 2024

A delegação brasileira bateu o recorde de medalhas, com 89 pódios conquistados, alcançando o maior número de ouros em paralímpiadas, com 25, e terminando em quinto lugar no quadro geral dos Jogos.

Até então, a melhor campanha do Brasil tinha sido nos Jogos de Tóquio 2020, com 22 medalhas de ouro e um total de 72 pódios, fechando na sétima posição.

Com isso, o objetivo do Comitê Paralímpico Brasileiro para as Paralimpíadas de Paris foi alcançado, de atingir sua melhor campanha e alcançar pela primeira vez o top 5 da competição, se firmando com uma das cinco maiores potências paralímpicas do mundo.

SAIBA

Terminando os Jogos com chave de ouro, Fernando Rufino foi o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento das Paralimpíadas de Paris-2024, ao lado da nadadora Carol Santiago.

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