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Rio lança clipe com a música-tema das Olimpíadas de 2016

Rio lança clipe com a música-tema das Olimpíadas de 2016

diariodecanoas

14/08/2012 - 06h00
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O Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas de 2016, lançou, nesta segunda-feira (13), o clipe da música-tema dos Jogos. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a canção, um samba-funk, foi chamada de "Os Grandes Deuses do Olimpo Visitam o Rio de Janeiro", e foi composta por Arlindo Cruz, Rogê e Arlindo Neto e produzida por Kassin.

Intérpretes como Zeca Pagodinho, Mart'nália, Ed Motta, Mr. Catra e a Velha Guarda da Portela emprestaram as vozes para a música, que menciona deuses como Apolo, Atena, Afrodite e Hércules. 

Outras celebridades também participaram do clipe, como Rodrigo Santoro, Carolina Dieckmann e Fernanda Montenegro. Confira:

futebol

Corinthians bate Olimpia e vai às semifinais da Libertadores Feminina

Próximo adversário será o vencedor do duelo Santos x Boca Juniors

12/10/2024 19h00

Foto: Reprodução / Conmebol

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Atual campeã da Copa Libertadores feminina, a equipe do Corinthians carimbou a vaga nas semifinais da competição no início da noite deste sábado (12), ao derrotar o Olimpia, por 2 a 0, em jogo único em Assunção (Paraguai).

Os gols saíram no segundo tempo: Gabi Zanotti abriu placar aos quatro minutos e dois minutos depois Millene completou o placar. O adversário nas semifinais sairá do confronto Santos x Boca Júnior (Argentina), que jogam logo mais, às 20h (horário de Brasília), também em Assunção.

O time paulista, que busca o penta na Libertadores, controlou o jogo na etapa inicial, criando boas chances de gol, apesar do gramado castigado do Arsenio Erico.

A primeira delas surgiu com menos de um minuto de jogo, com Carol Nogueira após um cruzamento da direita, mas a atacante chutou por cima do gol do Olímpia. Quatro minutos depois, em mais uma bola levantada da direita, Carol avançou livre e bateu de canhota, novamente para fora.

Com marcação forte, o Olimpia abusou da força para tentar parar as corintianas. Aos 20 minutos, Yanina Gonzales perdeu o tempo da bola e atingiu a brasileira Yasmin. A falta desproporcional gerou reclamação da comissão técnica e jogadoras do Corinthians contra as adversárias.

A confusão em campo durou cinco minutos e terminou com cartão amarelo para Gonzalez, autora da falta, e também expulsão (cartão vermelho) para o fisioterapeuta do Timão. Depois do tumulto, as Brabas reduziram o ritmo e o jogo seguiu morno.

Depois do intervalo, a história da partida mudou. Aos quatro minutos, Mariza cruzou para Gabi Zanotti abrir o placar de cabeça para o Corinthians. Mal deu tempo de comemorar.

Dois minutos depois, Mariza cruzou de novo com precisão, da esquerda para a direita para a Millene – a atacante deixara o banco de reservas após o intervalo – que desferiu um chute cruzado certeiro no fundo do gol.

Com dois gols de vantagem, as Brabas passaram a controlar a partida, mas levaram sufoco nos minutos finais.

O primeiro susto em cobrança de falta de Lacoste, um bomba no travessão. Em seguida, nos acréscimos, Aguilera chutou à queima roupa, mas a goleira Nicole fez ótima defesa espalmando para fora, para a alegria do Corinthians.

Paralimpíadas de Los Angeles 2028

Yeltsin terá pela frente dois mundiais antes do sonhado tricampeonato

Medalhista de ouro em Paris, o sul-mato-grossense bateu seu próprio recorde na prova dos 1.500 m

12/10/2024 10h00

Yeltisin e o guia Guilherme Ademilson, após a conquista do ouro e o recorde nos 1.500 m da classe T11

Yeltisin e o guia Guilherme Ademilson, após a conquista do ouro e o recorde nos 1.500 m da classe T11 Foto: Silvio Avila/CPB

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Yeltsin Jacques quer seguir o mesmo caminho e buscar o tricampeonato na Paralimpíada de Los Angeles 2028.
Vencedor de duas medalhas de ouro na prova dos 1.500 metros classe T11 (atletas cegos) de atletismo, conquistadas em Tóquio 2020 e Paris 2024, o atleta sul-mato-grossense terá pela frente dois mundias e os Jogos Parapan-Americanos para buscar a vaga na Paralimpíada, com objetivo de manter o primeiro lugar no pódio.

Ao Correio do Estado, o atleta de 33 anos falou sobre buscar sua preparação nos próximos quatro anos para participar de mais uma Paralimpíada.

“Minha meta principal agora é Los Angeles 2028. A gente vai ter neste meio de ciclo dois campeonatos mundiais e os Jogos Parapan-Americanos, mas o foco total é nos Jogos Paralímpicos, em busca do tricampeonato”, disse Yeltsin.

Em Paris, o campo-grandense bateu seu próprio recorde mundial na prova da conquista do ouro, tornando-se bicampeão paralímpico dos 1.500 metros.

Yeltsin e o guia Guilherme Ademilson concluíram a prova em 3m55s82, tempo menor que o estabelecido pelo recorde anterior do atleta de MS, que era de 3m57s60, conquistado na Paralimpíada de Tóquio 2020.

O pódio dos 1.500 m teve dobradinha brasileira, com Julio Cesar Agripino conquistando o bronze com o guia Micael dos Santos, concluindo a prova em 4m04s03. A prata ficou com o etíope Yitayal Silesh Yigzaw, que finalizou em 4m03s21.

Além do ouro, Jacques também foi ao pódio na prova dos 5.000 m, conquistando a medalha de bronze nessa categoria com a marca de 14min52s61.

O primeiro lugar ficou com Júlio Cesar Agripino, que passou pela linha de chegada com o tempo de 14min48s85, a segunda colocação foi alcançada pelo atleta japonês Kenya Karasawa, com 14min51s48.

“A sensação de conquistar mais estas duas medalhas para o Brasil e o bicampeonato é muito gratificante, agradeço a todos que fizeram parte da minha equipe. Chegar nestas conquistas já é muito difícil, e manter é muito mais difícil. Exigiu muita preparação, treinamento, esforço e muita abdicação”, declarou o atleta de MS.

Yeltsin também enaltece o resultado final dos atletas paralímpicos brasileiros, que alcançaram o quinto lugar no quadro geral de medalhas nesta edição dos Jogos. “Para mim, é sensacional fazer parte do histórico quinto lugar, estar somando com toda esta construção do esporte paralímpico, que traz orgulho para todos os brasileiros”.

Com as duas medalhas conquistadas em Paris 2024, Yeltsin tem no total quatro medalhas em paralimpíadas.

Na edição passada, em Tóquio, Jacques conquistou o ouro nos 1.500 m e nos 5.000 m da classe T11.

MUNDIAL E PARAPAN

Em maio, o atleta sul-mato-grossense conquistou o título mundial de atletismo, em Kobe, no Japão. A medalha dourada veio após Yeltsin completar a prova dos 5.000 m classe T11 em 14min53s97, atual recorde mundial do percurso.

O melhor tempo até então era do japonês Kenya Karasawa, de 14min55s39.
Na disputa pela medalha dos 1.500 m no Mundial de Kobe, Yeltsin sofreu com uma queda na final, que o levou a ser desclassificado. 

Ao todo, em campeonatos mundiais de atletismo, Yeltsin tem cinco medalhas, sendo duas de ouro, dos 5.000 m em Kobe e dos 1.500 m em Paris, conquistada no ano passado, além de uma medalha de prata e duas de bronze no Mundial de Lyon, em 2013.

Nos Jogos Parapan-Americanos, o campo-grandense é bicampeão dos 1.500 m e dos 5.000 m. No Parapan do Chile, em 2023, Yeltsin Jacques, com os atletas-guias Edelson Ávila e Guilherme Ademilson Santos, comandou a prova de ponta a ponta, garantindo o ouro nos 5.000 m, conquista que foi alcançada pelo atleta pela primeira vez nos Jogos de Toronto 2015 pela classe T12.

Nos 1.500m, Yeltsin conquistou suas duas medalhas de ouro no Parapan de Toronto 2015 e de Lima 2019.
Em Santiago 2023, o atleta chegou na segunda colocação na final dos 1.500 m, porém, foi desclassificado pelos juízes da prova, que alegaram que Yeltsin cometeu uma infração na reta final de prova.

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