Esportes

TAÇA LIBERTADORES

Santos derrota Colo Colo na Vila, mas perde Neymar

Santos derrota Colo Colo na Vila, mas perde Neymar

g1

06/04/2011 - 23h09
Continue lendo...

Enfim, o Santos venceu na Taça Libertadores. Foi sofrido, dramático, tumultado. Os 3 a 2 sobre o Colo Colo-CHI, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, teve todos os ingredientes de Libertadores. Catimba, briga, expulsões.

O problema é que o Peixe se complicou muito. Sofreu três baixas importantíssimas para o jogo contra o Cerro Porteño-PAR, no próximo dia 16, em Assunção. Vai precisar vencer os paraguaios sem Elano, Neymar e Zé Eduardo, expulsos.

O craque alvinegro levou o vermelho na comemoração do gol: resolveu festejar com uma máscara feita em sua homenagem. Como já tinha amarelo, levou o expulso. Zé Love foi excluído por trocar empurrões com o zagueiro Scotti, do Colo Colo. Já Elano levou o vermelho quando já estava no banco.

Do seu camarote, Muricy Ramalho assitiu tudo. O treinador será apresentado nesta quinta-feira e terá de quebrar a cabeça para montar a equipe para o confronto contra os paraguaios, que o Peixe precisa vencer para não depender de outros resultados na última rodada.

Com o resultado, o Santos foi a cinco pontos e segue em terceiro lugar no Grupo 5. Os chilenos, em segundo, tem seis. O Cerro, líder, está com oito.

Gols para Muricy festejar

O Santos entrou em campo passando um pouco do ponto. A vitória do Cerro Porteño sobre o Deportivo Táchira, por 2 a 0, fez com que o Peixe entrasse em campo muito pressionado. Afinal, os paraguaios foram a oito pontos, deixando Colo Colo com seis e o Peixe com 2. Um tropeço deixaria os santistas longe demais das oitavas de final. Por isso, o time entrou em campo com apenas dois. Por isso, nervosismo, a bola queimando nos pés, passes equivocados. Mas o espírito já era diferente. Ao contrário do que aconteceu nos primeiros três jogos, o Peixe jogou Libertadores, enfim. Foi determinado na marcação e procurou abafar o Colo Colo desde o início.

O clima da Vila Belmiro ajudou. A torcida também pareceu entender que o ambiente do Alçapão conta muito. Esgotou os ingressos e empurrou o time desde o minuto inicial. Paulo Henrique Ganso, que foi hostilizado por um grupo de descontentes após a derrota para o Palmeiras, por 1 a 0, domingo passado, teve seu nome gritado.

- Paulo Henrique é o maestro do Peixão!

Logo aos 11 minutos, metade do estádio soltou o grito de gol. Numa cobrança de falta de Elano, a bola balançou a rede, mas pelo lado de fora. A galera do lado oposto às cabines de imprensa comemorou, com a impressão de que a bola havia entrado. O lance acendeu ainda mais o estádio.

Os santistas não deixaram de gritar nem quando Jorquera, aos 26 minutos, cobrou falta da esquerda e acertou o travessão de Rafael. Foi o único lance de perigo do Colo Colo.

O Peixe continuava tomando conta da partida. Estava difícil entrar tabelando pelo meio da zaga chilena. O jeito era chutar de fora. Afinal, o goleiro Castillo, como sabe bem o torcedor do Botafogo, não é dos mais confiáveis. Danilo arriscou aos 29, mas o goleiro defendeu. Aos 34, não teve jeito. Numa linda cobrança de falta, de pé direito, Elano acertou o ângulo esquerdo de Castillo.

Explosão na Vila Belmiro, especialmente no camarote do presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro. A seu lado, o técnico Muricy Ramalho, que assume o comando do time nesta quinta-feira, vibrou muito.

Quando Muryci e todos os outros alvinegros ainda pulavam comemorando o belo gol de Elano, Zé Eduardo recebeu pela meia esquerda e acertou um ótimo passe para Danilo, que entrava por trás. O volante driblou o goleiro e tocou para o gol. A bola ainda desviou na zaga do Colo Colo e entrou.

Aliviados, os jogadores alvinegros passaram a tocar a bola com mais calma, envolvendo o Colo Colo, que começou a sair mais, sem, no entanto, ameaçar o gol alvinegro.

Chapéu, máscara e expulsão

Algo inexplicável aconteceu na Vila Belmiro em apenas 12 minutos de jogo no segundo tempo. Aos 6 minutos, Neymar vez um gol antológico. Ele se antecipou a Cabión, passaou por Scotti, aplicou um chapéu em Cabrera e toca por cima de Castillo. Na comemoração, ele colocou uma das máscaras do seu rosto que foram distribuídas por um dos seus patrocinadores. O árbitro uruguaio Roberto Silvera não gostou da brincadeira e lhe deu o segundo amarelo. Como já tinha um, por falta no primeiro tempo, foi expulso.

Esse lance fez o clima esquentar muito dentro de campo. Em seguida, Zé Eduardo e Scotti trocam empurrões e são expulsos. Trocando em miúdos: o Peixe terá um jogo decisivo contra o Cerro Porteño, no dia 16, em Assunção, e não poderá contar com sua maior estrela, Neymar, e com seu principal centroavante: Zé Eduardo. Complicou. Como Paulo Henrique Ganso, que já tinha amarelo, também estava nervoso, o interino Marcelo Martelotte o tirou do campo, para a entrada de Alex Sabino.

Mas a escalação para a semana que vem era um problema para Muricy  Ramalho resolver depois. Ainda havia jogo. Com nove atletas em campo, o Peixe tratou de se acalmar. Passou a tocar a bola, marcando forte e tentanto achar algum contra-ataque.

O Colo Colo, com um jogador a mais em campo, martelou até diminuir, aos 36. Jerez recebeu às costas de Pará, pela esquerda, invadiu a área e tocou por cima de Rafael. A pressão chilena aumentou muito. Os santistas, cansados, se desdobravam para tentar afastar a bola de sua área. Agora, era uma luta contra o tempo.

Tempo que demorava a passar. Para piorar as coisas, Alex Sandro sentiu o joelho e ficou caído no chão. O Santos, que já não tinha muita gente em campo, ficou escancarado. Aos 41, Rúbio recebeu no setor que deveria ser ocupado por Alex, driblou Rafael e diminuiu.

O jogo que estava tranquilo, se transformava num drama. Dentro e fora de campo. Já no banco, após ser substituído, Elano arremessou uma tolha em direção do banco do adversário e também foi expulso.

O Colo Colo seguia em cima, mas também estava bastante tenso em campo. Jorquera discutiu com o juiz e também levou o vermelho.

Foi o último ato de um jogo que teve cara de Libertadores.

Campeonato Sul-Mato-Grossense

Fora de casa, Águia Negra vence e afunda o Comercial na Série B

Um dos maiores clubes do estado enfrenta problemas de reestruturação e se complica no Campeonato Sul-Mato-Grossense da segunda divisão, ocupando a última colocação na tabela.

15/09/2024 09h33

Amarildo (19) cobra pênalti para marcar o segundo gol do Águia Negra no Jacques da Luz

Amarildo (19) cobra pênalti para marcar o segundo gol do Águia Negra no Jacques da Luz Foto: Rodrigo Moreira/FFMS

Continue Lendo...

A reestruturação do Esporte Clube Comercial não está nada fácil e ganha capítulos dramáticos para o futuro de um dos maiores clubes do estado. Na tarde deste sábado (14), no Estádio Jacques da Luz, em Campo Grande, carinhosamente apelidado de “Vermelhinho”, o Comercial perdeu para o Águia Negra por 2 a 0 e complicou sua situação no Campeonato Sul-Mato-Grossense da segunda divisão.

O jogo, válido pela 2ª rodada do estadual da Série B, era visto como essencial para garantir uma vitória e não ficar atrás dos concorrentes pelas duas vagas na primeira divisão, que começa em janeiro de 2025. 

A partida, que foi realizada de portões fechados devido à falta de laudos, começou de forma estudada e sem muita emoção. O primeiro gol saiu aos 27 minutos do primeiro tempo, em função de uma falha defensiva do Comercial.

O gol saiu em uma jogada pelo meio-campo, com o zagueiro do Águia Negra, Luiz Pereira, tocando para Cy, que viu o lateral-esquerdo Iago Livre e passou a bola para ele. A bola bateu na defesa comercialina e sobrou novamente para Iago, que empurrou para o fundo das redes. 1 a 0 para a equipe de Rio Brilhante.

Após o gol, o Comercial tentou iniciar uma pressão, mas o meio-campo cometeu muitos erros no último toque e a equipe demonstrou, em certos momentos da partida, um certo nervosismo na tomada de decisões. 

Na segunda etapa, o técnico do Comercial, Thiago Lopes, tentou mexer com a equipe, mas suas modificações não surtiram efeito dentro de campo.

O segundo gol da partida aconteceu somente aos 32 minutos da etapa final. Em um lance na área, Wesley tentou dominar a bola e foi derrubado por Donato, resultando em um pênalti. O atacante do Águia Negra, Amarildo, que saiu do banco de reservas, cobrou com perfeição, no canto, com um chute alto e forte, sem chance de defesa para o goleiro do Comercial, Rodolpho, fechando o placar em 2 a 0.

O segundo gol da equipe de Rio Brilhante deixou os jogadores do Comercial visivelmente desconfortáveis dentro de campo, e o time se abateu, não conseguindo reagir.

O Comercial soma a sua segunda derrota na competição de pontos corridos e enfrenta no próximo sábado (21), às 15h, no Estádio do Carecão, o Operário Caarapoense. Já o Águia Negra, que acumulou duas vitórias seguidas, enfrenta o Naviraiense no próximo domingo (22), às 17h, no Estádio do Chavinha, em Itaporã (MS).

Mais jogos … 

As emoções do Campeonato Sul-Mato-Grossense da Série B continuam neste domingo (15) pelo interior do estado. Hoje, às 15h, no Estádio do Chavinha, o Sete de Setembro enfrenta o Operário Caarapoense.

Tabela 

Águia Negra 6 pontos 

Naviraiense 3 pontos

Operário Caarapoense 0 pontos 

Sete de Setembro 0 pontos 

Comercial 0 pontos 
 

Assine o Correio do Estado

 

Operação Cartão Vermelho

Afastado da FFMS por desvio de dinheiro, Cezário deixa a prisão novamente

O presidente afastado da FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul) continua usando tornozeleira e será monitorado. Ele permanece impedido de se aproximar de qualquer assunto relacionado ao futebol no estado.

15/09/2024 08h02

Francisco Cezário voltou a ser preso na manhã desta quarta-feira (28)

Francisco Cezário voltou a ser preso na manhã desta quarta-feira (28) Marcelo Victor/Correio do Estado

Continue Lendo...

No início da noite deste sábado (14), o presidente afastado da FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul), Francisco Cezário, foi liberado pela Justiça para cumprir sua pena em prisão domiciliar. Ele voltará a ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica e está proibido de se aproximar de qualquer assunto relacionado ao futebol no estado.

No último dia 29 de agosto, Cezário recebeu os agentes do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) em sua residência, após a descoberta de que, mesmo afastado da federação, ele participava nos bastidores, reunindo-se em sua casa com presidentes de clubes e dirigentes esportivos.

Além dessa influência no futebol do estado, que, segundo o Mnisterio Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), Francisco Cezário manteve mesmo afastado de suas obrigações como presidente da entidade, o ex-dirigente conseguia acompanhar de perto as reuniões que ocorriam no âmbito da FFMS.

Investigado e preso na Operação Cartão Vermelho, deflagrada em maio deste ano, Francisco Cezário teve uma liminar aprovada, concedendo sua liberdade no dia 6 de junho, 15 dias após a operação.

Após 16 dias de prisão, Cezário voltou a ser socorrido e encaminhado ao Hospital Cassems, em Campo Grande.

Conforme informações do advogado Júlio César Marques, o presidente afastado da federação precisou realizar um tratamento de hidratação e aproveitou o momento para fazer novos exames na perna.


Relembre
Cezário foi preso na manhã do dia 21 de maio deste ano, como um dos alvos da Operação Cartão Vermelho, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), que investiga o desvio de mais de R$ 6 milhões da Federação de Futebol de MS, entre os anos de 2018 e 2023. Somente na casa de Cezário, foram apreendidos mais de R$ 800 mil.

Menos de uma semana após a Operação, ele pediu afastamento do cargo. No dia 6 de julho, teve liberdade concedida, com o uso de tornozeleira eletrônica por 90 dias, e proibição de contato com demais acusados e testemunhas.

A liberdade só foi concedida porque no dia 5 de junho, Cezário deixou o Presídio Militar com um princípio de infarto, e precisou fazer um cateterismo, procedimento que trata doenças cardíacas por meio da introdução de um tubo flexível, o cateter. O problema aconteceu logo após ele tomar conhecimento falecimento da irmã, Maria Rosa Cezário, de 81 anos, que morreu naquele mesmo dia, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Na manhã do dia 28 de agosto, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) foi à residência de Francisco Cezário para cumprir um novo mandato de prisão, desta vez por descumprimento das medidas cautelares impostas na concessão de liberdade.

Segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), o ex-dirigente continuava a participar, nos bastidores, dos rumos da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul. 

Investigações apontaram que Cezário articulava com aliados e fazia reuniões em sua própria residência com presidentes de clubes e dirigentes esportivos, além de acompanhar "de perto" as reuniões que eram realizadas na FFMS.

No despacho que concedeu liberdade a Cezário, a desembargadora Elizabete Anache, da 1ª Câmara Criminal do TJMS, havia determinado que o ex-presidente estaria proibido de:

  • manter contato com os demais acusados e testemunhas;
  • participar de atividades na FFMS;
  • comparecer à sede da FFMS;
  • se ausentar da comarca por mais de oito dias sem o prévio conhecimento e anuência do juízo natural;
  • e mudar de endereço sem autorização.
  • Tais medidas foram descumpridas pelo investigado.

Inclusive, a reportagem apurou que, pouco antes de ser preso novamente, Cezário estaria articulando, por meio de abaixo-assinado, a troca do atual presidente da FFMS, Estevão Petrallás, por João Garcia Ferreira, que é ex-presidente do Aquidauanense e um dos vice-presidentes executivos da entidade.

O documento seria enviado à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). No entanto, a tentativa foi malsucedida, já que a entidade decidiu por prorrogar em mais 90 dias o mandato interino de Petrallás. 

Histórico
Oficialmente, Cezário comandou a entidade futebolística pela primeira vez em 1987, 37 anos atrás. 

Neste período, ele ficou, em tese, fora do do comando da associação por quatro anos, entre 2001 a 2004, quando assumiu a prefeitura de Rio Negro, cidade distante 150 quilômetros de Campo Grande. Mesmo assim, controlava a Federação.

Cezário tentou reeleger-se prefeito, mas não conseguiu. Ele voltou para a FFMS e não saiu mais. Normalmente, ele concorre sozinho, sem adversários.

Votam nas eleições da FFMS dirigentes de associações (clubes profissionais), associações (clubes praticantes do futebol amador da capital e do interior) e ligas municipais amadoras. Em torno de 35 pessoas participam do pleito.

Segunda vez
A operação Cartão Vermelho não chega a ser uma novidade no histórico de Francisco Cesário. Ele já havia sido condenado, em 2009 em primeira instância e em 2010 a 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) ratificou a decisão para que cumprisse pena de quatro anos e cinco meses, em regime semiaberto, por desviar algo em torno de R$ 56 mil Federação de Futebol.

De acordo com a assessoria de imprensa do TJ, à época Cezário foi denunciado pelo Ministério Público por ter supostamente transferido recursos da FFMS para a conta particular.

Dizia ainda a denúncia que parte do dinheiro o presidente investiu em campanha política, quando era candidato a prefeito da cidade de Rio Negro, no fim da década de 90.

Na época, a denúncia foi baseada em provas levantadas pela PF em meio a uma CPI que investigou as relações entre a CBF e a Nike.

Operação Cartão Vermelho
Na manhã de 21 de maio, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, passou sete horas na Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul em ação para deflagrar a Operação Cartão Vermelho, que tinha como alvo não apenas o presidente da FFMS, Francisco Cezário, mas também demais integrantes de uma suposta organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro.

Segundo o balanço, divulgado pelo Gaeco, as investigações já aconteciam há 20 meses, e constataram que foi instalada na Federação uma organização criminosa que desviava valores recebidos do Governo do Estado (via convênio, subvenção ou termo de fomento) e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A quantia desviada era utilizada para benefício dos envolvidos no grupo, e não chegava a ser investida no futebol estadual.

"Uma das formas de desvio era a realização de frequentes saques em espécie de contas bancárias da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul – FFMS, em valores não superiores a R$ 5.000,00, para não alertarem os órgãos de controle, que depois eram divididos entre os integrantes do esquema", diz nota do Gaeco.

Usando desse mecanismo, os integrantes da organização realizaram mais de 1.200 saques, que somados ultrapassaram o valor de R$ 3 milhões.

A investigação também aponta que os suspeitos também possuíam um esquema de desvio de diárias dos hotéis pagos pelo Estado de MS em jogos do Campeonato Estadual de Futebol.

"Esse esquema de peculato estendia-se a outros estabelecimentos, todos recebedores de altas quantias da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul. A prática consistia em devolver para os integrantes do esquema parte dos valores cobrados naquelas contratações (seja de serviços ou de produtos) efetuadas pela Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul", explicou o Gaeco.

De setembro de 2018 a fevereiro de 2023, foram desviados da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul mais de R$ 6 milhões.

A operação batizada como “Cartão Vermelho” cumpriu 7 mandados de prisão preventiva, além de 14 mandados de busca e apreensão, nos municípios de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas. Somente nesta manhã, foram apreendidos mais de 800 mil reais.

Saiba: O nome da operação, Cartão Vermelho, é autoexplicativo e faz alusão ao instrumento utilizado pelos árbitros para expulsar os jogadores que cometem faltas graves durante as partidas de futebol.
 

 

Assine o Correio do Estado

 

 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).