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Sem jogar há 8 meses, zagueiro é opção

Sem jogar há 8 meses, zagueiro é opção

FOLHA PRESS

02/01/2014 - 16h30
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O zagueiro Roger Carvalho ainda não jogou pelo São Paulo e é pouco conhecido pelos torcedores, mas já está no clube há quase quatro meses. E, apesar da falta de fama, ele disse acreditar que em 2014 poderá ser opção para o técnico Muricy Ramalho na defesa tricolor.

O motivo para não ter jogado foi uma grave lesão muscular na coxa direita. Roger Carvalho sofreu a contusão quando ainda defendia o Bologna. Ficou em tratamento por dois meses no São Paulo e, em setembro, foi emprestado pela Tombense.

Continuou o tratamento até o final da temporada. Ainda foi relacionado para a última rodada do Campeonato Brasileiro contra o Criciúma, mas não jogou.

"Acredito que tudo será diferente, porque vou começar a temporada do zero. Vou pegar a preparação desde o começo, com os meus companheiros. Estou esperançoso de que 2014 será um ano muito bom e produtivo", disse o zagueiro ao site do São Paulo.

"Saber que poderei trabalhar com o restante do grupo, sem limitações ou restrições, me deixa muito animado. Quero brigar por um lugar na equipe e mostrar o meu futebol. O São Paulo é um clube grande e todo jogador quer defender essa camisa."

Roger Carvalho, no entanto, está sem jogar desde 8 de maio. Ele ainda terá a concorrência de Rodrigo Caio, Antonio Carlos, Paulo Miranda, Rafael Toloi, Edson Silva e Lucas Silva.

O São Paulo volta aos treinos na próxima segunda-feira, dia 6. Na primeira semana o time planeja utilizar o centro de treinamento da Barra Funda e, na semana seguinte, migrar para Cotia, onde conta com uma estrutura mais ampla.

A estreia será contra o Bragantino, em Bragança Paulista, no dia 19, pelo Paulista. 

Futebol

Paulinho, ex-seleção brasileira e Corinthians, anuncia aposentadoria aos 36 anos

Foi com a camisa do clube paulista também que Paulinho disputou sua última partida, em maio, na vitória por 3 a 0 sobre o Racing

08/09/2024 11h00

Crédito: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

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O volante Paulinho anunciou neste domingo, com um vídeo nas redes sociais, o fim de sua carreira como jogador de futebol. Aos 36 anos, Paulinho foi ídolo no Corinthians, onde conquistou o Mundial e a Libertadores (2012) e o Brasileiro (2011).

Foi com a camisa do clube paulista também que Paulinho disputou sua última partida, em maio, na vitória por 3 a 0 sobre o Racing, do Uruguai, pela fase de grupos da Copa Sul-Americana.

Pela seleção brasileira, Paulinho disputou duas Copas (Brasil-2014 e Rússia-2018) e participou da campanha vitoriosa da Copa das Confederações de 2013. "Não tem nada que pague o orgulho de ver o treinador do meu pais falar que o Paulinho está na lista da Copa do Mundo", afirmou ele, que marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre a Sérvia na fase de grupos da Copa de 2018.

No vídeo em que anuncia sua despedida dos gramados, Paulinho aparece chorando antes de dizer seu nome completo (José Paulo Maciel Júnior) e anunciar que agora é um ex-jogador. Ele afirma ser um cara "privilegiado" e agradece pelo que conquistou. Paulinho também jogou pelo Barcelona, pelo qual conquistou o Campeonato Espanhol de 2017/18, e pelo Guangzhou Evergrande, da China.

Paulinho afirma estar estudando gestão há 2 anos e que seu objetivo é representar o Brasil e disputar mais uma Copa do Mundo, agora como gestor.

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paris 2024

Equipe de judô do Brasil fecha sábado com três ouros

Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva ocuparam o lugar mais alto do pódio

07/09/2024 23h00

Arthur Silva foi o melhor ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão.

Arthur Silva foi o melhor ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão. CPB/Marcello Zambrana/

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Equipe de judô do Brasil teve um sábado (7) dourado nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), com Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva ocupando o lugar mais alto do pódio em suas respectivas categorias na arena do Campo de Marte.

O primeiro brasileiro a brilhar foi o potiguar Arthur Silva. Aos 32 anos de idade ele foi o melhor na categoria até 90 quilos da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz) ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão.

“Gratidão total a Deus, à minha família, a todos os profissionais e parceiros de treino que estão junto comigo desde 2007”, afirmou o campeão paralímpico.

Depois foi a vez de Wilians Araújo conquistar a sua primeira medalha de ouro em Jogos Paralímpicos. Prata na Rio (2016), o judoca derrotou por ippon na final da categoria acima de 90 quilos da classe J1 o lutador Ion Basoc, da Moldávia.

“A luta com o moldávio foi muito difícil, pois foi um adversário para o qual perdi em maio. Estava 3 a 1 [em número de vitórias diante desse adversário] e agora está 4 a 1, e é muito bom construir esta história”, declarou o paraibano.

A trinca de ouros do Brasil no judô neste sábado foi completada pela paulista Rebeca Silva, que bateu a cubana Sheyla Hernandez Estupinan por ippon na final da categoria acima de 70 quilos para atletas J2 (baixa visão).

“Não estou acreditando. Muito orgulho ter conquistado a medalha de ouro com a minha família presente. É muita felicidade. Não acredito ainda”, disse emocionada a atleta que estreou em Jogos Paralímpicos em Paris.

Além dos ouros, a equipe brasileira de judô garantiu, neste sábado, uma prata com a sul-mato-grossense Erika Zoaga, na categoria acima de 70 quilos da classe J1, e um bronze com o gaúcho Marcelo Casanova na categoria até 90 quilos para atletas J2.

 

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