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Supermodelo brasileira rouba a cena em premiação

Supermodelo brasileira rouba a cena em premiação

FOLHA PRESS

13/01/2014 - 15h55
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Em um dos momentos em que o palco da premiação da Fifa ficou repleto de brasileiros hoje, a supermodelo baiana Adriana Lima conseguiu receber mais aplausos do que Ronaldo e Neymar. E não foi pela beleza.

Adriana ganhou o público em Zurique, na Suíça, quando deu seu palpite sobre quais seleções acredita que fariam a final da Copa do Mundo, no Maracanã, em 13 de julho. 

A apresentadora da cerimônia da Bola de Ouro, Fernanda Lima, perguntou primeiramente a Neymar sobre quem ele queria enfrentar na final do Mundial.

Com todos falando em português, o atacante do Barcelona desconversou e disse que pensava, antes, em levar o Brasil à decisão. A apresentadora brasileira insistiu, disse que não queria ouvir "papo de jogador de futebol" e Neymar se soltou. Disse que, em conversa com Messi, recentemente, brincou sobre uma final entre Brasil e Argentina.

Depois, foi a vez de Ronaldo apostar em uma final entre Brasil e Alemanha. Segundo o ex-atacanter, os alemães sempre falam que querem a revanche da final de 2002. Para Ronaldo, que hoje é empresário e trabalha na organização do Mundial brasileiro, seria a chance ideal de os brasileiros confirmarem aquele título.

Por fim, Adriana Lima se aproximou de Fernanda Lima e deu o palpite sorrindo e abrindo os braços: "Brasil e Suíça". E a plateia disparou a aplaudir a brasileira de 32 anos, famosa por desfilar em uma das mais famosas marcas de lingerie do mundo e já considerada a mais sexy do planeta.
 

PARIS 2024

Atletas de MS conquistaram 5 medalhas para o Brasil nas Paralímpiadas

Os sul-mato-grossenses ajudaram a delegação brasileira a terminar na 5ª colocação do quadro geral de medalhas

08/09/2024 18h51

Sul-mato-grossenses Yeltsin Jacques e Fernando Rufino se consagraram bi-campeões na paralímpiadas de Paris 2024

Sul-mato-grossenses Yeltsin Jacques e Fernando Rufino se consagraram bi-campeões na paralímpiadas de Paris 2024 Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)

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No decorrer das paralímpiadas de Paris 2024, atletas sul-mato-grossenses conquistam cinco medalhas para o Brasil, ajudando a bater os recordes de medalhas conquistadas pela delegação brasileira, que colocaram o país pela primeira vez entre os cinco melhores do mundo.

Das cinco medalhas conquistadas por atletas do Mato Grosso do Sul, duas foram de ouro, uma é de prata e as outras duas são de bronze. 

No último dia de paralímpiada, neste domingo (8), Fernando Rufino, sul-mato-grossense nascido em Eldorado, conquistou a medalha de ouro na paracanoagem, na prova de 200 metros da classe VL2 (canoa, em que se usa tronco e braços na remada).

O "Cowboy de Aço", como é conhecido, completou o percurso em 50s47, estabelecendo o novo recorde dos Jogos. Rufino conquistou o bi-campeonato, já que o atleta também foi medalhista de ouro nesta mesma prova nos Jogos Paralímpicos de Toquio 2020.

O ouro de Rufino também foi a 25ª medalha dourada do país, a última conquistada pelo comitê paralímpico brasileiro que marca o histórico 5º lugar no quadro geral de medalhas.

Rufino também disputou nas paralímpiadas a prova dos 200m no kaiaque, terminando nesta categoria na sexta colocação.

Outro sul-mato-grossense que se destacou nas paralímpiadas foi o campo-grandense Yeltsin Jacques, que conquistou o ouro nos 1.500m e o bronze no 5.000m na classe T11 (atletas cegos) no atletismo.

Na prova dos 1.500m, Yeltsin se tornou bi-campeão paralímpico, batendo o seu próprio recorde que foi atingido nas paralímpiadas de Toquio.

Yeltsin e o guia Guilherme Ademilson concluíram a prova de Paris em 3m55s82. Na prova de Tóquio 2020, Yeltsin realizou o percurso em 3m57s60.

MEDALHISTAS INÉDITOS

No salto em distância, o douradense Paulo Henrique dos Reis, competiu nas paralímpiadas pela primeira vez em Paris, e logo na sua estreia o sul-mato-grossense conquistou a medalha de bronze.

Paulo dos Reis alcançou o feito no sábado (7), quando atingiu a marca de 7.20m, a sua melhor marca da temporada na classe T13.

A judoca Érika Cheres Zoaga, nascida em Guia Lopes da Laguna e criada em Campo Grande, também estreou nos Jogos Paralímpicos conquistando medalha, Érika foi medalhista de prata na categoria de +70kg no judo da classe J1 (cegos totais).

Érika disputou três lutas nas paralímpiadas, vencendo nas quartas de final a venezuelana Sanabria Alcala, nas semifinal passou pela turca Nazan Akin, e na final da categoria, perdeu a luta para a ucraniana Anastasiia Harnyk.

BRASIL NA PARALÍMPIADAS 2024

A delegação brasileira bateu o recorde de medalhas, com 89 pódios conquistados, alcançando o maior número de ouros em paralímpiadas, com 25, e terminando em quinto lugar no quadro geral dos Jogos.

Até então, a melhor campanha do Brasil tinha sido nos Jogos de Tóquio 2020, com 22 medalhas de ouro e um total de 72 pódios, fechando na sétima posição.

Com isso, o objetivo do Comitê Paralímpico Brasileiro para as Paralimpíadas de Paris foi alcançado, de atingir sua melhor campanha e alcançar pela primeira vez o top 5 da competição, se firmando com uma das cinco maiores potências paralímpicas do mundo.

SAIBA

Terminando os Jogos com chave de ouro, Fernando Rufino foi o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento das Paralimpíadas de Paris-2024, ao lado da nadadora Carol Santiago.

PARAOLIMPÍADAS 2024

De MS, Rufino conquista o outro na canoagem em prova com dobradinha brasileira

Fernando Rufino conquistou o ouro e Igor Tofalini a prata

08/09/2024 13h30

Fernando Rufino comemora ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024

Fernando Rufino comemora ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 Marcello Zambrana/CPB

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O Brasil garantiu uma dobradinha na prova dos 200 metros da classe VL2 (para atletas que usam tronco e braços na remada) com a conquista, neste domingo (8), da medalha de ouro com o sul-mato-grossense Fernando Rufino e a prata com o paranaense Igor Tofalini.

 

 

Fernando completou a prova em 50s47, melhor tempo na história dos Jogos, conquistando o bicampeonato paralímpico (ele foi ouro na mesma prova nos Jogos de Tóquio). Já Tofalini fez 51s78 e ficou com o segundo lugar, em chegada emocionante contra o norte-americano Blake Haxton, bronze com o tempo de 51s81.

“Galera de casa, minha família de Itaquiraí [cidade do Mato Grosso do Sul], o meu Brasil, que eu representei, remaram todos juntos. Eu carrego uma bandeira verde e amarela. Então aqui ainda não temos a dimensão, porque a alegria que vou receber depois será maior do que a emoção que estou vivendo aqui hoje”, declarou o campeão paralímpico.

 

 

 

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