Prefeito de cidade do interior de Mato Grosso do Sul vai encerrar seu mandato de forma melancólica. Sua administração é considerada sofrível, politicamente, preferiu ser “diferentão” e pegou rumo errado. No primeiro turno, seu candidato a governo perdeu; no segundo turno, repetiu a dose apoiando outro nome e deu também com os burros n’água. Se arrependimento matasse...