Conhecido por sua importância na regulamentação do clima e ciclos das águas, o Pantanal surpreende por seu poder hídrico e biodiversidade sem precedentes. Embora a beleza exuberante desperte os olhares dos curiosos, a região contempla a presença de algumas espécies perigosas, que podem surpreender ao longo de visitações. Mas afinal, quais são esses animais?
Jararacuçu: Pertencente à família Viperidae, a serpente terrestre peçonhenta é uma das maiores e mais perigosas do Brasil. A título de curiosidade, seu veneno ocasiona dor intensa, inchaço e pode levar a complicações severas se não houver atendimento médico rápido. Apesar da preocupação, especialistas afirmam que o bote somente é efetuado em legítima defesa.

Cascavel: Extremamente venenosa, a cobra cascavel é temida em todos os lugares em que se encontra, abrangendo um leque de várias espécies. Detendo veneno neurotóxico, o material em contato com a corrente sanguínea pode evoluir para insuficiência renal aguda, apresentando elevado potencial de letalidade.
Surucucu-do-Pantanal: Podendo chegar a mais de 3 metros de comprimento, essa espécie de cobra não apresenta tantos riscos como os animais citados acima. Apesar de não ser tão comum no Pantanal, é a maior serpente peçonhenta das Américas. Sobretudo, sua picada provoca inchaço, dor intensa e, em alguns casos, hematomas.
Outros animais que ligam o sinal de alerta no Pantanal
Viúva-Negra: Popularizada nos cinemas, essa espécie de aranha pode ser encontrada com certa facilidade na região. Além da aparência nada convidativa, suas outras características causam temor nos visitantes do Pantanal. Em suma, seu veneno neurotóxico é capaz de causar dores musculares intensas, cãibras e complicações sistêmicas, exigindo intervenção médica imediata.
Aranha-Marrom: Por último, mas não menos perigosa, aparece esse outro tipo de aranha. Por gostar de ambientes discretos, costuma vitimar muitas pessoas. Para se ter uma noção do terror causado por esse animal, o veneno dele pode provocar necrose local, dor intermitente e complicações sistêmicas, como insuficiência renal.





