Cuidar da saúde custa caro: nos últimos seis anos, os preços de produtos e serviços da área de saúde acumularam alta de 39,26% em Campo Grande, quase sete pontos percentuais acima da inflação acumulada no período, que foi de 32,57%. Conforme os dados do Índice de Preços ao Consumidor de Campo Grande (IPC/CG), os maiores vilões inflacionários são os planos de assistência médica, que em fevereiro registraram variação de 5,88%, e os serviços médicos, sobretudo os de pediatria, odontologia e ortopedia.
De 2004 a fevereiro deste ano, a alta dos preços na saúde tem sido maior que a inflação medida pelo IPC/CG, excetuando-se os anos de 2006 e 2008. A maior diferença foi registrada em 2009, quando a inflação acumulada no grupo da saúde foi de 7,52%, enquanto a alta geral dos preços foi de 3,29%. No mês passado, os serviços e produtos na saúde apresentaram valoração de 2,25%, muito acima da inflação geral da Capital, de 0,64%.
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