A polícia acredita que as grandes apreensões de cocaína registradas neste ano, especialmente no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, sejam fruto de um pesado investimento de traficantes consorciados, que se juntaram para grandes aquisições de entorpecente, numa tentativa de redução dos custos e riscos da operação. Há indícios de que o avião que caiu com um expressivo carregamento de droga, há nove dias, na Serra do Amolar, próximo à fronteira com a Bolívia, ainda no Mato Grosso do Sul, estivesse à serviço de grupo consorciado.
O delegado da Polícia Federal Éder Rosa de Magalhães, da Delegacia de Combate ao Crime Organizado de Cuiabá, acredita nessa associação criminosa. Segundo ele, apesar de não haver informações específicas que permitam essa conclusão, o volume transportado (580,9 quilos - e não 565 quilos como anteriormente divulgado) é um forte indicativo de que a droga pertencia a vários compradores.
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