Exatamente um mês após o terremoto e do tsunami no Japão, que deixaram pelo menos 28 mil pessoas mortas e desaparecidas, os homens que buscam corpos na zona de exlusão nuclear fizeram um minuto de silêncio nesta segunda-feira (11/04).
A zona de exclusão da usina de Fukushima foi considerada muito perigosa para ser explorada. Por isso, a procura por corpos nessa área começou recentemente, ao contrário de outras regiões do país. Nelas, a busca ocorre em arrozais cobertos de lama e junto às casas destruídas.
A Tepco, empresa responsável pela usina de Fukushima, ainda luta para controlar o pior acidente nuclear em âmbito mundial desde Chernobyl.
Nesta segunda-feira, os altos níveis de radiação acumulada forçaram a ampliação da zona de evacuação de 19 km ao redor da usina. Segundo as autoridades, crianças, mulheres grávidas e doentes devem se manter a pelo menos 28 km longe do complexo nuclear.