Emendar uma cartela de anticoncepcional na outra ou recorrer aos contraceptivos que evitam o sangramento mensal são alternativas que ainda assustam parte das mulheres.
O principal receio, afirmam elas, é o comprometimento da fertilidade futura e também a possibilidade do uso acarretar danos ao organismo.
Mas a alternativa “menstruação zero” é segura, explica Rogério Bonassi, presidente da Comissão de Anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia (Febrasgo).
Segundo ele, para aquelas pacientes que enfrentam sintomas desagradáveis como TPM intensa ou são portadoras de doenças crônicas, como o diabetes, as chamadas pílulas de uso contínuo – sem pausa para o ciclo menstrual – são as mais indicadas.