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URBANISMO Aos 25 anos, Planurb exige apoio para projetar o futuro Aos 25 anos, Planurb exige apoio para projetar o futuro 19 AGO 2012 • POR MONTEZUMA CRUZ • 00h01

A cidade favelada, estrangulada por 180 loteamentos, e num ritmo de crescimento de 8% anuais suplicava providências. Elas vieram, pelas mãos do então prefeito Juvêncio César da Fonseca, que administrou-a por duas vezes (1986/88 e 1993/97).

Outras capitais criavam seus institutos, logo chegou a vez de Campo Grande. “O Planurb faz parte da cultura municipal, se ele for esquecido, o prejuízo será grande, e de vez em quando o esquecem”, ele adverte. Bem a propósito, candidatos a prefeito anunciam o “fortalecimento” do instituto.

Aos 25 anos, o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), nascido na condição de Unidade de Planejamento Urbano de Campo Grande dá estrutura para a centenária cidade ultrapassar barreiras e alcançar 900 mil habitantes, o que está previsto para os próximos 15 anos.

“A cidade é a nossa razão de ser e não podemos construí-la sem que o povo goste dela”, alerta Juvêncio da Fonseca, 77 anos, ex-prefeito e senador da República, considerado por muita gente “o pai do Planurb”. Lembra o fato desse desenvolvimento ocorrer em pleno Centro-Oeste Brasileiro, distante dos grandes centros populacionais. 

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