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RESÍDUOS Na Capital, 22,3% das residências separam o lixo orgânico e reciclável Na Capital, 22,3% das residências separam o lixo orgânico e reciclável 15 SET 2012 • POR ANAHI ZURUTUZA • 00h02

Demorou, mas chegou. A consciência ambiental está tomando conta dos lares do Mato Grosso do Sul e dados do da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 170 mil domicílios do Estado, 22,3% do total de moradias, é feita separação do lixo orgânico do reciclável. Melhor, em 11,8% dos domicílios o material selecionado é destinado para programas de coleta seletiva.

Campo Grande não é o único município de Mato Grosso do Sul que tem coleta seletiva de porta em porta. De acordo com o gerente de desenvolvimento e modernização do Imasul, Lourival de Paula, em Dourados, Bonito, Amambai e Paranaíba também há recolhimento de materiais reaproveitáveis em alguns bairros.

“A diferença é que a coleta que Campo Grande implantou é feita pela Prefeitura e nesses outros municípios a iniciativa partiu de cooperativas de catadores de recicláveis, alguns tem apoio do poder público outros não, mas todos entram para a estatística”, explica. 

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