A paralisação das obras de reforma do Mercado Municipal Antônio Valente, há quase um mês e meio, preocupa comerciantes do local, por causa da falta de execução de um dos serviços considerado prioritários pelo segmento, a reestruturação do sistema elétrico do local. O temor é que um dos mais tradicionais pontos turísticos de Campo Grande fique sujeito a sinistros como o que destruiu a Loja Paulistão, há menos de 10 dias na Capital.
Até o momento 40% das obras foram executadas, compreendendo a substituição de piso e do telhado, segundo balanço divulgado pela empreiteira Gradual Engenharia à Associação dos Comerciantes do Mercado Municipal (Associmec). Para fazer os serviços, foi preciso dividir as bancas e boxes do Mercadão em duas partes e alguns comerciantes tiveram que ficar de forma improvisada na parte externa do prédio enquanto transcorriam as obras.
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