Assentamentos rurais criados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em Mato Grosso do Sul (Incra-MS), por apresentarem bons resultados, devem, daqui em diante, servirem de modelo aos programas da reforma agrária desenvolvidos em outros estados brasileiros.
A ideia pode ser copiada de assentamentos instalados em pontos distintos de MS, como o Itamarati, em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai; Campanário, em São Gabriel do Oeste, parte Norte do Estado; Itaquiraí, região Sul e ainda o Conquista, zona rural de Campo Grande.
Daqui em diante, a proposta do governo federal é o de centrar as atenções da reforma agrária em assentamentos já instalados, prontos.
Outra novidade no programa da reforma agrária é tirar do Incra tarefas que antes emperravam a expansão dos assentamentos devido a demora em determinados projetos, como abertura estradas, ligação de energia elétrica e a construção de casas.
O governo federal anunciou na semana passada que o Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, prefeituras e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vão cumprir missões antes cuidadas somente pelo Incra.
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