Mesmo com o início do mutirão Saúde em Ação, no sábado (5), pacientes tem de esperar até sete horas para serem atendidos nos principais postos de saúde de Campo Grande. Até nas unidades básicas que tiveram as equipes reforçadas para atender os casos de baixa complexidade e, principalmente, as pessoas com suspeita de dengue, a demora é sacrificante para os que procuram ajuda.
Com dores na nuca, Constantina Franco, 73, aguardava, no início da tarde de ontem, desde às 7h para ser recebida por um médico, no Centro Regional de Saúde (CRS) da Coophavila.
Exausta, a idosa deitou-se em um dos bancos da unidade. No local, pelo menos 50 pessoas aguardavam atendimento e, na falta de lugares suficientes, pacientes tiveram que esperar até mesmo sentados no chão.
Maria Cícera da Conceição, de 80 anos, também esperava uma consulta desde cedo. “Sinto muita dor no corpo, mas mesmo assim ainda não consegui ser atendida”.
Leia mais no jornal Correio do Estado