Anti-inflamatório Reparil, analgésico em gotas, álcool gel para higienização de mãos. Os produtos não fazem parte de uma lista de compras da farmácia e sim de uma lista escolar. Isso mesmo, apesar de ilegal, escolas de Campo Grande continuam pedindo itens, como medicamentos, produtos de higiene e limpeza e outros de uso coletivo, que chegam a encarecer em até R$ 80 o custo final da cesta escolar de 2013.
Nas livrarias, pelo menos sete em cada dez listas aparecem com algum artigo proibido por lei. “Os mais comuns são sabonete e copos descartáveis, mas já chegamos a ver papel higiênico e até mesmo shampoo”, conta o gerente de papelaria Felipe Daniel Fernandes, ao mostrar uma das que contém pedidos abusivos, como 300 copos descartáveis e quatro sabonetes líquidos.
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